Todas as vezes que uma nação
se afasta de Deus, abre brechas espirituais para ser entregue a juízos e
tormentos. A história bíblica comprova isso: Israel, quando andava nos caminhos
do Senhor, prosperava; mas quando se inclinava à idolatria e ao pecado, era
entregue a nações inimigas, assolado por crises, fome e destruição. O mesmo
princípio se aplica hoje.
O Brasil, que outrora foi
conhecido como "a nação do avivamento", tornou-se palco de zombaria
ao sagrado. A cultura popular exalta a imoralidade e a profanação, a política
se afunda em corrupção, a justiça deixou de ser justa e, até mesmo dentro das
igrejas, vemos a proliferação de heresias, onde a autopromoção substitui a
verdadeira adoração. Não é coincidência que vivemos tempos de injustiça,
violência crescente e desesperança. Quando o povo escolhe afastar-se de Deus,
inevitavelmente experimenta as consequências.
A Palavra é clara: “Por isso
Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira” (2
Tessalonicenses 2:11). Ou seja, quando o coração de uma nação se endurece
contra o Senhor, Ele permite que espíritos de engano ajam, confundindo líderes
e multidões, levando o povo a colher o que plantou.
O Brasil sofre não apenas
por problemas causados pela corrupção e pela injustiça institucionalizada, mas,
sobretudo, por uma crise espiritual. Enquanto a zombaria contra Deus é
aplaudida e o pecado transformado em entretenimento, as portas do inferno se escancaram
sobre a nação. A única saída é o arrependimento coletivo, o retorno às
Escrituras e a busca pela misericórdia do Senhor.
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