Nunca deixe de acreditar nos seus sonhos e caminhar com fé


Vladimir Chaves

A vida cristã é marcada por desafios, lutas e, muitas vezes, pela tentação de desistir. Porém, quem anda com Deus aprende que sonhos alinhados à vontade d’Ele não são apenas fruto da imaginação, mas sementes que o Senhor mesmo planta no coração para se tornarem realidade no tempo certo. Por isso, nunca deixe de acreditar nos seus sonhos e de caminhar, com determinação e coragem, em direção a eles, mesmo que pareçam impossíveis.

A Bíblia está cheia de exemplos de homens e mulheres que sonharam e profetizaram vitória mesmo diante da adversidade. José, vendido pelos irmãos, parecia distante da realização do seu sonho, mas o que Deus havia mostrado não deixou de se cumprir (Gênesis 41:39-43). Abraão foi chamado de “pai de muitas nações” quando sequer tinha filhos, e ainda assim creu contra a esperança (Romanos 4:18-21).

Assim também devemos aprender a usar nossas palavras como instrumentos de fé. A Palavra nos ensina que “A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto” (Provérbios 18:21). Por isso, crie o hábito de profetizar coisas boas sobre sua vida, sua casa e sua família. Quando você declara bênção, esperança e vitória, está alinhando sua boca com aquilo que Deus já declarou sobre você.

A jornada da fé exige perseverança e coragem. Deus disse a Josué: “Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar” (Josué 1:9). Essa promessa continua valendo: não importa quão difícil pareça, se você permanecer firme em Deus, sua caminhada será sustentada por Ele.

Profetize vida, declare vitória e mantenha seus olhos naquilo que Deus tem para você. Sonhos podem parecer distantes, mas quando a fé guia seus passos, cada impossibilidade se torna uma oportunidade para a manifestação do poder de Deus.

sábado, 6 de setembro de 2025

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Sábios cuidam dos dias e não os desperdiçam


Vladimir Chaves

Muitos hoje vivem buscando apenas o prazer imediato, a satisfação do momento, como se o amanhã nunca chegasse. Mas essa mentalidade esconde um grande perigo espiritual: transforma a vida em um ciclo vazio de desejos passageiros, ignorando a eternidade.

O cristão não pode se conformar com essa visão. Jesus nos advertiu:

“E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.” (Mateus 10:28)

O que verdadeiramente importa não é o tempo que passamos neste mundo, mas o destino eterno da nossa alma. A vida é curta, mas o juízo é definitivo. Muitos vivem como se nunca fossem prestar contas, mas a Palavra é clara: todos compareceremos diante de Cristo para sermos julgados (2 Coríntios 5:10).

A vida com Deus é um convite de graça e amor. Ignorar esse chamado, desprezar a salvação, traz consequências eternas. Por isso, a Bíblia nos chama a vigiar. E vigiar não é apenas estar atento às tentações externas, mas proteger o coração da negligência, da frieza espiritual e do engano de achar que “viver a vida” é suficiente.

A verdadeira sabedoria não está em apenas aproveitar o momento, mas em viver cada dia com os olhos da eternidade. Como ensinou Moisés:

“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios.” (Salmos 90:12)

Não se deixe seduzir pelos prazeres passageiros. Viva em santidade, em obediência e com o olhar fixo em Cristo. A vida é breve, mas a eternidade é longa demais para ser ignorada.

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Ansiedades que devemos e não devemos levar ao altar


Vladimir Chaves

“...lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5:7)

Charles Spurgeon, no início de seu livro “Vencendo a Ansiedade”, adverte que nenhum preceito bíblico, isoladamente, contém todo o dever do cristão. As Escrituras apresentam preceitos que se apoiam uns nos outros, como se fossem degraus que nos conduzem a uma compreensão mais profunda da fé. Nesse sentido, antes de lançarmos ansiedades sobre Deus, o apóstolo Pedro nos lembra: “Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte” (1 Pe 5:6). Assim, o caminho para vencer a ansiedade começa pela humildade diante do Senhor.

A vida cristã exige reconhecer a soberania de Deus em todas as áreas, inclusive sobre nossas preocupações. Muitas vezes, os pesos que carregamos não são frutos de circunstâncias inevitáveis, mas da nossa resistência em confiar plenamente em Deus. A verdadeira humildade tem o poder de dissipar ansiedades, pois nos coloca no devido lugar de dependência. Quando aceitamos que não temos controle absoluto sobre a vida, descansamos na certeza de que Deus governa todas as coisas com sabedoria e cuidado.

