7 de abril: Fundada a Associação Regional dos Jornalistas Profissionais da Paraíba- ARJOP/PB.


Vladimir Chaves

Jornalistas diplomados, reunidos na noite de ontem (7), data em que se comemora o Dia do Jornalista, fundaram a Associação Regional dos Jornalistas Profissionais da Paraíba, que terá como sigla ARJOP/PB. A entidade tem por objetivo unir a categoria na busca da valorização dos profissionais diplomados.

Na oportunidade a assembleia dos jornalistas profissionais além de aprovar o Estatuto da entidade, elegeram a primeira Diretória Executiva e o Conselho Deliberativo. A nova diretoria terá mandato de três anos.

A ARJOP começa com mais de 50 profissionais associados e com estatuto muito criterioso. A principal regra para se filiar a Associação, é a exigência do diploma de jornalista.

Diretores e conselheiros eleitos na assembleia de fundação da ARJOP/PB.

DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDENTE – Jornalista Edson Souza

VICE-PRESIDENTE – Jornalista Simone Duarte

DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Jornalista Vladimir Chaves/ Jornalista Magdônia (adjunta)

DIRETORIA FINANCEIRA

Jornalista Márcio Furtado / Jornalista Policênia Oliveira(adjunta)

DIRETORIA DE CULTURA

Jornalista Lauricéia Barros / Jornalista Jaqueline (adjunta)

DIRETORIA DE LAZER

Jornalista Eliezer / Jornalista Artur Lira (adjunto)

DIRETORIA DE JORNALISMO

Jornalista Daniela Pimentel / Jornalista Artur Augusto (adjunto)

CONSELHO DELIBERATIVO

PRESIDENTE – Jornalista Lenildo Ferreira
1º Secretário – Jornalista Max
2º Secretário – Jornalista Josusmar Barbosa (Manso)

CONSELHEIROS:

Jornalista Luana Farias
Jornalista Silas Batista
Jornalista Ana Paula (Biju)
Jornalista Mayara Medeiros
Jornalista Thimoteo de Souza
Jornalista Sabrina

CONSELHEIROS SUPLENTES

Jornalista Ana Papes
Jornalista Geovanne Santos
Jornalista Bastos Farias
Jornalista Ivoneide Nascimento
Jornalista Márcio Rangel
Jornalista Carla Borba
Jornalista Valderedo Borba
Jornalista Ana Dayra
Jornalista Jorge Barbosa

sábado, 8 de abril de 2017

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No Dia do Jornalista, categoria funda Associação em Campina Grande.


Vladimir Chaves

Com o objetivo de fortalecer a categoria e valorizar os profissionais diplomados, jornalistas de Campina Grande e região se reúnem nesta sexta-feira (07) à noite, para fundar a Associação Regional dos Jornalistas Profissionais da Paraíba, que adotará a sigla ARJOP/PB. O dia 07 de abril foi escolhido de forma proposital por ser comemorado o Dia do Jornalista no Brasil.

A eleição e posse da mesa diretora acontecerá após a fundação da ARJOP, logo mais as 19h no auditório do Sindicato dos Bancários de Campina Grande, no Centro. Estarão presentes o presidente da OAB/CG, Dr. Jairo Oliveira e o advogado Dr. Bruce Cordeiro que serão os responsáveis em auditar e homologar o Estatuto, além da formação do Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva da Associação Regional do Jornalista Profissional da Paraíba.

Até o momento, apenas uma chapa foi formada para compor os cargos da primeira legislatura da ARJOP/PB. A chapa foi formada através de um consenso durante as reuniões que ocorreram para criação da Associação.

A ARJOP já começa com mais de 50 profissionais associados e com estatuto muito criterioso. A principal regra para se filiar a Associação, é a exigência do diploma de jornalista.       

sexta-feira, 7 de abril de 2017

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Secretário de Planejamento diz na Câmara que a meta é tratar 98% do esgoto produzido em Campina


Vladimir Chaves

Em Audiência Pública realizada na Câmara Municipal de Campina Grande, o secretário de Planejamento e Gestão, André Agra e a professora do departamento de Engenharia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patrícia Feitosa, apresentaram o Plano Municipal de Saneamento Básico e as metas que devem ser alcançadas para oferecer um melhor serviço à população e melhorar a qualidade de vida na cidade.

