Janeiro Branco: Casos de ansiedade aumentaram em 80% no Brasil durante pandemia.


Vladimir Chaves



O Brasil é o país com maior número de pessoas ansiosas no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e desde a pandemia do novo coronavírus, a doença tem feito mais vítimas. Um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) apontou que neste período, as ocorrências de ansiedade aumentaram em 80%. Para chamar atenção para o problema, este mês é realizado o “Janeiro Branco”, campanha que chama atenção para a importância da saúde mental.

A psicóloga do Hapvida em João Pessoa, Rafaela Machado, explica que a ansiedade é um estado emocional característico do ser humano – todo mundo sente, em maior ou menor grau. No entanto, o alerta deve ocorrer quando há um prejuízo na qualidade de vida, afetando o funcionamento da rotina, trazendo consequências psicológicas, fisiológicas e uma angústia prolongada e incessante.

A especialista destaca que o transtorno pode ter diversos sinais, que variam entre sintomas físicos, psicológicos e comportamentais. “Hipervigilância, medo, preocupação excessiva, pensamento acelerado, falta de concentração, insônia, tremores, tontura, taquicardia, falta de ar, náusea, entre outros, que comprometem o funcionamento e vida do indivíduo e afeta a qualidade de vida”, detalha.

Conforme a pesquisa da UERJ, alimentação desregrada, doenças preexistentes, ausência de acompanhamento psicológico, sedentarismo e a necessidade de sair de casa para trabalhar são fatores de risco para que pessoas sofram com estresse e ansiedade durante a pandemia.

O diagnóstico da ansiedade costuma ser feito pelo médico psiquiatra. O tratamento inclui acompanhamento psicológico e psiquiátrico, sendo a psicoterapia extremamente recomendada para quem sofre com a ansiedade excessiva. “A psicoterapia ajuda na modificação de padrões de pensamento e comportamentos que aumentam os sintomas da ansiedade, ajudando o paciente a reconhecer e questionar pensamentos distorcidos, analisando as preocupações de forma mais realista e adaptativa”, revela.

 

Apesar de ainda não haver uma cura para o transtorno, a psicóloga afirma que há abordagens eficientes para controlar os sintomas e ter uma vida normal. Além da psicoterapia, algumas soluções do dia a dia são simples, como o reconhecimento do estresse ou de pensamentos negativos, preocupantes e o medo irracional. “Ao perceber os sinais, é possível evitar que ele progrida através de técnicas como ioga, meditação, acupuntura, exercícios físicos e respiratórios”, lista.

A especialista ressalta a importância do lazer e momentos de descontração para vencer a ansiedade. “Assim como nosso corpo, nossa mente precisa de descanso e os dois estão interligados. Se dedicar ao que gosta, como ter companhias agradáveis, dedicar tempo para hobbies, para o autocuidado, para si mesmo, é fundamental”, analisa.

Ansiedade – O estudo da Universidade relatou ainda que as mulheres são mais propensas do que os homens a sofrer com estresse e ansiedade durante a quarentena e pessoas que procuraram a psicoterapia, mesmo online, tiveram menor índice de estresse e ansiedade.

Janeiro branco - A campanha chama atenção para as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional das pessoas. A divulgação do tema acontece no primeiro mês do ano por ser o momento em que as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, nas relações sociais, em suas emoções e expectativas.

sábado, 9 de janeiro de 2021

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Rodrigo Maia cria ‘trem da alegria’ para viabilizar candidatura de Baleia.


Vladimir Chaves



Diante da debandada de deputados do PSL, Rodrigo Maia decidiu gastar a tinta da caneta para promover nomeações a 18 dias de deixar a Presidência da Câmara.

Ele promoveu 19 nomeações nos últimos dias para cargos com salários que variam de R$ 4,5 mil a R$ 20,7 mil mensais, sendo nove deles lotados em seu próprio gabinete, à espera de outros destinos.

O “trem da alegria” beneficia deputados de oposição, segundo eles próprios admitem, em troca de apoio à candidatura de Baleia Rossi à presidência da Casa.

Maia alocou aspones na corregedoria parlamentar, no departamento de material e patrimônio e até no gabinete do 4º suplente da Mesa Diretora.

Vagas na 2ª e 4ª secretarias também foram negociadas com partidos do “bloco” de Maia, além de função gratificada na Secretaria-Geral da Mesa.

Houve trocas também nas comissões de Fiscalização e Controle, Defesa do Consumidor e de Educação. Tudo para acomodar os apadrinhados.

A voracidade dos acordos para unir DEM ao PT e caterva levou até a troca na diretoria-geral do quadro de pessoal.