Contudo, nem toda ansiedade deve ser levada ao altar. Existem inquietações que nascem de desejos egoístas, da busca por reconhecimento humano ou da cobiça por honras e privilégios. Pedir a Deus que satisfaça nossas ambições pessoais é transformar a oração em afronta à sua santidade. Esses anseios não refletem submissão, mas orgulho. Também há preocupações criadas apenas em nossa mente, frutos de medos irreais e de uma tentativa de antecipar o futuro. Tais ansiedades não vêm de Deus, mas da falta de confiança em sua providência, tornando a mente um terreno fértil para a inquietação.

Por outro lado, existem fardos legítimos que podemos e devemos lançar diante do Senhor. Jesus nos convida: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11:28). Entregar nossas dores a Deus não significa ausência de lutas, mas garantia de cuidado e sustento. Ele não remove todas as aflições, mas nos fortalece para enfrentá-las com fé. Ao levarmos nossos pesos ao altar, experimentamos a troca maravilhosa: a sobrecarga dá lugar a uma confiança que liberta e renova as forças.

Por fim, vencer a ansiedade não significa viver sem problemas, mas aprender a descansar diariamente em Deus. Spurgeon lembra que Jesus advertiu contra a preocupação excessiva (Mt 6:25-34), pois ela não acrescenta nada à vida, apenas consome energias. A confiança no Senhor é o verdadeiro antídoto para a inquietação: Ele conhece nossas necessidades e jamais nos abandona. Por isso, o apóstolo Paulo nos exorta: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4:4). A verdadeira paz nasce quando nos humilhamos sob a poderosa mão de Deus e descansamos em seu tempo, descobrindo que a ansiedade perde força diante da certeza do cuidado divino.

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Céu para os firmes, inferno para os indecisos


Vladimir Chaves

O céu é herança dos que permanecem firmes em Cristo, enquanto o inferno é o destino inevitável dos que rejeitam essa decisão. Não existe neutralidade: ou se vive para Cristo, ou se vive para si mesmo, e essa escolha define o futuro eterno.

Em Apocalipse 21:8, lemos que os tímidos, juntamente com incrédulos, abomináveis e mentirosos, terão sua parte no lago de fogo. O “tímido” aqui não é traço de personalidade, mas aquele que, conhecendo a verdade, se cala quando deveria anunciar o Evangelho. Esse silêncio é visto como covardia espiritual. Negar-se a testemunhar de Cristo é, na prática, negar a fé e alinhar-se com as trevas.

Apocalipse 22:15 também declara quem ficará de fora da eternidade com Deus: cães, feiticeiros, idólatras e todos os que amam e praticam a mentira. A expressão “cães” não se refere a animais, mas simboliza falsos obreiros e líderes que distorcem a Palavra em troca de vantagens. São aqueles que, em vez de cuidar do rebanho, exploram-no, negociam princípios e endurecem o coração contra os irmãos.

A ameaça mais perigosa à igreja nem sempre vem de fora, mas de dentro: de obreiros sem compromisso com a verdade. O engano se torna ainda mais grave quando revestido de aparência espiritual. Falsos mestres não apenas deixam de anunciar a Palavra, mas transformam o púlpito em instrumento de interesses pessoais. Assim, afastam-se de Deus e arrastam outros consigo, acumulando condenação sobre suas vidas.

Por isso, Cristo chama seus seguidores a uma fé corajosa e firme. O verdadeiro cristão não se acomoda no silêncio, nem aceita a corrupção do Evangelho. Ele é luz em meio às trevas, guarda a Palavra e proclama o Reino com ousadia. Posicionar-se significa rejeitar a covardia, denunciar a falsidade e abraçar a missão confiada por Deus. Assim se cumpre a verdade: o céu é para os que se firmam em Cristo, e o inferno, para os que recusam viver a Palavra.


sexta-feira, 5 de setembro de 2025

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A comunhão com Cristo passa pela comunhão com os irmãos


Vladimir Chaves

A Bíblia nos ensina: “Vocês são o corpo de Cristo, e cada um é membro desse corpo” (1 Coríntios 12:27). Isso significa que a Igreja não é apenas um grupo de pessoas ou uma instituição, mas a união daqueles que foram transformados por Cristo. Ele é a Cabeça, e nós somos os membros que vivem ligados a Ele.

Por isso, não podemos tratar alguém como descartável dentro da Igreja. Quando alguém é rejeitado, o corpo inteiro sofre. Amar a Cristo é também amar a sua Igreja, não de acordo com tradições humanas ou aparência externa, mas com a vontade de Deus que transforma o coração de dentro para fora.