De acordo com André Agra, o Plano é um estudo técnico amplo, que trata de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, entre outras coisas, estabelece metas e já foi levado a 16 audiências públicas nos bairros da cidade, foi apresentado em duas conferências e passou pelas mãos de quatro membros executivos da Cagepa.

“Nós estamos abertos para discutir o Plano Municipal de Saneamento Básico e viemos à Câmara apresentar os dados atuais da cidade. O Plano apresenta metas de curto, médio e longo prazo. Quatro, oito e 20 anos. Temos que chegar a 98% de captação e tratamento do esgoto produzido na cidade. Hoje, segundo o estudo da UFCG, a gente tem uma perda de mais de 42% do esgoto produzido, apesar de oficialmente divulgarem que essa perda é de apenas 37%”, detalhou Agra.

Ainda segundo o Secretário de Planejamento, as metas precisam ser atingidas e para isso é preciso foco e investimento. Diante disso, a Prefeitura tem estudado alternativas para se cumprir essas metas e os dados objetivos que forem apresentados é que vão definir a melhor saída.

“Podemos continuar com a Cagepa, mas com ela cumprindo metas específicas e com um plano de investimento concreto. Podemos fazer também um compartilhamento de gestão entre Campina, Cagepa e a iniciativa privada. Ou ainda, podemos municipalizar e fazer uma Parceria Público-Privada. Mas quem vai decidir o modelo não é a Prefeitura. Tem que ser uma decisão conjunta entre a Prefeitura, a Câmara, a Cagepa e a sociedade e que gere o melhor resultado para a população”, explicou.

Sobre a privatização dos serviços de concessão de água e esgoto, pauta que tem sido recorrente nos últimos dias no estado, André Agra declarou que nunca foi intenção da Prefeitura privatizar. “A Prefeitura não pode privatizar, mas pode sim municipalizar e fazer uma Parceria Público-Privada, que é uma coisa diferente. Precisamos que o serviço seja mais eficiente e que atenda o que está sendo estabelecido no Plano Municipal de Saneamento Básico”, disse.


Até o final de 2017 todas as cidades brasileiras precisam estar com o Plano de Saneamento Básico aprovado e com ações em andamento. Campina Grande mais uma vez desponta como uma das primeiras em planejamento, pois já está com o Plano Municipal técnico sendo concluído e em campo.

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Absurdo: 50 professores da UEPB aprovam greve por tempo indeterminado.


Vladimir Chaves

A tradicional greve anual dos professores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) vai ser deflagrada na próxima quarta-feira (12). Em assembleia geral, realizada na manhã desta quinta-feira, 50 professores decidiram que a instituição irá parar por tempo indeterminado, prejudicando milhares de alunos e os seguimentos da sociedade que precisam dos serviços prestados pela universidade.

Para não fugir a regra das outras greves, o mote para deflagração da greve foi mais uma vez as perdas salariais, congelamento de vantagens e pedido de dialogo com o governador.

Também para não fugir a regra das outras greves, o pequeno grupo de professores decidiu pela criação de um Comando de Greve, que dá mesma forma será composto pelas mesmas “lideranças” de outros movimentos paredistas. Esse comando é o responsável por encaminhar as ações de paralisação.


Num universo de mais de 1.500 professores, 77 participaram da assembleia geral, onde 50 votaram pela greve, 23 votaram contra e 4 abstiveram-se. 

quinta-feira, 6 de abril de 2017

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Vereador Márcio Melo critica falta de dialogo do governador e a crescente ameaça de fechamento da UEPB.


Vladimir Chaves

O vice-presidente da Câmara Municipal de Campina Grande, Márcio Melo Rodrigues, disse hoje, durante audiência pública no Poder Legislativo, que o Governo Ricardo Coutinho prejudica a Universidade Estadual da Paraíba.

Segundo o parlamentar, o governador não respeita a instituição de ensino que presta relevantes serviços à Paraíba, e, particularmente, à Campina Grande há mais de 50 anos. Principalmente quando não abre o dialogo com a instituição e quando retira sistematicamente os recursos financeiros da UEPB.