 

A informações da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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Bahia é o estado com o maior número de analfabetos, aponta IBGE


Vladimir Chaves



Estudo divulgado nesta pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que a Bahia, estado sob o domínio do PT por quase duas décadas, tem a maior taxa de analfabetos do país. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), em 2019, mais de 1,5 milhão de baianos de 15 anos ou mais não sabiam ler nem escrever um bilhete simples, o que corresponde a 13% da população do estado.

Ainda de acordo com o IBGE, esse número é 2,8% maior que o verificado em 2018, e 3% superior ao de 2016.

O estudo revela que o percentual de analfabetos é maior entre os mais velhos. Nove em cada 10 analfabetos têm 40 anos ou mais de idade (89%), e pouco mais da metade (54,8%) é de idosos (60 anos ou mais).

Outro fator analisado na pesquisa é a desigualdade por raça ou cor. De acordo com a PNADC, na Bahia, a taxa de analfabetismo entre os que se declaram pretos ou pardos (13,5%) é superior a dos que se declaram brancos (10,4%). Essa diferença aumenta na população idosa: 39,2% dos pretos ou pardos com 60 anos ou mais de idade são analfabetas. Os brancos somam 26,9%.

Outro dados da pesquisa

Os dados da pesquisa também mostram que, em 2019, 704 mil adolescentes de 15 a 17 anos de idade frequentavam a escola, 35 mil a mais que em 2018. Ainda em relação a essa faixa de idade, 9 em cada 10 estão na escola, mas 4 em cada 10 não estão no ensino médio, nível em que deveriam estar cursando.

Em relação aos adultos, em 2019, metade dos adultos baianos estudou até o ensino fundamental incompleto; apenas 1 em 10 havia concluído a universidade. No ano passado, 13% das mulheres estavam na universidade. Os homens somavam 9%.

 

 

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Tovar critica aumento extorsivo de 19,7% no gás, imposto pelo governo de João Azevedo.


Vladimir Chaves



O deputado estadual Tovar Correia Lima, criticou o aumento extorsivo no gás, praticado pelo governador João Azevedo, através da Agencia de Regulação do Estado da Paraíba (ARPB).

Na opinião do deputado o aumento exorbitante de 19,7% na tarifa média cobrada pela Companhia Estadual PB Gás no gás natural encanado deve causar um impacto absurdo na economia do Estado, que já está combalida devido a pandemia do “vírus da China”, agravando ainda mais o desemprego na Paraíba.

“Muito triste perceber que, enquanto muita gente luta para sobreviver e vencer os desafios da pandemia da Covid-19, a Agência de Regulação e o Governo da Paraíba decidem aumentar o valor cobrado pelo gás. O momento requer estratégias que reduzam o efeito negativo da atual realidade, e não de agravar a situação” desabafou Tovar.  

Ainda de acordo com Tovar, “ao longo de 10 anos, o gás encanado comprimido teve um reajuste acumulado de 60,92%, já o gás encanado residencial aumentou em 90,84% nesse período. O Gás Natural Veicular (GNV) teve um acréscimo de 69,97%, enquanto o gás encanado industrial elevou em 55,26%”.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

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Projeto criminaliza medidas de isolamento que interfiram em direitos fundamentais


Vladimir Chaves



O Projeto de Lei 2996/20 transforma em crime de abuso de autoridade e de responsabilidade os atos de chefes do Poder Executivo e de agentes públicos que impeçam o livre exercício de direitos individuais previstos na Constituição Federal. A proposta tramita na Câmara dos Deputados.

O texto altera a Lei do Abuso de Autoridade para prever detenção de um a quatro anos e multa para o agente público que impedir, por qualquer ato e sob qualquer pretexto, o exercício de direitos constitucionais em tempos de paz, ainda que sob a vigência de estado de calamidade pública.

A punição também valerá para o ato que restrinja a livre manifestação de pensamento em qualquer meio, incluídas as redes e mídias sociais e aplicativos de bate-papo em celular.

Também está sujeita a essa pena a autoridade que tomar medidas que venham a ultrapassar os limites de isolamento e quarentena estabelecidos na Lei 13.979/20, que dispõe sobre o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do coronavírus.

O projeto inclui as mesmas punições na Lei do Impeachment, que lista os atos do presidente da República considerados crimes de responsabilidade; e no Decreto-Lei 201/67, que define os crimes de responsabilidade praticados por prefeitos.

Direitos individuais

"A crise na saúde provocada pelo novo coronavírus tem sido pretexto para diversas atrocidades cometidas pelos governantes neste País em face dos direitos individuais garantidos pela Constituição Federal”, diz a justificava que acompanha o projeto, de autoria do deputado Osires Damaso (PSC-TO) e dos deputados Osires Damaso (PSC/TO), Paulo Eduardo Martins (PSC), Coronel Chrisóstomo (PSL), Bia Kicis (PSL), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL), Helio Lopes (PSL), Nicoletti (PSL), Sanderson (PSL), Márcio Labre (PSL), Carla Zambelli (PSL), General Girão (PSL), José Rocha (PL).

