Durante sessão virtual senador sem saber que estava online escracha com o país, “Tô tocando o horror, o horror”


Vladimir Chaves


Em mais uma demonstração de que a maioria dos congressistas não dão a mínima para os problemas que afetam o povo brasileiro, o senador Eduardo Braga (MDB), durante a sessão virtual para votação do Projeto de Lei 668/2020 - de combate à epidemia do coronavírus – sem saber que estava online, em tom de deboche escrachou; “TÔ TOCANDO O HORROR, O HORROR”

Após ser alertado pelo presidente da sessão, senador Antônio Anastasia (PSDB), de que ele estava online, o senador com ficou cara de paisagem.

Confira o vídeo:


sábado, 28 de março de 2020

 Nenhum comentário

Governador da Paraíba suplementa R$ 7.500.000,00 para torrar com propaganda, deputados protestam.


Vladimir Chaves

Num momento em que o povo da Paraíba suplica por socorro devido a pandemia do vírus da China, o governador João Azevedo, resolveu ignorar a fome e o desespero imposto a muitos paraibanos que se encontram confinados em seus lares sem apoio governamental, hospitais sucateados sem condições de atender o grande número de vítimas que é esperado para os próximos dias, e aumentou em R$ 7.500,000,00 (sete milhões e quinhentos) as despesas com publicidade.

A atitude do governo gerou revolta generalizada em todo o estado da Paraíba. Na Assembleia Legislativa os poucos deputados comprometidos com os paraibanos também registraram seus protestos e prometem ir à justiça.

O deputado estadual Walber Virgulino (Patriotas) disse, “os sete milhões e quinhentos que o governador vai gastar, certamente é para alimentar a indústria do “toco” e encobrir os efeitos negativos do COVID-19 e a economia”

Já o deputado estadual Cabo Gilberto (PSL), questionou; “Qual o interesse do Estado em aumentar a despesa da secretaria de comunicação, onde todos nós sabemos que os socialistas bateram recorde nesse sentido ao longo dos últimos anos, aumentar o que já é imenso? Esse dinheiro não seria melhor empregado nos hospitais da paraíba que estão sucateados. É mais uma ação desastrosa do governo”

 Nenhum comentário

À esquerda e a grande mídia serão responsáveis pela morte de milhares de brasileiros.


Vladimir Chaves


Salvar vidas ou a economia! Essa tem sido a narrativa cretina da esquerda e da grande mídia, para justificar o projeto perverso que visa apenas desestabilizar o governo para derrubarem o presidente.

Seja qual for o número de mortes provocado pelo vírus da China, nada justifica que criem um colapso social no Brasil, com a desculpa de desacelerar a contaminação pelo vírus da China.

No mundo milhões de pessoas morrem todos os anos, por doenças infectocontagiosas, e nunca foi preciso destroçar a economia para desacelerar contaminações por vírus. A ação criminosa que vem sendo imposta pode levar o planeta a maior crise humanitária de toda a história da civilização humana.
Confira algumas doenças que mais mata no mundo:


1-390 milhões de pessoas são infectadas pela dengue e 25 mil pessoas morrem da doença em todo o mundo.

2-A febre amarela atinge 200 mil pessoas e cerca de 30 mil mortes a cada ano.

3-A Anualmente, o vírus da raiva mata cerca de 60 mil pessoas.

4-A Cólera é responsável por 143 mil mortes em todo o mundo

5-A meningite bacteriana mata por ano 170 mil pessoas no mundo. Em 2018, o Brasil registrou 282 mortes.

6-Em 2018, o número estimados de casos de malária no mundo chegou a 228 milhões, com 405 mil óbitos.

7-No mundo 650 mil pessoas vão a óbito devido as complicações respiratórias causadas pela gripe.

7-No Brasil, 866 mil pessoas vivem com o vírus HIV.

8-Desde o surgimento do vírus HIV 75 milhões de pessoas foram infectadas e já causou 32 milhões de óbitos

9-As hepatites virais B e C afetam 325 milhões de pessoas em todo o mundo e levam 1,34 milhão à óbito anualmente.

10-Em 2017, o Brasil registrou 141.878 mortes devido à hipertensão ou a causas relacionadas a ela.

11-Hipertensão é a doença que mais mata no Brasil o pânico que a grande mídia está criando vai agravar a situação! No Brasil, em 2019, foram registrados 73.864 mil casos novos da doença. Foram 4.881 mortes.