Rejeitar um irmão é, no fundo, rejeitar o próprio Cristo. João nos alerta: “Quem diz estar na luz e odeia a seu irmão, até agora, está em trevas” (1 João 2:9). A comunhão com Deus sempre caminha junto com a comunhão com os irmãos.

A missão da Igreja é ser coluna da verdade (1 Timóteo 3:15). Não fomos chamados para mudar a mensagem do Evangelho conforme nossas preferências, mas para anunciá-la fielmente. Paulo foi firme ao dizer: “Se alguém pregar outro evangelho além do que já vos pregamos, seja amaldiçoado” (Gálatas 1:8).

A unidade da Igreja é obra do Espírito Santo (Efésios 4:4-6). Por isso, quando há divisões, partidarismos ou disputas, a própria essência do corpo de Cristo é ferida. O apóstolo Paulo nos convida: “Rogo-vos, irmãos, que não haja entre vós divisões; antes, sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer” (1 Coríntios 1:10).

Amar a Cristo é também proteger, apoiar e valorizar cada irmão.


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Brasil: Justiça distorcida, jornalismo subornado


Vladimir Chaves

A cada novo escândalo político ou judicial no Brasil, uma pergunta volta à tona: até quando a justiça continuará sendo manipulada para servir aos poderosos, enquanto o povo sofre as consequências? Como cristão, não consigo olhar para essa realidade sem recorrer à Palavra de Deus, que há séculos denuncia a corrupção do direito como um pecado grave diante do Senhor.

Deuteronômio 16:19 nos lembra: “Não torcerás o juízo; não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno...” A advertência é clara: a justiça deveria ser proteção, nunca mercadoria. No entanto, o que vemos é exatamente o contrário: leis sendo distorcidas, privilégios sendo concedidos e a impunidade sendo alimentada por aqueles que deveriam ser guardiões da lei.

Um exemplo claro disso é quando políticos condenados em várias instâncias conseguem anular suas sentenças e retornar ao poder, mostrando que a lei pesa de forma diferente para ricos e poderosos.

O profeta Amós também não poupou palavras: “Afligis o justo, tomais suborno e rejeitais os necessitados na porta” (Am 5:12). A porta, lugar de julgamento, no Brasil tem se tornado um espaço de barganha. Enquanto isso, o pobre, o órfão e o necessitado seguem esmagados pela indiferença.

O problema não é apenas jurídico ou administrativo; é espiritual. Habacuque descreveu bem a sensação de muitos brasileiros: “A lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o ímpio cerca o justo” (Hc 1:4). Não é isso o que acontece quando poderosos conseguem brechas, recursos e manobras jurídicas para escapar de punições, enquanto o cidadão comum sente o peso da lei?

Como se não bastasse, ainda temos a deterioração moral e ética do jornalismo brasileiro. Profissionais que deveriam servir à verdade e à sociedade transformaram-se em mercenários da notícia, vendendo narrativas sem nenhum pudor. Textos manipulados, omissões deliberadas e distorções sistemáticas beneficiam corruptos, perpetuam injustiças e confundem a população. É um jornalismo que abandona a missão de informar e passa a ser cúmplice do mal, reforçando estruturas de poder corruptas e silenciando vozes que clamam por justiça. Não se trata apenas de erros ou falhas: trata-se de traição à verdade, à ética e à própria consciência.

Na minha opinião, o Brasil precisa urgentemente de algo que vai além de reformas legais: precisa de arrependimento. É ilusão acreditar que penas mais duras ou leis mais rígidas mudarão o cenário se os corações continuarem distantes de Deus. Só há transformação verdadeira quando líderes e cidadãos se rendem ao princípio eterno da justiça divina: “O juízo e a justiça são a base do teu trono” (Sl 89:14).

E qual é o papel da Igreja nesse contexto? Não podemos nos calar. A missão profética não é apenas anunciar bênçãos, mas também denunciar o pecado.

Acredito que o Brasil ainda pode experimentar renovação, mas ela não virá de Brasília nem dos tribunais. Virá quando homens e mulheres se levantarem para viver a justiça de Deus no cotidiano, sem se corromper, sem se vender, e sendo luz em meio às trevas que tomam conta dos poderes em Brasília.

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Últimos tempos: A profecia de Paulo que se cumpre nos dias atuais


Vladimir Chaves

O apóstolo Paulo descreve, de maneira profética, os últimos dias, apontando para o declínio moral e espiritual que corroeria a sociedade. Ele alerta: “Sabe, porém, isto: nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis” (2 Tm 3:1).

