Sergio Moro aceita convite de Bolsonaro, e será o futuro ministro da Justiça.


Vladimir Chaves


O juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações penais da Operação Lava Jato em Curitiba, aceitou o convite e será o ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PSL). O juiz esteve reunido com o presidente eleito, na manhã deste quinta-feira (1º).

“O juiz federal Sérgio Moro aceitou nosso convite para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Sua agenda anticorrupção, anticrime organizado, bem como respeito à Constituição e às leis será o nosso norte!” disse o presidente eleito, Jair Bolsonaro, em suas redes sociais.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

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Heleno destaca importância do desaparelhamento da máquina pública


Vladimir Chaves


Augusto Heleno, que assumirá o Ministério da Defesa, diz que uma grande preocupação são os dados “camuflados” devido ao “aparelhamento” da máquina pública.

“O desaparelhamento será fundamental”, disse o general, afirmando que o governo de Michel Temer não conseguiu concluir a tarefa.

“Eles mesmos [equipe de Temer] dizem que é difícil”, continuou. “É importante que a gente consiga desaparelhar e valorizar os competentes.”

Heleno afirma que o grupo, coordenado por ele e outros militares, colaborará na transição em áreas como educação, meio ambiente, ciência e tecnologia e defesa —esta última seria “a que preocupa menos, a que foi menos afetada pela gestão lamentável dos últimos tempos”.

Renova Mídia

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Noiados em apuro: Deputado quer obrigatoriedade de exame toxicológico para todos parlamentares.


Vladimir Chaves


O deputado eleito Alexandre Frota (PSL), informou que seu primeiro projeto a ser apresentado na Câmara dos Deputados, será o que obriga parlamentares a apresentarem Exame Toxicológico a cada seis meses, para saber se algum deputado consome maconha, cocaína ou outras drogas ilícitas.

Segundo Frota, se os caminhoneiros precisam fazer exames de drogas, nada mais correto que quem faz as leis também esteja "limpo" na hora de legislar. O deputado apresentará seu próprio exame toxicológico na Câmara junto com o exame de sangue que todo parlamentar deve entregar.

Como os deputados são obrigados, no início dos mandatos, a apresentarem exame de sangue identificando o fator RH, o deputado Frota, aproveitou e anexou o exame toxicológico e fez um desafio aos demais colegas de parlamento; “acho que todo deputado e deputada deveria apresentar esse exame desafio a todos a fazerem”

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

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Injuria racial: Músico petista ataca deputado “Hélio Negão”.


Vladimir Chaves


O subtenente do Exército e deputado federal mais votado do Rio de Janeiro, Hélio Fernando Barbosa Lopes, tem sido alvo de todo tipo de injuria racial, depois de aparecer ao lado presidente eleito Jair Bolsonaro, racistas não tem poupado ofensas ao deputado eleito com 345.234 votos.

Dentre tantas injurias uma partiu do músico Marcelo D2, "E o negão do Bolsonaro hein? Talvez seja essa a nova nomenclatura pro escravo da casa grande. Bater palma pro patrão, no caso aqui lamber o coturno do capetão".

Na sua simplicidade o deputado “Hélio Negão” como é carinhosamente chamado pelos amigos, apenas respondeu:

“Querido Marcelo D2, Pare de pré-julgamento de minha pessoa ou do porquê de eu estar ali ao lado do homem/irmão que me deu a mão e me ouviu, fui o mais votado por mérito e graças a Deus pela aceitação do povo. Bato palma para meu irmão não meu patrão...”


Para alguns os "novos escravos" ainda definem-se pela cor da pele. É triste! pois não conseguem ou não querem entender que este tipo de pensamento é o que nos escraviza e nos divide entre Brancos x Negros

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Vereador Márcio Melo cotado para disputar a Prefeitura de Campina Grande.


Vladimir Chaves


Estimulado por lideranças e parlamentares do município de Campina Grande, o vereador campinense, Márcio Melo (DC), tem dito que seu nome está à disposição do grupo político liderado pelo prefeito Romero Rodrigues, para disputar a Prefeitura Municipal de Campina Grande.

“Tenho sido consultado pelos amigos sobre a possibilidade de aceitar essa missão, envaidecido tenho dito a todos que o meu nome está à disposição do grupo e do prefeito Romero”, confidenciou Márcio Melo.