Para Márcio, é preciso que o governador colabore para entidade e não prejudique o seu funcionamento, como vem ocorrendo, em sua opinião. Além das demissões de professores e servidores, não há reajuste nos salários há três anos, conforme a Associação os Docentes da UEPB, o que é lamentável, em seu entendimento.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

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Olimpio aciona Polícia Civil para investigar a matança de animais domésticos no "Sítio Genipapo"


Vladimir Chaves

Defensor dos animais, o vereador campinense Olímpio Oliveira (PMDB) esteve nessa quarta-feira (05), na Superintendência Regional da Polícia Civil da cidade para protocolar um ofício solicitando a apuração rigorosa dos fatos noticiados no vídeo, que circula nas Redes Sociais, denunciando a matança de animais domésticos no Sítio Genipapo.

Olimpio foi recepcionado pelo Superintendente da PC, Dr. Francisco Yasley de Almeida. O vereador revelou que ao ver as imagens ficou estarrecido com a maldade para com os animais. “Na oportunidade, protocolei ofício solicitando a apuração rigorosa dos fatos noticiados no vídeo, que circula nas Redes Sociais, denunciando a matança de animais domésticos no Sítio Genipapo. O Dr. Yasley se mostrou interessado em investigar e pediu a nossa ajuda com mais informações”, disse Olimpio.

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Desserviço: Confira os nomes dos deputados paraibanos que votaram contra o Uber.


Vladimir Chaves

A Câmara dos Deputados prestou outro desserviço ao país, desta vez os deputados aprovaram o Projeto de Lei 5587/16 que tem como principal objetivo inviabilizar o Uber.

Um verdadeiro teatro foi encenado durante a votação do PL 5587/16,  entre o relator do projeto, deputado Carlos Zarattini (PT) e o deputado Daniel Coelho (PSDB) que apresentou um texto substitutivo. Ao final aprovaram um texto fazendo do serviço de transporte individual remunerado privado por meio de aplicativos, um serviço de natureza pública, além de remeter aos municípios e o Distrito Federal a regulamentação do serviço.

O desserviço à população obteve os votos de 226 deputados, 182 deputados votaram em favor da população.

Confira a relação dos deputados paraibanos que votaram contra o Uber;

Veneziano Vital do Rêgo (PMDB)
André Amaral (PMDB)
Hugo Motta (PNDB)
Damião Feliciano (PDT)
Luiz Couto (PT)
Rômulo Gouveia (PSD)
Wellington Roberto (PR)

Deputados que votaram a favor dos usuários do Uber.
Pedro Cunha Lima (PSDB)
Efraim Morais (DEM)





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Insegurança: Bandidos roubam caminhão de coleta de lixo da Prefeitura de Campina Grande.


Vladimir Chaves

FOTO ILUSTRATIVA
A Prefeitura de Campina Grande ainda não recebeu informações oficiais sobre o caminhão caçamba, utilizado pela Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) para coleta de lixo no período noturno, que foi roubado na madrugada desta terça-feira, 04 de abril. O crime aconteceu no bairro da Glória, perto da saída para Massaranduba, quando o motorista foi rendido por dois homens que estavam em uma motocicleta e armados com espingardas calibre 12. O caminhão (placa OGP 8386) utilizado para a coleta de lixo no período noturno, está avaliado em pouco mais de R$ 150 mil.

Segundo o diretor de Limpeza Urbana da Sesuma, Jomeres Tavares Monteiro, o caminhão caçamba pertence a uma frota de veículos, adquiridos recentemente pela PMCG, para realização da limpeza urbana da cidade. "A coleta de lixo de Campina Grande é realizada por 24 horas. Com esse veículo, fazíamos a coleta de madrugada, da meia-noite às seis horas da manhã do dia seguinte. Os assaltantes estavam numa moto. Usavam capacetes e estavam armados. Renderam o motorista e dois trabalhadores. Levaram o caminhão da Prefeitura, celulares e outros pertences dos trabalhadores", disse. Após o assalto foi feito boletim de ocorrência. Mas, até o momento, não há informações.

Jomeres explicou que a equipe da Sesuma estava iniciando o trabalho da madrugada, que consiste na coleta do lixo realizada no centro da cidade e demais áreas onde há restaurantes e outros estabelecimentos comerciais que costumam dispensar o lixo em horários mais avançados da noite.


O que também chamou a atenção do diretor de Limpeza da PMCG é que este não foi o primeiro assalto à equipamentos da Sesuma. Há cerca de vinte dias, outros trabalhadores da limpeza foram abordados por assaltantes, que levaram três roçadeiras, equipamentos usados para aparar a grama nos serviços de limpeza de acostamentos, canteiros, praças e terrenos baldios. O uso desse equipamento reduz o tempo de trabalho e a quantidade de operários para realização de um mesmo serviço, permitindo o remanejamento das equipes para outras funções.

terça-feira, 4 de abril de 2017

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Deputados planejam “meter a mão” no bolso dos contribuintes para financiar suas campanhas eleitorais.