O que chama a atenção nesse texto não é somente a degradação do mundo, mas também o fato de descrever atitudes humanas que hoje estão presentes até mesmo entre os que se dizem religiosos. Amar mais os prazeres do que a Deus, ser mais amigo de si mesmo do que próximo do próximo, possuir “aparência de piedade”, mas negar sua eficácia.

Vivemos em uma era marcada pela exaltação do “eu”. A sociedade incentiva a autopromoção, a busca desenfreada por prazer e a relativização de valores eternos. As redes sociais se tornaram vitrines de vaidades, instrumentos de comparação e soberba. Não é difícil enxergar nas palavras de Paulo um retrato atual de nosso tempo: filhos desobedientes, homens arrogantes, pessoas sem afeto natural, ingratas e amantes de si mesmas. O que antes parecia uma previsão distante hoje se mostra uma realidade presente.

A profecia de Paulo também nos traz um alerta: devemos nos afastar destes. Ele nos chama a ter discernimento: “afasta-te também destes” (2 Tm 3:5). Somos chamados a viver de maneira contracultural, permanecendo firmes nos valores do Evangelho, mesmo quando estes são ridicularizados.

Diante dessa realidade, surge uma reflexão inevitável: o que deve moldar nossas vidas: a Palavra de Deus ou os modismos do momento? Vigiemos, pois o perigo de termos uma fé apenas de aparência é real e constante. Não nos contentemos com o título de cristão; precisamos buscar o poder transformador do Evangelho e, assim, produzir frutos de arrependimento, santidade e amor verdadeiro.

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

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Igreja: A urgência da união no Corpo de Cristo


Vladimir Chaves

Nas Escrituras, a igreja é chamada de corpo de Cristo (1 Coríntios 12:27). Essa é uma verdade espiritual que revela a íntima ligação entre Cristo, a Cabeça, e cada cristão, que é membro desse corpo. Nesse corpo, não há espaço para rivalidades, disputas ou busca de superioridade, pois “o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti” (1 Coríntios 12:21). Cada um é essencial, mas nenhum é melhor do que o outro.

É doloroso perceber que muitos têm permitido que contendas, fofocas e divisões enfraqueçam a missão dada pelo Senhor. Paulo já advertia os coríntios, que se dividiam entre grupos que diziam ser de Paulo, de Apolo ou de Pedro: “Acaso Cristo está dividido?” (1 Coríntios 1:13). Paulo não os elogiou pela diversidade de opiniões, mas os repreendeu por deixarem que a vaidade e a carnalidade minassem a comunhão.

É triste assistir a irmãos que deveriam edificar-se mutuamente tornando-se rivais, transformando o altar em palco de disputas e a igreja em arena de poder. A Palavra é clara ao afirmar: “Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não vos consumais também uns aos outros” (Gálatas 5:15). Quando o corpo de Cristo se alimenta de contendas, ele se autodestrói.

A advertência não me coloca como juiz dos irmãos, mas busca chamar a atenção para que cada um examine o próprio coração. A igreja de Cristo é o único lugar onde, na desunião, todos perdem e ninguém vence, porque a glória de Deus deixa de ser refletida e o testemunho do Evangelho é manchado diante do mundo. Jesus declarou: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (João 13:35). Onde o amor é substituído pela competição, perde-se a marca essencial do cristão.

Portanto, é urgente que a igreja compreenda: a divisão não é obra do Espírito Santo, mas da carne. A unidade, pelo contrário, é fruto da submissão à vontade de Deus. Não se trata de uniformidade de pensamento, mas de comunhão no Espírito, onde as diferenças são suportadas em amor e os dons de cada um contribuem para o bem de todos.

Aos que insistem em viver em contendas, fica o alerta bíblico: “Rogo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa, e que não haja entre vós divisões; antes, sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer” (1 Coríntios 1:10).

A Bíblia deixa claro que não se trata de um pedido, e sim de uma ordem de Deus. Ignorá-la é caminhar em desobediência, colocando em risco a própria saúde espiritual e o testemunho da igreja diante do mundo.

Que cada membro do corpo de Cristo, com humildade, renuncie ao orgulho, à soberba e ao espírito de facção, lembrando que somente unidos poderemos cumprir a missão que o Senhor nos confiou: ser sal da terra e luz do mundo.