“Direitos como o de se reunir pacificamente em locais públicos, o direito à livre manifestação do pensamento, ao livre exercício dos cultos religiosos, ao livre exercício de qualquer trabalho e à livre locomoção no território nacional em tempo de paz não podem jamais ser violados sob qualquer pretexto”, acrescenta a justificativa.

Desde o início da pandemia de Covid-19, diversas cidades brasileiras, seguindo orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), adotaram medidas para conter a disseminação do novo coronavírus.

Entre essas medidas estão o distanciamento social, que consiste em incentivar uma distância mínima entre as pessoas; o isolamento social, que é o estímulo ao confinamento em casa; e, em casos extremos, o isolamento total, quando as pessoas são proibidas de sair de casa – exceto para ir a supermercados, farmácias ou buscar atendimento médico.

Tramitação

A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Senado elege nova Mesa no início de fevereiro


Vladimir Chaves



Os senadores se reúnem no início de fevereiro para eleger os novos membros da Mesa do Senado. Ela é composta pelo presidente, dois vice-presidentes e quatro secretários (com respectivos suplentes). A escolha ocorre durante reunião preparatória que segue procedimentos definidos pelo Regimento Interno.

A reunião preparatória deve ser realizada a partir de 1º de fevereiro e pode ser aberta com o quórum mínimo de 14 senadores, o equivalente a um sexto da composição do Senado. Mas a votação propriamente dita só começa com a presença da maioria absoluta da Casa (41 senadores). Será considerado eleito o candidato que obtiver a maioria de votos.

A eleição deve ser conduzida pelo atual presidente, senador Davi Alcolumbre. Em uma eventual ausência dele, a direção dos trabalhos recai sobre os demais integrantes da Mesa atual. Na falta de membros da Mesa atual, assume a presidência o parlamentar mais idoso entre os presentes.

A votação é secreta e será realizada em sessão presencial. São previstos quatro escrutínios. No primeiro, é escolhido o presidente. Em uma segunda reunião preparatória, que pode ocorrer no mesmo dia, os parlamentares realizam outras três votações para escolher vice-presidentes, secretários e suplentes. A pedido de um terço dos senadores (27 parlamentares), a eleição de vice-presidentes e secretários pode ocorrer em um mesmo escrutínio.

Os membros da Mesa são eleitos para um mandato de dois anos, vedada a reeleição para o período imediatamente subsequente. De acordo com o Regimento Interno, a composição da Mesa deve respeitar “tanto quanto possível” a representação proporcional dos partidos e blocos que atuam no Senado. O cálculo da proporcionalidade leva em conta o tamanho das bancadas na data da diplomação.

A votação é secreta e será realizada em sessão presencial. A Mesa é um órgão jurídico e político e não tem o adjetivo "Diretora" como complemento de sua denominação. A forma correta é "Mesa do Senado" ou, de maneira abreviada, "Mesa". Esse equívoco ocorre porque os mesmos senadores que compõem a Mesa integram a Comissão Diretora, instância responsável por decisões administrativas da Casa. 

 

Atribuições

O presidente do Senado é responsável, entre outras atribuições, por convocar e presidir as sessões da Casa e as sessões conjuntas do Congresso Nacional, dar posse aos senadores e fazer comunicação de interesse do Senado e do país, a qualquer momento, no Plenário. Designar a Ordem do Dia das sessões deliberativas (definir os projetos que devem ir a votação, de acordo com as regras regimentais) e retirar matéria de pauta para cumprimento de despacho, correção de erro ou omissão no avulso eletrônico e para sanar falhas da instrução, além de decidir as questões de ordem.

Também é função do presidente impugnar as proposições que lhe pareçam contrárias à Constituição, às leis, ou ao regimento, ressalvado ao autor recurso para o Plenário, que decidirá após audiência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

De acordo com o Regimento, o presidente terá apenas voto de desempate nas votações abertas, mas sua presença conta para efeito de quórum, podendo, em votação secreta, votar como qualquer senador.

O primeiro e o segundo-vice-presidentes da Mesa substituem, nessa ordem, o presidente nas suas faltas ou impedimentos.

Compete ao primeiro-secretário rubricar a listagem especial com o resultado da votação realizada através do sistema eletrônico, realizar a leitura em Plenário da correspondência oficial recebida pelo Senado e de todos os documentos que façam parte do expediente da sessão. Além disso, ele assina e recebe a correspondência do Senado e é responsável pela supervisão das atividades administrativas da Casa, entre outras competências.