 Nenhum comentário

Aviões voltam a atender a capitais e outras 19 cidades


Vladimir Chaves


A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informou hoje (27), em Brasília, que as companhias Gol, Azul e Latam vão garantir voos para as capitais dos 26 estados e o Distrito Federal, além de outras 19 cidades do país. Os voos terão início amanhã (28) e estão previstos até o fim de abril.

A agência disse, ainda, que recebeu das empresas os últimos ajustes no redimensionamento da malha aérea brasileira, em razão da pandemia do novo coronavírus.

O planejamento teve início na última segunda-feira (23), quando as empresas se reuniram com representantes da Anac, do Ministério de Infraestrutura e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para detalhar o funcionamento da malha, para que nenhum estado ficasse sem pelo menos uma ligação aérea.

“Com a redução drástica de voos em março, em decorrência da pandemia do coronavírus, havia o risco de uma paralisação total do serviço. A malha emergencial é 91,61% menor do que a originalmente prevista pelas empresas para o período. Considerando a programação da Gol, Azul e Latam, a queda é de 56,06% das localidades atendidas, passando de 106 para 46. O número de voos semanais passou de 14.781 para 1.241”, informou a Anac.

Segundo a agência reguladora, os voos, com frequências semanais, serão distribuídos assim: 723 voos no Sudeste, 153 na região Nordeste, 155 voos no Sul, 135 no Centro-oeste e 75 voos para a região Norte. Desse total, 483 voos serão operados pela Latam, 405 voos pela Azul e 353 voos pela Gol.

Conexão Política

sexta-feira, 27 de março de 2020

 Nenhum comentário

Brasil registra 2.915 casos confirmados de coronavírus e 77 mortes


Vladimir Chaves


A confirmação do primeiro caso de coronavírus no Brasil completou um mês nesta quinta-feira (26) e o Ministério da Saúde destaca ações importantes que estão sendo feitas para melhorar a capacidade de resposta do país diante da pandemia. Dentre elas, a aquisição, por meio de compra e doações, de 22,9 milhões de testes que estão sendo distribuídos para diagnosticar a Covid-19. Além disso, a pasta liberou cerca de R$ 1 bilhão aos estados e municípios para fortalecimento das ações locais no combate ao coronavírus. O Ministério da Saúde também reconhece que existem desafios a serem superados, especialmente por causa do início da sazonalidade, ou seja, maior circulação de vírus respiratórios no Brasil.

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, reforça que a população siga as recomendações de evitar aglomerações e que idosos fiquem em casa. “Embora não dê para fazer uma previsão de quantos casos teremos nas próximas semanas, sabemos que o número vai aumentar, especialmente porque estamos adquirindo mais testes e vamos diagnosticar mais. Pode ser que a situação no Brasil seja melhor que a da Itália, nas próximas semanas, mas tudo depende do comportamento do vírus”, explicou Gabbardo.

Ele destacou ainda duas diferenças importantes que o Brasil tem em comparação com a Itália. “A primeira diz respeito à faixa etária, já que a população italiana é mais idosa que a brasileira. A segunda é que o Brasil tem três vezes mais leitos de UTI que o país Europeu”, informou o secretário-executivo do Ministério da Saúde.

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, ressaltou que durante esse mês da presença do vírus no Brasil foi possível comprovar a robustez do sistema de vigilância brasileiro. “Estamos trabalhando para melhorar ainda mais a vigilância laboratorial e estamos conseguindo informar de forma transparente. No entanto, estamos com dificuldade de obter insumos e equipamentos e esse é um problema mundial neste momento. Nosso maior desafio agora é monitorar a ocorrência de influenzas simultaneamente aos casos de coronavírus, porque estamos na sazonalidade de circulação de vírus respiratórios”, completou o secretário em Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

ATUALIZAÇÃO DE CASOS

Subiu para 2.915 o número de casos confirmados de coronavírus (Covid-19) no Brasil, de acordo com as informações repassadas pelos estados ao Ministério da Saúd. Até o momento, são 77 mortes, sendo 58 em São Paulo e 9 no Rio de Janeiro. Amazonas registra uma morte, assim como o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A região Centro-Oeste entrou na lista de óbitos, com uma morte em Goiás. Ceará e Pernambuco registram 3 mortes cada.

