Precisamos reconhecer o
valor da Bíblia, pois ela é a revelação da vontade de Deus e a lâmpada que guia
nossos passos (Sl 119:105). Quando substituímos a Palavra por tradições
humanas, discursos motivacionais ou experiências emocionais, corremos o risco
de viver uma religiosidade vazia e sem frutos.
Em Apocalipse 22:12,
Jesus alerta que voltará para recompensar a cada um segundo as obras. Isso
mostra que não basta carregar o título de “crente”; é preciso dar frutos
verdadeiros. E como discernir o que agrada a Deus sem conhecer as Escrituras? O
Pai busca adoradores que o adorem em espírito e em verdade (Jo 4:23),
mas isso só é possível quando temos a Palavra como fundamento.
A religiosidade sem frutos
foi simbolizada pela figueira que tinha folhas, mas não fruto (Mc 11:13-14).
Da mesma forma, práticas religiosas sem o conhecimento da Bíblia se tornam
apenas aparência. Quem constrói a fé sem a Palavra está sobre areia, e não
resistirá no dia da prova (Mt 7:26-27).
Se esperamos Aquele que vem em breve (Ap 22:7,12), precisamos nos firmar naquilo que já foi revelado. Sem a Escritura não há adoração verdadeira, nem frutos consistentes. A Bíblia é espada, alimento e vida; dela depende a diferença entre uma fé aparente e uma fé que permanece para a eternidade.





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