Cabe ao segundo-secretário lavrar as atas das sessões secretas, proceder a leitura delas e assiná-las depois do primeiro-secretário. O terceiro e quarto-secretários são responsáveis por fazer a chamada dos senadores, nos casos previstos no Regimento, contar os votos e auxiliar o presidente na apuração das eleições.

Os quatro suplentes de secretários substituem os secretários na ausência destes.

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32 deputados do PSL anunciam apoio à candidatura de Artur Lira.


Vladimir Chaves



Racha no PSL fragiliza “armação” de Rodrigo Maia para eleger seu sucessor. Dos 53 deputados da bancada do PSL, 32 anunciaram apoio à candidatura de Artur Lira (PP). A dissidência foi liderada pelo atuante deputado Major Vitor Hugo.

“Organizei uma lista de adesão, 32 deputados federais do PSL deram apoio e, com isso, vamos para o Bloco que apoiará a candidatura do Dep Arthur Lira” disse o deputado em suas redes sociais.

Já o deputado federal General Girão Monteiro, foi mais incisivo e disse: “ Acabamos de demonstrar que, apesar das manobras furtivas e traiçoeiras, a maioria acabou prevalecendo. Estamos como Base do Governo e em apoio à candidatura do Dep. Artur Lira para à Presidência da Câmara dos Deputados. Temos compromisso com o Brasil e não com a Esquerda”.

Para o deputado Major Vitor Hugo, o apoio do PSL ao candidato de Rodrigo Maia seria uma traição aos eleitores. “Esse bloco congrega partidos como o PT, PCdoB, PSB, PDT.”



Confira os nomes dos deputados que assinaram o documento:

Vitor Hugo

Alê Silva

Aline Sleutjes

Bia Kis

Carla Zambelli

Carlos Jordy

Caroline de Toni

Chis Tonietto

Coronel Armando

Coronel Chisóstomo

Coronel Tadeu

Daniel Freitas

Daniel Silveira

Dr. Luiz Ovando

Drª Soraya Manato

Eduardo Bolsonaro

Fillipe Barros

General Girão

Guido Peixoto

Hélio Lopes

Junio Amaral

Léo Motta

Loester Trutis

Lourival Gomes

Luiz Philippe de Orleans e Bragança

Major Fabiana

Marcelo Brum

Marcelo Álvaro AntÔnio

Márcio Lambre

Nelson Barbudo

Sanderson.

 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

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Ministro da Saúde assegura 354 milhões de doses da vacina contra o vírus da China.


Vladimir Chaves



O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV, que o Brasil tem asseguradas, para este ano, 354 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Do total, 254 milhões serão produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a AstraZeneca, e 100 milhões pelo Butantan, em parceria com a empresa Sinovac.

Pazuello anunciou também a edição de uma medida provisória que trata de ações excepcionais para aquisição de vacinas, insumos, bens e serviços de logística.

O ministro informou que o ministério está em processo de negociação com os laboratórios Gamaleya, da Rússia, Janssen, Pfizer e Moderna, dos Estados Unidos, e Barat Biotech, da Índia.

Segundo Pazuello, estão disponíveis atualmente cerca de 60 milhões de seringas e agulhas. “Ou seja, um número suficiente para iniciar a vacinação da população ainda neste mês de janeiro”, disse o ministro. “Temos, também, a garantia da Organização Panamericana de Saúde [Opas] de que receberemos mais 8 milhões de seringas e agulhas em fevereiro, além de outras 30 milhões já requisitadas à Abimo [Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos], a associação dos produtores de seringas”.

Pazuello destacou que o Brasil está preparado logisticamente para a operação de vacinação. “Hoje, o Ministério da Saúde está preparado e estruturado em termos financeiros, organizacionais e logísticos para executar o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19”, disse.

Sobre a vacina da Pfizer, o ministro destacou os esforços para resolver as “imposições que não encontram amparo na legislação brasileira”, como a isenção de responsabilização civil por efeitos colaterais da vacinação e a criação de um fundo caução para custear possíveis ações judiciais. O ministro disse ainda que em breve o Brasil será exportador de vacinas para a região.

Medida Provisória

Assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, a medida provisória citada por Pazuello prevê que o Ministério da Saúde será o responsável por coordenar a execução do Plano Nacional de Operacionalização de Vacinação contra a Covid-19. A norma também prevê a contratação de vacinas e de insumos, antes do registro sanitário ou da autorização temporária de uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o treinamento de profissionais para imunizar a população. “Asseguro que todos os estados e municípios receberão a vacina de forma simultânea, igualitária e proporcional à sua população”, destacou ao reafirmar que a vacina será gratuita e não obrigatória.