 Nenhum comentário

Confirmados dois casos de Covid-19 em Campina Grande.


Vladimir Chaves


Confirmado na manhã, desta sexta-feira 27, os dois casos de COVID-19 em Campina Grande, a informação foi dada pelo prefeito Romero Rodrigues, em suas redes sociais.

“Mais outro caso confirmado em Campina Grande, mulher de 36 anos, que Deus no proteja, estamos trabalhando muito, mas precisamos da união de todos! Agora são dois casos confirmados

Dentre as amostras analisadas pelo LACEN - PB e Instituto Evandro Chagas divulgadas nesta sexta, 27, foram descartados 57 casos e confirmado mais 4 casos para COVID-19 no Estado da Paraíba.

 Nenhum comentário

Governador da Paraíba recua e manda abrir bancos, lotéricas, restaurantes, call centers.


Vladimir Chaves


Com o caos já “batendo a porta” o governador da Paraíba João Azevedo, resolveu 24 horas depois de afirmar que não levaria em consideração as ponderações do presidente Jair Bolsonaro, que pediu cautela nos decretos de prefeitos e governadores que fecharam estabelecimentos essenciais a economia do país, o governador recuou e decidiu liberar serviços essenciais que estavam proibidos desde a última semana, como forma de contenção da disseminação do vírus da China.

O governador autorizou através de portaria a abertura de bancos, oficinas mecânicas, restaurantes de beira de estradas e casas lotéricas.

Por outro lado comerciantes, empresários, profissionais liberais, motoristas de aplicativos e taxis estão organizando a “CARREATA AO TRABALHO” em João Pessoa, Campina Grande e Patos, para pressionar as autoridades.

 Nenhum comentário

Dólar alto pressiona preços da indústria, que sobem 0,70% em fevereiro


Vladimir Chaves


Os preços das indústrias extrativas e de transformação aumentaram 0,70% em fevereiro, em comparação a janeiro, quando a variação havia sido de 0,35%. As informações são do Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado hoje (27) pelo IBGE. Os principais fatores que tiveram influência sobre o índice foram a valorização do dólar e a queda no preço do barril de petróleo no mercado mundial.

O IPP mede a oscilação dos preços dos produtos na “porta das fábricas”, sem impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e de transformação. Em janeiro, 17 setores haviam apresentado alta de preços, subindo para 20 em fevereiro.

“Isso de deve, em grande parte, à depreciação de 4,7% do Real frente ao Dólar de janeiro para fevereiro. Setores que são muito intensivos em vendas para o exterior, como couro (3,40%) e fumo (2,38%), tiveram aumentos maiores de preços”, avalia o gerente da pesquisa, Alexandre Brandão.

Dentre os segmentos com maior peso no índice, como alimentos, derivados de petróleo, outros químicos, metalurgia e veículos, todos, com exceção de derivados de petróleo, tiveram aumento de preços. O maior impacto positivo veio de alimentos (0,37 p.p.), que, em janeiro, tinha registrado queda de preços em 1,91%, mas, em fevereiro, apresentou elevação de 1,60%.

Outras atividades que tiveram altas expressivas e influenciaram na variação positiva do IPP foram as de indústrias extrativas (5,51%), calçados e artigos de couro (3,40%) e metalurgia (2,81%). Vale destacar que o setor de outros químicos, que engloba adubos e fertilizantes, registrou taxa positiva (1,24%) depois de quatro meses de variações negativas.

Por outro lado, a maior influência negativa no índice veio do refino de petróleo e produtos de álcool, que, com baixa de 6,34%, registrou a menor taxa desde julho de 2019, quando foi de -7,24%. “Essa queda nos derivados de petróleo, segurou uma maior alta no índice geral”, comenta Alexandre Brandão.

Já no acumulado do ano, a variação dos preços da indústria foi de 1,05%. Na perspectiva desse indicador, destacaram-se as indústrias extrativas (11,34%), a metalurgia (5,89%), o refino de petróleo e produtos de álcool (-5,73%) e outros equipamentos de transporte (4,18%).

E na comparação entre fevereiro de 2020 e o mesmo mês de 2019, a variação de preços foi de 6,62%, contra 6,36% em janeiro de 2020. As quatro maiores altas de preços ocorreram em indústrias extrativas (26,76%), outros equipamentos de transporte (13,25%), alimentos (11,45%) e farmacêutica (10,12%).