 

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Cada um tem sua religião, mas só Cristo salva


Vladimir Chaves

Você já ouviu a frase: “cada um tem sua religião”? É verdade que há diversas crenças e práticas no mundo, mas quando o assunto é salvação, não há pluralidade. A Bíblia deixa claro que somente Jesus Cristo é o caminho que leva a Deus:

“Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6)

Enquanto religiões podem ensinar valores e costumes, nenhuma delas pode reconciliar a alma com Deus. A salvação é um dom exclusivo de Cristo, acessível a todos que creem, e não fruto de esforço humano ou tradições religiosas:

“Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” (1 Timóteo 2:5)

A singularidade de Cristo nos desafia a refletir: enquanto o mundo oferece diversidade de religiões, a esperança verdadeira só é encontrada em Jesus. Essa não é uma questão de opinião ou cultura, é uma realidade espiritual fundamentada na Palavra de Deus.

Se você busca esperança verdadeira, perdão real e vida eterna, lembre-se: há muitas religiões, mas só Jesus Cristo salva.

 

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

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Águas do dilúvio: Cientistas descobriram um reservatório de água três vezes superior ao volume dos oceanos.


Vladimir Chaves

Quando lemos em Gênesis 1:1-2 sobre a criação, percebemos que a Terra, em seus primórdios, era “sem forma e vazia”, e “havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”. Essa descrição revela que a água sempre esteve presente desde os primeiros momentos da criação, formando a base sobre a qual Deus estruturaria toda a vida.

Agora, a ciência confirma algo surpreendente: pesquisadores descobriram um vasto reservatório de água a cerca de 640 km de profundidade, aprisionado dentro do mineral ringwoodita na zona de transição do manto terrestre. Estima-se que essa água, presente em estado químico ligado nos cristais, equivale a até três vezes o volume de todos os oceanos da superfície.

Essa descoberta levanta também uma possibilidade notável: poderia essa imensa quantidade de água nas profundezas da Terra estar relacionada às águas que jorraram no tempo de Noé? Em Gênesis 7:11 lemos que, além das chuvas, “romperam-se todas as fontes do grande abismo”. Assim, esse depósito subterrâneo pode oferecer uma explicação plausível de onde vieram as águas do dilúvio, demonstrando como a ciência moderna pode lançar luz sobre acontecimentos descritos há milênios na Escritura.

Essa coincidência entre a revelação bíblica e as descobertas científicas nos lembra que a Palavra de Deus está em harmonia com a criação. O relato de Gênesis não apenas descreve a presença da água desde o início, mas a ciência hoje mostra que o planeta realmente guarda imensas reservas hídricas em seu interior, uma prova da sabedoria e do poder de Deus.

Portanto, cada nova descoberta científica que confirma aspectos da criação bíblica nos fortalece na fé e nos faz reconhecer que a Bíblia é, de fato, a verdade divina, revelando tanto os princípios espirituais quanto os fundamentos da própria natureza.

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O verdadeiro crente e a fidelidade à Igreja e a Cristo


Vladimir Chaves

O caminho do cristão não é isento de lutas, provas e decepções. A vida em comunidade traz consigo desafios inevitáveis: diferenças de pensamento, contendas e até injustiças. No entanto, o verdadeiro crente não mede sua fidelidade a Cristo pelas circunstâncias, mas pela sua perseverança. Ele entende que a Igreja, apesar de formada por homens falhos, é o Corpo de Cristo na terra, e que sua participação nela é parte essencial da sua vida espiritual.

O verdadeiro crente não abandona sua igreja diante das dificuldades, pois sabe que fugir nunca foi a solução. Ele enfrenta os obstáculos com oração, buscando em Deus a sabedoria e a força para lidar com as adversidades. Quando surgem contendas, ele não permite que o orgulho fale mais alto, mas pratica a humildade e o perdão, lembrando-se de que Cristo suportou afrontas muito maiores sem revidar.

O abandono da comunhão por causa de mágoas ou orgulho revela mais sobre o coração humano do que sobre a vontade de Deus. A verdadeira fidelidade não se mede pela ausência de problemas, mas pela decisão de permanecer, servir e amar apesar das falhas.

Como diz a Escritura:

“Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem; assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós.” (Colossenses 3:13)

O verdadeiro crente sabe que a sua lealdade à igreja local é reflexo da sua lealdade a Cristo. Não troca a cruz pela vaidade, nem a comunhão pelo isolamento. Ele permanece firme, porque entende que quem abandona o Corpo está ferindo a si mesmo, mas quem persevera, glorifica o Senhor.

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Por que no mundo não temos descanso?