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Fim de vigência do estado de calamidade acaba com auxílios emergenciais e muda regras fiscais e orçamentárias


Vladimir Chaves



O início do ano no Brasil foi marcado pelo fim da vigência do decreto de calamidade pública, aprovado pelo Congresso Nacional em 20 de março de 2020. O fim da vigência do decreto reduz os recursos disponíveis para financiar políticas de assistência social, ações emergenciais na saúde e no setor produtivo que estavam atrelados ao fim desse prazo estabelecido em 31 de dezembro de 2020.

O reconhecimento de calamidade pública permitiu que o governo Bolsonaro aumentasse o gasto público e descumprisse a meta fiscal prevista para 2020, quando o Orçamento já admitia déficit fiscal de até R$ 124,1 bilhões nas contas públicas. Em razão dos gastos com a pandemia, o déficit passou para R$ 831 bilhões. Com essa liberdade de gasto, o governo Bolsonaro ampliou despesas com o programa Bolsa Família, garantiu o repasse de recursos para pagamento do auxílio emergencial (extinto com o fim do decreto) e direcionou valores extras para compra de medicamentos e insumos.

De acordo com dados do Siga Brasil, o decreto de calamidade pública permitiu destinar, até dezembro de 2020, R$ 513,19 bilhões para gastos como: o auxílio emergencial (R$ 230,7 bi), o benefício emergencial de manutenção do emprego e renda (R$ 33,48 bi) e o auxílio financeiro aos estados e municípios (R$ 63,15 bi) entre outras despesas.

Orçamento de guerra

Com o esgotamento do prazo do decreto, o Orçamento de Guerra (Emenda Constitucional 106, de 2020), previsto para ser extinto juntamente com o estado de calamidade pública, também perdeu sua validade a partir do dia 1º de janeiro. Essa emenda constitucional criou um regime extraordinário fiscal e autorizou o Banco Central a comprar títulos de empresas privadas no mercado secundário (o objetivo seria garantir liquidez ao mercado de capitais). Além disso, permitia processos mais rápidos para compras, obras e contratações de pessoal temporário e serviços.

Medidas emergenciais

Outras iniciativas que estavam atreladas ao prazo de vigência do estado de calamidade pública estão inseridas na Lei nº 13.979, de 2020. Perderam eficácia os artigos que permitiam que prazos fossem reduzidos pela metade na licitação pela modalidade pregão, eletrônico ou presencial, para a compra de material relacionado ao combate à doença. Também passaram a não ter efeito os dispositivos que previam que os cidadãos deveriam colaborar com as autoridades sanitárias na comunicação imediata de possível contaminação pela doença; a manutenção da validade de receitas de remédios sujeitos à prescrição; e a determinação de que o Ministério da Saúde manteria dados públicos e atualizados sobre os casos confirmados de covid-19, suspeitos e em investigação.

Vacina

Já o dispositivo para autorização excepcional da Anvisa de 72 horas, para importação e distribuição de vacina aprovada por órgão estrangeiro (determinada pela Lei 13.979), continua valendo. Isso porque o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, estendeu a vigência de alguns dispositivos, que estavam vinculados ao decreto de calamidade pública.

Com a decisão, proferida no dia 30 de dezembro, continuam valendo também as medidas (estabelecidas também pela Lei 14.035, de 2020) que podem ser adotadas pelas autoridades durante a pandemia, como isolamento, quarentena e uso de máscaras e a determinação de realização compulsória de exames médicos, testes laboratoriais, coleta de amostras clínicas, vacinação e outras medidas profiláticas. A decisão do ministro ainda será analisada pelo plenário do Supremo, mas enquanto isso não ocorre, fica valendo a determinação do magistrado.

Setor cultural

Artistas e trabalhadores que atuam no setor de cultura também devem sentir o efeito do fim do decreto. Desde 1º de janeiro esses profissionais deixaram de receber o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 estabelecido pela Lei Aldir Blanc (Lei 14.017, de 2020). A mesma lei direcionou parte dos R$ 3 bilhões destinados ao setor para a área de cultura dos estados e municípios para financiar a manutenção de empresas e de espaços artísticos e culturais, como teatros, escolas de música e dança, circos e bibliotecas comunitárias. Ainda no final de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro, assinou medida provisória (MP 1019/2020) para permitir que o recurso de R$ 3 bilhões, já assegurados pelo governo federal e ainda não utilizados por estados e municípios, possam ser aplicados em 2021. 

Eventos e turismo

Regras estabelecidas pela  Lei 14.046, de 2020, também caducaram. A norma tratava do adiamento ou cancelamento de eventos, serviços ou reservas nos setores de cultura e turismo devido à pandemia de covid-19. O texto estabelecia que caso o evento, serviço ou reserva já feitos, até 31 de dezembro de 2020, fossem adiados ou cancelados, incluindo shows e espetáculos, a empresa vendedora ficaria desobrigada a reembolsar o consumidor. Isso desde que assegurasse a remarcação do evento, serviços ou reservas, ou disponibilizasse um crédito para uso ou abatimento na compra futura para outros eventos, serviços ou reservas.