Vladimir Chaves

Um ano e meio depois de o Supremo Tribunal Federal proibir que empresas financiem campanhas políticas, a Câmara dos Deputados se prepara para ampliar o montante de dinheiro público destinado a partidos e candidatos nas eleições de 2018. Nas projeções mais conservadoras, a conta ficaria em pelo menos R$ 3,9 bilhões. Mas esse valor pode dobrar a depender do sistema eleitoral a ser aprovado.

Mesmo no cálculo mais econômico, o crescimento em relação às últimas eleições para presidente, governadores, Congresso e Assembleias, em 2014, seria de 180%. Naquele ano, o financiamento público foi de cerca de R$ 1,4 bilhão, em valores atualizados dinheiro do fundo partidário do ano e da renúncia fiscal pela veiculação da propaganda eleitoral.

Nas eleições municipais de 2016 (apenas para prefeitos e vereadores), prevaleceram o financiamento público, o autofinanciamento e as doações de pessoas físicas, o que reduziu à metade os valores gastos declarados em toda a campanha de cerca de R$ 6 bilhões para pouco mais de R$ 3 bilhões.

Deputados e senadores, no entanto, consideram impossível usar o modelo de financiamento de 2016 em uma campanha presidencial, de governadores, deputados federais, senadores e deputados estaduais. Por isso, a comissão de reforma política da Câmara deve votar nas próximas semanas a criação de um outro fundo, este exclusivamente destinado para fins eleitorais.

A ideia do relator, Vicente Cândido (PT-SP), é estabelecer um valor aproximado de R$ 2,5 bilhões para esse fundo, que seria suprido em uma pequena parte por eventuais doações de pessoas físicas.

Aliado a isso, ele pretende mudar o sistema de eleição dos deputados do atual (proporcional), em que o eleitor vota em candidatos isolados, para o de "lista fechada", em que o eleitor escolhe um conjunto de nomes preordenados pelos partidos políticos.

O argumento é o de que esse sistema barateia as campanhas já que, no caso de uma legenda específica, reduz as várias candidaturas a uma só.

A "lista fechada", porém, já foi rejeitada algumas vezes e continua enfrentando fortes resistências na Câmara. Se for mantido o atual sistema, deputados argumentam que o novo fundo eleitoral precisaria ter pelo menos R$ 6 bilhões, valor atualizado do gasto declarado pelos candidatos e partidos nas eleições de 2014. Há inclusive, projeto nesse sentido.


Com o Contas Aberta

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Câmara dos Deputados “trama” mais um desserviço contra o país, acabar com Uber e os moto-táxis.


Vladimir Chaves

A Câmara dos Deputados deve votar em regime de urgência mais um desserviço contra o país, desta vez os deputados querem sepultar os serviços de moto-táxi e Uber. Projeto de Lei 5587/16, do deputado petista Carlos Zarattini, “malandramente” propõe que qualquer serviço de transporte de passageiros seja feito apenas por veículos que tenham caixa luminosidade com a palavra “Táxi” e que possuam taxímetro.

Com isso, segundo a empresa Uber, uma das empresas que presta serviços de transporte agendados por meio de aplicativos, a proposta inviabilizaria sua atuação nos moldes existentes hoje.



O projeto de lei sobre a regulamentação dos serviços de transporte individual privado (PL 5587/16) é o destaque do Plenário da Câmara dos Deputados a partir desta terça-feira (4). Para ser votado ainda nesta semana, o projeto precisa antes ter o regime de urgência aprovado, cujo pedido também está pautado.

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Julgamento da chapa Dilma\Temer começa nesta terça (4). Entenda o que diz a ação e como será o julgamento


Vladimir Chaves

O julgamento do pedido de cassação da chapa Dilma-Temer começa nesta terça-feira (4), às 9h. O presidente Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, marcou quatro sessões para analisar o processo. Na ação, o PSDB pede a cassação da chapa que disputou e venceu as eleições presidenciais de 2014, alegando que há irregularidades na prestação de contas.