Vladimir Chaves

Por muitos anos vivi longe da vontade de Deus, em uma busca constante por satisfação em fontes que jamais saciaram minha sede. O mundo promete prazer, mas entrega apenas vazio; acena com liberdade, mas aprisiona a alma. Quem vive afastado de Deus experimenta uma inquietação contínua: a consciência não encontra alívio e o coração não encontra paz. É exatamente isso que o profeta Isaías declara: “Os ímpios, diz o meu Deus, não têm paz” (Isaías 57:21).

Quando escolhemos viver imersos no pecado, nossa mente é assolada por culpas, medos, ansiedades e depressões. O sono até pode vir, mas não é repousante; o corpo até descansa, mas não se restaura, porque a alma permanece inquieta. A falta de paz nos consome silenciosamente, como um veneno que percorre as veias, roubando a serenidade interior. A ausência da presença de Deus abre espaço para a ansiedade, o peso da consciência e a sensação de vazio que nenhum bem material ou prazer terreno pode preencher.

Por outro lado, a Palavra revela que o verdadeiro descanso está em Cristo. Ele mesmo convidou: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28). O mundo alimenta a carne, mas somente Jesus alimenta a alma.

A inquietação de quem anda na contramão da vontade de Deus é a prova de que fomos criados para viver em aliança com o Criador. Fora desse propósito, nada faz sentido, e, em fuga, muitos recorrem a vícios para disfarçar e amenizar a dor interior.

Somente quando nos entregamos ao Senhor encontramos a verdadeira paz.
“Em paz me deito e logo adormeço, porque só tu, Senhor, me fazes repousar seguro” (Salmo 4:8).

Sou testemunha de que o verdadeiro repouso da mente e do corpo não está em uma vida sem problemas financeiros, mas em uma vida reconciliada com Deus. A vida sem Cristo escraviza, mas a presença de Cristo liberta.

Viver em conformidade com a vontade de Deus é caminhar em direção ao descanso verdadeiro, não apenas físico, mas também ao descanso eterno prometido aos que permanecem em Cristo.

terça-feira, 2 de setembro de 2025

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A verdadeira sabedoria começa no temor a Deus


Vladimir Chaves

"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é entendimento." (Provérbios 9:10)

A sabedoria, segundo a Bíblia, não é apenas acúmulo de informações, diplomas ou experiências de vida. Ela é uma forma de viver que se alinha com os valores eternos de Deus. O livro de Provérbios, ao afirmar que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, nos ensina que não há inteligência espiritual, discernimento moral ou clareza de propósito sem que o coração esteja submetido ao Criador.

O temor a Deus não deve ser confundido com medo ou pavor, mas com reverência, respeito profundo e reconhecimento da autoridade divina. É a consciência de que Ele é Santo, Justo e Senhor de todas as coisas. Esse temor gera obediência, humildade e dependência, conduzindo o homem ao caminho da vida.

Na ausência do temor de Deus, o que resta é apenas conhecimento humano, limitado e passageiro. A história mostra que sociedades, por mais avançadas que tenham sido em ciência, filosofia ou tecnologia, colapsaram moralmente quando se afastaram de princípios espirituais. Isso confirma que a sabedoria que não nasce de Deus é frágil, pois não consegue responder às questões mais profundas: Quem somos? Para onde vamos? Qual o propósito da vida?

Somente os que têm temor ao Senhor compreendem o verdadeiro propósito da existência. Eles entendem que foram criados não para viver apenas para si mesmos, mas para glorificar a Deus e andar em seus caminhos. O temor do Senhor ilumina o sentido da vida, molda escolhas e orienta passos. Sem ele, o homem se perde em ilusões, buscando sentido em riquezas, prazeres ou poder, caminhos que terminam em vazio e frustração.

Temer ao Senhor é reconhecer que todas as respostas que buscamos encontram-se nEle. É viver com a certeza de que a vida só alcança plenitude quando está alicerçada na obediência e no amor ao Criador.

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A plenitude de Cristo em suas manifestações


Vladimir Chaves

Cada título de Cristo revela uma dimensão única do Seu caráter e da Sua obra redentora, oferecendo-nos profundidade para compreensão e entrega espiritual.

A videira verdadeira (João 15:1) nos mostra que toda vida espiritual genuína depende de estar ligado a Ele. Assim como os ramos não podem frutificar se separados da videira, nós não podemos produzir frutos de justiça e amor sem permanecer em Cristo. Ele é a fonte de vida, crescimento e plenitude espiritual.

A luz do mundo (João 8:12) revela que Cristo ilumina o caminho em meio às trevas do pecado, da dúvida e da ignorância espiritual. Sua presença dissipa a escuridão, permitindo que enxerguemos a verdade, a beleza da criação e a profundidade do amor de Deus.