Contratos de trabalho

O fim do estado de calamidade pública interrompe também a validade das medidas previstas na Lei nº 14.020, de 2020. Com isso, as empresas não podem mais adotar redução proporcional de jornada/salário e/ou suspensão temporária de contrato de trabalho de seus empregados. Isso porque a lei vincula a flexibilização dessas regras trabalhistas ao período de calamidade, estabelecido pelo decreto.

Aviação civil

Entre as regras que perderiam efeito a partir do dia 1º de janeiro estão as que estabelecem condições excepcionais para reembolso e remarcação de passagens aéreas. Mas com o aumento de casos de covid-19 e a possibilidade de novos cancelamentos de voos e passagens, Bolsonaro decidiu editar uma Medida Provisória (MPV 1.024/2020) para prorrogar até 31 de outubro de 2021 a permissão para a empresa aérea reembolsar o passageiro em virtude do cancelamento do voo contratado, mantendo os mesmos critérios definidos anteriormente pela Lei 14.034, de 2020: prazo de 12 meses, contado da data do voo cancelado, observada a atualização monetária calculada com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Com a MP, o consumidor continua com direito a cancelar o voo contratado devido a imprevistos da pandemia.

Calamidade nos estados

Diante das incertezas do cenário epidemiológico, do aumento de infectados pelo coronavírus no país e o reflexo da pandemia na economia e nas unidades de saúde dos estados e municípios, nove governadores decidiram prorrogar o estado de calamidade pública em seus estados. Até o momento, decidiram pela prorrogação os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Roraima, Paraná, Rondônia, Tocantins e o Distrito Federal.

Em sua maioria, os decretos foram estendidos até o meio do ano e devem servir para que os gestores apliquem medidas que aumentem gastos sem que tenham limitações nas regras fiscais e possam realocar recursos de outras áreas na saúde.

Os governadores ainda atuam em outra frente: eles pressionam o governo federal para prorrogar o decreto de calamidade por meio de medida provisória. Em reunião com representantes do Poder Executivo, ainda no final de dezembro, governadores apelaram para a renovação do decreto que reconhece o estado de calamidade pública por mais seis meses para agilizar a compra e validação de vacinas.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

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Nailde Panta assume como senadora até retorno de Daniella Ribeiro


Vladimir Chaves



Nailde Panta (PP) tomou posse no cargo de senadora nesta quarta-feira (6). A segunda suplente ficará no Senado até o início de fevereiro, quando se encerra a licença da titular da chapa, senadora Daniella Ribeiro (PP). Nailde assumiu a cadeira de senadora com a saída de Diego Tavares, primeiro suplente, que assumirá o cargo de secretário de Gestão Governamental na prefeitura de João Pessoa.

Professora aposentada da rede pública municipal, Nailde Fernandes Panta da Silva tem 65 anos. Natural de João Pessoa, a parlamentar tem passagem e atuação na área da educação, além de atuar como coordenadora do centro da juventude na capital. Panta se candidatou em 2004 a vereadora na capital paraibana, mas não foi eleita.

Nailde felicitou a oportunidade de assumir o cargo de senadora da República. Ela observou que nesta quarta-feira (6) também seria comemorado o aniversário de sua mãe falecida, que “lá no céu, com certeza ela está em festa e de coração feliz”.

“As expectativas são as melhores possíveis. Daniella já faz um excelente trabalho, Diego veio fazendo um excelente trabalho. E eu, apesar de ser por um tempo mais curto, vou fazer de tudo para honrar a cadeira que estou assumindo” declarou.

A licença de Daniella Ribeiro, solicitada pela senadora, se trata de interesse particular, e está prevista no artigo 43 do Regimento Interno do Senado Federal.

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Secretaria de Cultura inicia segunda etapa de reforma no Teatro Municipal Severino Cabral


Vladimir Chaves



Cumprindo determinação do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, a Secretaria Municipal de Cultura (Secult) retomou nesta quarta-feira, 06 de janeiro, as obras de reforma na estrutura do Teatro Municipal Severino Cabral. Nesta etapa está sendo executada a reparação dos espaços internos e externos deste equipamento cultural que completou 57 anos em 2020.

Na primeira etapa de recuperação do Teatro Municipal, iniciada no segundo semestre do ano passado, o prédio recebeu serviços de higienização nas áreas com mármores e de recuperação na área externa. Também foram executados reparos na subestação de energia.

Nesta fase atual, a recuperação da área externa consiste na retirada de entulhos que estão nos jardins laterais do Teatro. E foi iniciada a higienização das dependências internas.