Independentemente da decisão do TSE, cabem embargos de declaração no próprio tribunal eleitoral e recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal (STF). É o que explica o professor de direito eleitoral da Universidade de Brasília (UnB) Bruno Rangel Avelino. “Com o recurso ao STF, pode ser concedida liminar suspendendo os efeitos de uma possível cassação. Quem vai dar a última palavra sobre o assunto será o Supremo”, adianta. “Trata-se de recursos para casos em que a decisão tem erro, omissão, contradição ou obscuridade.”

Na última semana, o ministro Gilmar Mendes afirmou não ser possível prever a duração do julgamento da chapa. “Não sabemos quantos incidentes vamos ter.” Mendes confirmou que, logo na abertura dos trabalhos, o plenário terá que examinar questões preliminares interpostas pelos advogados de Dilma Rousseff e de Michel Temer. Uma das questões que permeiam o julgamento é a separação, ou não, dos membros da chapa.

Os questionamentos
Em dezembro de 2014, as contas de campanha de Dilma Rousseff e Michel Temer foram aprovadas com ressalvas, por unanimidade, no TSE. No entanto, o processo foi reaberto após o PSDB apontar irregularidades nas prestações de contas apresentadas por Dilma, que teria recebido recursos do esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato.

Tanto Dilma quanto Temer apresentaram defesa ao TSE. A campanha de Dilma Rousseff nega qualquer irregularidade e sustenta que todo o processo de contratação das empresas e de distribuição dos produtos foi documentado e monitorado.

Já a defesa do presidente Michel Temer sustenta que a campanha eleitoral do PMDB não tem relação com os pagamentos suspeitos. De acordo com os advogados, não há qualquer irregularidade no pagamento dos serviços.

Na ação, apresentada à Justiça Eleitoral em dezembro de 2014, o PSDB pede que, caso a chapa seja cassada, o TSE emposse como presidente e vice os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP), atual ministro dasRelações Exteriores, derrotados na eleição presidencial.

O que está sendo julgado?
O pedido de cassação da chapa Dilma-Temer começou com uma ação de investigação judicial eleitoral (Aije), com o objetivo de investigar fatos ilícitos ocorridos durante a campanha. Após a diplomação de Dilma Rousseff como presidenta da República, foi proposta uma ação de impugnação de mandato eletivo (Aime). As duas ações tratam do mesmo assunto e serão julgadas em conjunto nas mesmas sessões no TSE.

Esta é a primeira vez que a corte abre uma ação do tipo contra uma chapa empossada. A Aime está prevista na Constituição Federal e tem por objetivo impugnar o mandato obtido "com vícios e ilicitudes".

Segundo a legislação, a ação deve ser proposta quando o mandato tiver indícios de ter sido obtido com abuso de poder econômico, corrupção ou fraude. Mesmo com o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, a ação prosseguiu porque os dois integrantes da chapa podem ficar inelegíveis por oito anos se o TSE entender pela cassação do resultado da eleição de 2014.

Como funciona o rito do julgamento?
A última etapa do processo foi concluída em 28 de março pelo relator, o ministro Herman Benjamin, que enviou aos demais integrantes do TSE o relatório final. Ao concluir o processo, Herman pediu a Gilmar Mendes a inclusão do processo na pauta, de acordo com a Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar 64/1990).

Foram investigados por Benjamin desvios na contratação de gráficas e o recebimento de recursos não declarados durante a campanha. O ministro investigou também repasses possivelmente ilegais feitos pela empreiteira Odebrecht, cujos indícios foram revelados pela Operação Lava Jato.

O voto de Herman Benjamin será conhecido somente no dia do julgamento.
O presidente do TSE marcou para amanhã, às 9h, o início do julgamento da ação. No mesmo dia haverá outra sessão, às 19h, horário em que tradicionalmente ocorrem os julgamentos.

De acordo com o cronograma anunciado por Gilmar Mendes, haverá ainda uma sessão extraordinária na noite de quarta-feira (5) para dar sequência ao julgamento. Os ministros também poderão dar continuidade à análise da ação na sessão semanal de quinta-feira (6) de manhã.

Fases
O presidente do TSE concederá a palavra, da tribuna, aos advogados de acusação e de defesa de Dilma e Temer. Logo após, será facultada pelo presidente a palavra ao representante do Ministério Público Eleitoral (MPE) para suas ponderações. De acordo com o regimento da Corte, cada uma das partes poderá falar pelo prazo improrrogável de 10 minutos.