O Bom Pastor (João 10:11) cuida de Suas ovelhas com conhecimento, carinho e sacrifício. Ele nos conduz a pastos verdes, nos protege do perigo e está disposto a dar Sua própria vida por nós. Neste papel, Cristo nos convida à confiança e à segurança que só Sua presença pode oferecer.

O caminho, a verdade e a vida (João 14:6) indica que Ele não é apenas um guia, mas a própria essência da salvação. Não há outro caminho para Deus senão por Cristo; n’Ele reside a verdade absoluta e a fonte da vida eterna. É um convite a vivermos alinhados com Sua vontade e com os princípios do Reino de Deus.

O leão da tribo de Judá (Apocalipse 5:5) nos lembra de Seu poder e autoridade. Como leão, Ele é Rei e Juiz, capaz de derrotar o pecado, a morte e todo inimigo que se levante contra o Seu povo. Mas Seu poder não anula Sua mansidão; Ele governa com justiça e compaixão.

O pão da vida (João 6:35) revela que Cristo satisfaz nossa fome espiritual. Assim como o pão alimenta o corpo, Ele nutre a alma com Sua palavra, graça e presença, oferecendo-nos plenitude que o mundo não pode dar.

A ressurreição e a vida (João 11:25) nos assegura que, por Ele, a morte não tem a última palavra. Ele é a fonte da vida eterna e nos convida a crer n’Ele para experimentar a vitória sobre o pecado, a dor e a separação de Deus.

O Alfa e o Ômega (Apocalipse 22:13) declara que Cristo é o princípio e o fim de todas as coisas. Toda a história converge para Ele; n’Ele tudo começa e tudo se completa. Ele é a constante imutável em meio à transitoriedade do mundo.

O Cordeiro de Deus (João 1:29) revela o sacrifício perfeito, o que tira o pecado do mundo. N’Ele, justiça e amor se encontram; a expiação pelos nossos pecados foi realizada de forma definitiva, oferecendo reconciliação e paz com Deus.

Quando meditamos sobre cada um desses títulos, percebemos que Cristo não é apenas um personagem histórico ou religioso, mas a manifestação completa de Deus em Sua essência e ação. Ele é vida, luz, provisão, justiça, proteção, autoridade e redenção. Cada atributo nos convida a uma relação pessoal, profunda e transformadora com aquele que é o centro de todas as coisas e o alvo de toda adoração.

 

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

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Entre galos e trombetas: A profecia de Cristo e o contexto romano


Vladimir Chaves

Quando lemos nos Evangelhos que Jesus advertiu a Pedro: “Em verdade te digo que, hoje, nesta noite, antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás” (Marcos 14:30), à primeira vista pensamos no canto literal de um galo ao amanhecer. Porém, um detalhe histórico-cultural pode ampliar a nossa compreensão: a expressão “canto do galo” era também usada no contexto romano para se referir ao toque da trombeta que marcava a troca da guarda militar durante a madrugada.

O império romano dividia a noite em quatro vigilâncias:

Primeira vigília (18h às 21h)

Segunda vigília (21h à meia-noite)

Terceira vigília (meia-noite às 3h) – chamada “canto do galo”

Quarta vigília (3h às 6h)

A terceira vigília, que ia aproximadamente da meia-noite às três da manhã, era conhecida justamente por esse nome porque os toques de trombeta que anunciavam a troca da guarda aconteciam nesse período, coincidindo também com o horário em que galos realmente costumam cantar.

Isso significa que, quando Jesus disse que Pedro o negaria “antes que o galo cantasse”, Ele não estava apenas se referindo ao galo, mas apontando para o momento específico da madrugada em que os acontecimentos se desenrolariam. Pedro negou a Cristo justamente entre meia-noite e três da manhã, dentro do tempo exato que Jesus havia profetizado.

Esse detalhe histórico amplia a percepção em pelo menos três aspectos:

A precisão profética de Jesus – Cristo não apenas predisse a negação, mas delimitou o tempo em que ela ocorreria, demonstrando pleno conhecimento dos fatos futuros.

A pressão do contexto – Era madrugada, a cidade estava sob tensão, Jesus já havia sido preso, e soldados romanos circulavam pelas ruas e no pátio do sumo sacerdote. O “canto do galo” (a troca da guarda) representava também a vigilância e a força do império, aumentando o clima de medo que levou Pedro a negar.

A aplicação espiritual – O detalhe nos mostra que a Bíblia não contém palavras ao acaso. Cada expressão tem um peso histórico e espiritual. O “canto do galo” tornou-se o marco do momento em que Pedro se deu conta da sua falha. Assim, aquilo que para os soldados era apenas um aviso de mudança de turno, para Pedro foi o som que despertou sua consciência.