Segundo a secretária municipal de Cultura, Giseli Sampaio, que realizou uma visita ao espaço, a Secult seguirá em análise das reais necessidades do Teatro Municipal de Campina Grande. O objetivo é deixar esse importante equipamento cultural pronto para a retomada das atividades artístico-culturais.

“Nos últimos seis meses do ano passado nós estivemos acompanhando a recuperação no serviço realizado no mármore, assim como outras questões que envolvem a parte interna e externa do Teatro. A visita atual foi no intuito de verificar a funcionalidade da energia, a limpeza e higienização interna e a elaboração de informes, a serem repassados para a população de Campina Grande, sobre como o Teatro vai demandar a sua agenda para o ano de 2021”, informou Giseli Sampaio.

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Brasil atingiu 4,3 GW de energia solar distribuída em 2020 e deve dobrar capacidade em 2021


Vladimir Chaves



Os sistemas de energia solar instalados em casas, empresas, propriedades rurais e demais estabelecimentos do país atingiram 4,3 Gigawatts (GW) de capacidade total em 2020.

De acordo com os dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), somente as instalações realizadas em 2020 somaram mais da metade disso (2,2 GW), mesmo diante da crise provocada pela pandemia.

Para 2021, com o esperado aumento do consumo elétrico e os novos acréscimos na conta de luz, as estimativas indicam que o setor deverá novamente dobrar a sua capacidade instalada.

Regulamentado em 2012, o segmento de Geração Distribuída (GD) atrai a cada ano mais brasileiros que desejam gerar sua própria energia por meio de fontes de energia renováveis.

Desse modo, eles conseguem uma economia de até 95% na conta de luz e ainda ficam protegidos contra os constantes reajustes do setor elétrico e suas bandeiras tarifárias.

A maioria absoluta dos “prosumidores” (termo criado para designar quem produz sua energia) opta pela energia solar, que alimenta mais de 99% dos micros e mini geradores instalados.

Entre as razões para essa preferência estão a longa vida útil do painel solar, rápido retorno do investimento (payback) e as dezenas de linhas de financiamento para aquisição dos sistemas.

Consumidores residenciais são os mais interessados, com 73,16% dos projetos homologados, seguidos pelas instalações comerciais (16,93%), rurais (6,99%) e industriais (2,48%).

No geral, já são quase 359 mil estabelecimentos no país equipados com um kit de energia solar, que representam um crescimento anual médio do setor de mais de 200%.

Entretanto, o mercado ainda é incipiente em relação ao quase 90 milhões de consumidores de energia do país e apresenta grande potencial de crescimento para os próximos anos.

De acordo com o último Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) do governo, o Brasil pode atingir aproximadamente 22,7 GW de energia solar distribuída até o final de 2030.

 

 

thegreenestpost.com

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531 mil brasileiros serão diagnosticados com câncer de pele até 2022


Vladimir Chaves



Neste mês, os cuidados para evitar o câncer de pele ganham destaque na campanha do ‘Dezembro Laranja’, que alerta sobre a doença e a prevenção dos perigos da exposição ao sol sem proteção. Estimativa do Instituto Nacional do Câncer aponta que no triênio 2020-2022, o câncer de pele não melanoma será o mais incidente no Brasil, representando cerca de 30% de todos os casos.

Neste período, 83.770 homens e 93.160 mulheres terão câncer de pele, sendo um total de 531 mil casos. O risco estimado, conforme o órgão, é de 80,12 casos novos a cada 100 mil homens e 86,65 casos novos a cada 100 mil mulheres. Apesar da grande incidência, esse é um tipo de câncer que se diagnosticado no início, as chances de cura são superiores a 90%.

Não é por acaso que o alerta anual é feito no mês em que o verão se inicia. De acordo com a dermatologista do Hapvida em João Pessoa, Marcela Vidal, o câncer de pele tem como causa a predisposição genética associada à exposição solar, sendo o mais comum o tipo ‘basocelular’.

“É um câncer associado à exposição solar intensa e de forma esporádica, ou seja, pode acontecer quando a pessoa fica um verdadeiro ‘pimentão’ após um dia de praia”, explicou a médica, que ainda apontou o segundo tipo mais frequente da doença na pele: o câncer espinocelular, que é mais presente em pessoas que se expõem de forma crônica ao sol, como pescadores, surfistas, lavradores.

Apesar de liderar as previsões do Instituto, o câncer de pele pode ser prevenido com medidas simples. Conforme a especialista, o uso do filtro solar, de preferência com fator de proteção mínimo de 30, além de peças como chapéu e blusa com proteção ultravioleta são formas eficientes de se cuidar durante a exposição solar. Ela também ressalta o melhor horário para um banho de sol: “O ideal é evitar exposição entre 10h e 15h”, advertiu.