O vereador Márcio Melo, além de estar entre os parlamentares de maior atuação na Câmara Municipal, tem uma identificação com a trajetória política do prefeito Romero Rodrigues, já que o acompanha desde o seu primeiro mandato, quando foi eleito vereador.

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Ciro Gomes pretende criar campo de esquerda sem os oportunistas do PT


Vladimir Chaves


O ex-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), jogou “água no chope” nas pretensões do PT de liderar uma frente de esquerda em oposição ao governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

Ciro pretende criar um novo campo de esquerda sem a presença do PT.

"Não quero participar dessa aglutinação de esquerda. Isso sempre foi sinônimo oportunista de hegemonia petista. Quero fundar um novo campo, onde para ser de esquerda não tem de tapar o nariz com ladroeira, corrupção, falta de escrúpulo, oportunismo. Isso não é esquerda" desabafou Ciro Gomes.

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Romero busca apoio da bancada paraibana no Congresso para emendas em favor de Campina Grande


Vladimir Chaves


O prefeito Romero Rodrigues cumpre agenda em Brasília, priorizando principalmente as articulações em favor de emendas parlamentares no Orçamento Geral da União (OGU) para Campina Grande, em 2019. Romero deve permanecer na Capital Federal até a próxima quinta-feira.

Com uma série de reuniões agendas no Congresso Nacional, Romero Rodrigues leva na bagagem um pacote de projetos de interesse do Município nas áreas de infraestrutura, saúde, educação, esporte e outros setores. O objetivo é assegurar a solidariedade da representação da Paraíba, tanto em forma de emendas parlamentares como de bancada.

Há vários dias, de forma indistinta, Romero já protocolou ofícios nos gabinetes dos 12 deputados e três senadores paraibanos. O prefeito acredita que, mais uma vez, contará com o apoio da bancada representativa do Estado, que recebeu dele aplausos e agradecimento públicos por ter viabilizado, em 2017, verba na ordem de R$ 52 milhões para pavimentação e mobilidade urbana para Campina Grande.

Romero Rodrigues diz não ter dúvidas de que Campina Grande receberá a solidariedade, mais uma vez, dos deputados Pedro Cunha Lima (PSDB), Veneziano Vital do Rêgo (PSB), Aguinaldo Ribeiro (PP), Wellington Roberto (PR), Damião Feliciano (PDT) Marcondes Gadelha (PSC), Hugo Motta (PMDB), André Amaral (PMDB), Efraim Filho (DEM), Wilson Filho (PTB), Luiz Couto (PT) e Benjamin Maranhão (SD). Da mesma forma da bancada paraibana no Senado: Cássio Cunha Lima (PSDB), Raimundo Lira (PMDB) e José Maranhão (PMDB)

terça-feira, 30 de outubro de 2018

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Em três anos, 341,6 mil empresas foram fechadas no Brasil, aponta IBGE


Vladimir Chaves


Em meio à crise econômica, o Brasil teve 341,6 mil empresas fechadas em três anos. O comércio foi o segmento mais afetado, com 262,3 mil empresas fechadas neste período. É o que apontam as Estatísticas do Cadastro Central de empresas divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, em 2016 havia pouco mais de 5,05 milhões de empresas ativas no país, o que representa uma queda de 6,3% na comparação com 2013, quando o número total de empresas ativas chegava a cerca de 5,4 milhões.

Do total de empresas fechadas neste período, 76,8% eram do segmento comercial. Segundo o IBGE, em 2013 havia 2,2 milhões de empresas voltadas ao comércio e em 2016 este número caiu para 1,94 milhão – uma queda de 11,9%.

Depois do comércio, em números absolutos, a indústria de transformação foi o segmento empresarial que mais fechou empresas no período – foram 37,6 mil fechamentos, o que corresponde a uma queda de 8,4%. O segmento de alojamento e alimentação aparece em terceiro lugar, com 15,6 mil empresas fechadas de 2013 a 2016, uma redução de 4,8%.

Alguns segmentos, no entanto, registraram aumento no número de empresas. No ramo da educação, foram 42,3 mil empresas a mais de 2013 a 2016 – uma alta de 32,6%. As empresas voltadas à saúde humana e serviços sociais tiveram incremento de 30,2 mil unidades no mesmo período, um amento de 18,9%. Já as atividades imobiliárias registraram acréscimo de 15,3 mil empresas –22,3% a mais.

Com o fechamento das empresas, o total de empregados no setor empresarial caiu em 6,8% entre 2013 e 2016, o que representa um contingente de 3,7 milhões de trabalhadores.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

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