Portanto, compreender o pano de fundo histórico da expressão nos ajuda a enxergar a narrativa não apenas como um registro devocional, mas como um relato enraizado no contexto cultural e político do primeiro século. A Palavra de Deus é viva, e quanto mais mergulhamos em seus detalhes, mais percebemos que nada nela é superficial.

 

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Brasil: Quando uma nação zomba de Deus, colhe destruição


Vladimir Chaves

Todas as vezes que uma nação se afasta de Deus, abre brechas espirituais para ser entregue a juízos e tormentos. A história bíblica comprova isso: Israel, quando andava nos caminhos do Senhor, prosperava; mas quando se inclinava à idolatria e ao pecado, era entregue a nações inimigas, assolado por crises, fome e destruição. O mesmo princípio se aplica hoje.

O Brasil, que outrora foi conhecido como "a nação do avivamento", tornou-se palco de zombaria ao sagrado. A cultura popular exalta a imoralidade e a profanação, a política se afunda em corrupção, a justiça deixou de ser justa e, até mesmo dentro das igrejas, vemos a proliferação de heresias, onde a autopromoção substitui a verdadeira adoração. Não é coincidência que vivemos tempos de injustiça, violência crescente e desesperança. Quando o povo escolhe afastar-se de Deus, inevitavelmente experimenta as consequências.

A Palavra é clara: “Por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira” (2 Tessalonicenses 2:11). Ou seja, quando o coração de uma nação se endurece contra o Senhor, Ele permite que espíritos de engano ajam, confundindo líderes e multidões, levando o povo a colher o que plantou.

O Brasil sofre não apenas por problemas causados pela corrupção e pela injustiça institucionalizada, mas, sobretudo, por uma crise espiritual. Enquanto a zombaria contra Deus é aplaudida e o pecado transformado em entretenimento, as portas do inferno se escancaram sobre a nação. A única saída é o arrependimento coletivo, o retorno às Escrituras e a busca pela misericórdia do Senhor.

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O evangelho é o remédio da alma


Vladimir Chaves

"Ai de mim se não anunciar o evangelho!" (1 Coríntios 9:16)

Não pregar o evangelho é o mesmo que esconder o remédio do doente. O mundo jaz enfermo pelo pecado, e Cristo é a única cura. Quando conhecemos a verdade e não a compartilhamos, estamos, na prática, negando aos outros a oportunidade de vida eterna.

O apóstolo Paulo reconheceu essa responsabilidade e declarou que anunciar o evangelho não era motivo de vanglória, mas uma necessidade imposta a ele por Deus. Da mesma forma, cada cristão foi chamado a ser um portador dessa mensagem, pois só ela é capaz de restaurar corações, libertar cativos e trazer vida onde havia morte.

Hoje você terá contato com pessoas que precisam do “remédio” que Deus já colocou em suas mãos: a Palavra da vida. Ore por sensibilidade e coragem para não se calar diante das oportunidades. Lembre-se: um simples testemunho pode ser a diferença entre a morte e a vida para alguém.

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Quem você alimenta determina quem governa sua vida


Vladimir Chaves

A Palavra de Deus nos mostra que essa batalha é constante e inevitável. O apóstolo Paulo declarou:

“Porque a carne deseja o que é contrário ao Espírito, e o Espírito o que é contrário à carne; eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam.” (Gálatas 5:17)

Alimentar o espírito é buscar forças em Deus por meio da oração, da leitura da Palavra, dos louvores, do jejum e da adoração sincera. Jesus mesmo disse:

“Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.” (Mateus 4:4)

Quanto mais nos nutrimos das coisas do alto, mais fortalecidos estamos para resistir às tentações e caminhar em santidade. O fruto dessa alimentação espiritual é visível:

“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.” (Gálatas 5:22-23)

Por outro lado, muitos alimentam a carne, que busca prazeres passageiros, vícios, ira, vaidade e amor ao dinheiro. Paulo advertiu sobre isso:

“As obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas...” (Gálatas 5:19-21)

O que semeamos é o que colheremos:

“Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.” (Gálatas 6:8)

Portanto, cabe a cada um de nós decidir diariamente qual lado vamos alimentar. Se alimentamos a carne, seremos escravos dos desejos passageiros; mas se alimentamos o espírito, desfrutaremos da verdadeira liberdade em Cristo e da vida abundante que Ele prometeu.

domingo, 31 de agosto de 2025

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