Os principais sintomas, de acordo com a médica, podem ser sinais ou pintas de diferentes cores e formato irregular, ou uma ferida que não cicatriza há mais de um mês. “O tratamento é cirúrgico com análise do material para ter certeza que houve a retirada completa da lesão”, pontuou.

Câncer de pele – Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos da doença.

Dicas de proteção


·  Usar chapéus, camisetas, óculos escuros e protetores solares.

·  Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16 horas

·  Usar filtros solares diariamente e reaplicar o produto a cada duas horas ou menos.

·  Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.

·  Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.

·  Consultar um dermatologista uma vez ao ano para um exame completo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

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Prefeito de Sapé dá posse a secretários, determina redução de 20% no custeio, fim de gratificações e de telefonia móvel


Vladimir Chaves



O prefeito de Sapé, Major Sidnei (Podemos) deu posse aos secretários municipais que estarão à frente das áreas estratégicas da gestão. Na cerimônia, ele solicitou um diagnóstico de cada pasta; determinou que cada gestor reduza em, pelo menos 20%, o custeio das secretarias; anunciou a suspensão de todas as gratificações e o fim dos planos de telefonia móvel para auxiliares, inclusive o próprio prefeito.

“Temos muitos desafios pela frente e, o primeiro deles, é colocar a ‘casa em ordem’, equilibrando as contas. Por isso, algumas medidas restritivas precisam ser adotadas agora. Também precisamos de um diagnóstico sobre a situação de cada Secretaria, pois a falta de um processo de transição transparente e efetivo prejudicou o levantamento da situação real que se encontra a Prefeitura”, comentou o prefeito durante a solenidade de posse coletiva, que aconteceu apenas com a presença dos secretários e autoridades, sendo transmitida pela internet.

Ao empossar os titulares, Major Sidnei ressaltou a capacidade de cada escolhido e a independência que ele e a vice-prefeita Lenilda Leôncio tiveram para levantar os nomes sem que houvesse interferência política.  Ele ainda reforçou a importância de que todos trabalhem com compromisso pelo melhor para a cidade e para o povo sapeense.

“Temos uma juventude de secretários querendo acertar. O que todos têm em comum é a atuação zelosa ao longo das intempéries na caminhada profissional e é esse mesmo empenho que será necessário para lidar com os desafios que cada Secretaria trará. Não tenho dúvidas que esta equipe é capaz de atender às demandas da nossa comunidade e olhar para cada morador de Sapé com atenção e cuidado”, pontuou.

Os 12 secretários foram empossados nas pastas municipais, sendo elas: Administração (Odete Inglith Targino Taveira), Executivo da Agricultura e Pesca (Egberto José Carneiro), Executivo da Comunicação (Genival Idalino da Silva Junior), Controle Interno (Priscilla Moura), Ação Social (Denise Ribeiro), Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Turismo (Fernanda Mendes Cabral), Finanças (Normando Paulo de Souza Filho), Executivo do Planejamento (Roniery da Silva Pereira), Saúde (Walter Serrano Machado Filho), Executivo do Meio Ambiente e Infraestrutura (João Batista Costa), Procuradoria Geral do Município (Aderbal de Brito Villar) e SMTRANS (Sgt Monteiro).

Emergência – No último dia 1º, dia da posse, o prefeito decretou estado de emergência administrativa e financeira pelo período de 90 dias, tempo para adoção de medidas que garantirão os serviços básicos e essenciais à população. A ausência do processo de transição pleno, com o devido repasse de informações fundamentais sobre a administração municipal foi o que motivou o novo gestor a recorrer ao decreto.

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Bruno anuncia Raymundo Asfora Neto para a Secretaria de Educação


Vladimir Chaves



A Secretaria de Educação de Campina Grande ficará sob o comando do advogado Raymundo Asfora Neto. O anúncio foi feito na conta pessoal do Prefeito Bruno Cunha Lima, no Twitter, já a Secretaria Executiva da Educação ficará a cargo da professora Socorro Siqueira.

Atual secretário de Juventude, Esporte e Lazer, Asfora Neto já ocupou os cargos de diretor do Sine Estadual e Municipal; procurador jurídico da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do Procon Municipal; foi presidente da URBEMA; secretário interino da Chefia de Gabinete e secretário executivo da Saúde de Campina Grande.

Secretária executiva

Já a professora Socorro Siqueira, nova secretária executiva da Educação, é do quadro efetivo do Sistema Municipal de Ensino. Socorro é licenciada em Pedagogia e Licenciatura em Educação Física. É especialista em Educação Infantil, Supervisão Escolar e Orientação Educacional e em  Gestão Pública Municipal.

A nova secretária executiva da Educação de Campina Grande já ocupou os cargos de gestora escolar, gerente de Supervisão Escolar na Secretaria e, atualmente, é articuladora do Selo Unicef em Campina Grande.

domingo, 3 de janeiro de 2021

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