Na condição de relator, de acordo com o regimento interno do TSE, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Herman Benjamin, deverá começar o julgamento com a leitura do relatório da ação, que traz um resumo das diligências feitas, dos depoimentos e provas coletados, das perícias e das providências solicitadas por ele durante a fase de instrução processual.

Encerradas essas etapas, o ministro Herman Benjamin apresentará o seu voto. Na sequência votam os ministros Napoleão Nunes Maia, Henrique Neves, Luciana Lóssio, Luiz Fux (vice-presidente do TSE),Rosa Weber e, por último, Gilmar Mendes.

O tribunal examinará uma série de questões preliminares interpostas pelos defensores de Dilma e Temer na primeira sessão. Além disso, os advogados de ambos solicitaram mais prazo para análise de provas, em especial as relacionadas aos depoimentos de ex-executivos da Odebrecht, que prestaram esclarecimentos a Benjamin somente no estágio final da fase de instrução. Gilmar Mendes confirmou que, independentemente do resultado do julgamento, o STF deve receber recursos da ação.


Composição do TSE
O tribunal é formado por sete ministros: três fazem parte do STF (Gilmar Mendes, Rosa Weber e Luiz Fux), dois do STJ (Herman Benjamin e Napoleão Nunes) e dois vêm da advocacia (Henrique Neves e Luciana Lóssio). Esses últimos são nomeados pelo presidente da República, a partir de uma lista tríplice enviada pelo Supremo.

Estão prestes a serem concluídos os mandatos de Henrique Neves (16 de abril) e de Luciana Lóssio (5 de maio). Porém, com o processo se iniciando amanhã, eles ainda poderão votar.

Agência Brasil

segunda-feira, 3 de abril de 2017

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Descaso: Há mais de um ano que o CONSEG tenta ser recebido pelo Comando de Segurança Pública da Paraíba.


Vladimir Chaves

O Conselho Municipal de Segurança Pública Comunitária de Campina Grande (CONSEG), desde maio de 2016, tenta ser recebido em audiência pelo comando da Segurança Pública do Estado da Paraíba.

Segundo o presidente do CONSEG, Anchieta Bernardino, a primeira solicitação foi feita através de ofício em maio de 2016, no entanto, até a presente data não obteve atenção do secretário de Segurança e Defesa Social do Estado, Cláudio Lima, e do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Euller Chaves. De acordo com o presidente do CONSEG no último dia 27 de março, mais um ofício foi protocolado solicitando uma audiência com os representantes dos órgãos de segurança pública.

José Anchieta Bernardino Gomes esclarece que, periodicamente, o CONSEG recebe demandas da sociedade de Campina Grande que poderiam ser aproveitadas pelo comando da segurança pública da Paraíba, podendo contribuir para favorecer os indicadores de segurança no município. “Entretanto, não encontramos espaços para dialogar com essas autoridades”, afirma o presidente do Conselho Municipal de Segurança Pública Comunitária de Campina Grande.

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Na “casa” de Temer não existe crise; R$26,4 mil com gás de cozinha e R$19,3 mil com ração animal.


Vladimir Chaves

Os sacrifícios impostos ao povo brasileiro, devido à crise financeira, não serve para o presidente Michel Temer (PMDB). Enquanto o trabalhador brasileiro é obrigado a “diminuir o pão da mesa” o governo Temer segue gastando como se o Brasil estivesse num paraíso econômico.

Apenas para compra de gás de cozinha a Presidência da República reservou R$ 26,4 mil, foram adquiridos 18 botijões de 13 kg e 100 cilindros de 45 kg.

Para alimentar a criação da Presidência, o governo torrou R$ 19,3 mil com a compra de 1,5 toneladas de ração granulada para avestruz, 2 toneladas de ração farelado para galinhas e patos, 1,3 toneladas de milho e 1 tonelada de quirera de milho. Todas as rações adquiridas junto à Vetmax Produtos Agropecuários são de primeira qualidade.

Pastas executivas

A Presidência ainda reservou R$ 1,8 mil para a compra de 15 pastas executivas para reunião, em couro. Os acessórios são forrados com tecido, na cor preta, com divisória para Tablet e porta bloco para papéis ou bloco de notas, duas divisória internas, sendo uma com zíper, 4 espaços para cartão de visita, porta-canetas e fechamento com zíper. A capa trará impresso o brasão da República, na cor dourada, com texto "Presidência da República".

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