 Nenhum comentário

Deputado da Paraíba apresenta projeto que obriga empresas emprestarem dinheiro para o governo


Vladimir Chaves


O Projeto de Lei Complementar 34/20 institui o empréstimo compulsório de empresas para o governo, a fim de atender exclusivamente às despesas urgentes causadas pela situação de calamidade pública relacionada ao novo coronavírus (Covid-19).

Pela proposta, em análise na Câmara dos Deputados, estarão sujeitas ao empréstimo compulsório as corporações domiciliadas no País com patrimônio líquido igual ou superior a R$ 1 bilhão na data de publicação da futura lei, caso aprovada, conforme publicado em seu último demonstrativo contábil.

O texto autoriza o governo federal a cobrar dessas empresas valor equivalente a até 10% do lucro líquido apurado no ano anterior à publicação da lei a título de empréstimo compulsório. Competirá ao Ministério da Economia definir o percentual aplicável a cada setor econômico.

Os valores deverão ser pagos em até 30 dias após a publicação da nova legislação, caso aprovada. Quando o montante a ser exigido da empresa superar R$ 1 milhão, o pagamento poderá ser parcelado em até três parcelas mensais e sucessivas.

Competirá ao Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos do Coronavírus definir as áreas de aplicação dos valores recolhidos; e ao Ministério da Economia a execução das despesas e prestação de contas, com ampla transparência.

Previsão constitucional
Autor da proposta, o deputado Wellington Roberto (PL-PB) destaca que a Constituição Federal prevê, em seu artigo 148, inciso I, a possibilidade de se instituir, mediante lei complementar, empréstimos compulsórios para custear despesas extraordinárias em cenários de calamidade pública. “Essa opção tributária também encontra respaldo no artigo 15, inciso II do Código Tributário Nacional”, acrescenta.

“Ressaltamos que a medida não representaria ação constritiva ou confiscatória do patrimônio, tendo em vista que característica própria dos empréstimos compulsórios é a obrigatoriedade de determinação do prazo e condições de seu resgate”, afirma o parlamentar.

Restituição
Pela proposta, os valores recebidos e efetivamente gastos pelo governo deverão ser restituídos às empresas contribuintes no prazo de até quatro anos a contar do fim da situação de calamidade pública relacionada ao coronavírus, de acordo com a disponibilidade orçamentária vigente. A restituição poderá ser paga em até 12 parcelas mensais e sucessivas.

O montante a ser restituído será corrigido mensalmente pela taxa de juros equivalente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais.

Já para os valores arrecadados e não gastos, o prazo para devolução será de 60 dias após o fim da situação de calamidade pública relacionada ao coronavírus.

Descumprimento
Caso as empresas não paguem o valor do empréstimo no prazo de 30 dias fixado pela norma, o valor será acrescido de juros de mora, equivalentes à taxa média mensal de captação do Tesouro Nacional relativa à Dívida Mobiliária Federal Interna: multa de mora de 10% se o pagamento se verificar no próprio mês do vencimento; de 20% quando o pagamento ocorrer no mês seguinte ao do vencimento; e de 30% quando o pagamento for efetuado a partir do segundo mês subsequente ao do vencimento.

quinta-feira, 26 de março de 2020

 Nenhum comentário

Governador autoriza comércio abrir as portas em todo o estado


Vladimir Chaves


O Governo do Estado de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM) publicou novo decreto que consolida os critérios para a prevenção e combate ao coronavírus, com a manutenção do isolamento social.

O decreto foi publicado no Diário Oficial que circula nesta quinta-feira (26) e reforça as medidas que têm sido adotadas pelo Gabinete de Situação, comandado pelo governador.

O documento lista de forma objetiva quais são as atividades que poderão continuar a operar durante o período que durar a pandemia e as que ficarão restritas, de modo a garantir a saúde da população, bem como as atividades econômicas essenciais e, consequentemente, os empregos dos mato-grossenses.

Todas as determinações seguem os parâmetros do que recomenda o Ministério da Saúde e a nota expedida nesta semana pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

As ações também ficam vinculadas às prefeituras, de modo a não haver divergências entre as medidas tomadas pelo Estado e pelos municípios. Caso os prefeitos queiram adotar ações mais restritivas, terão que apresentar “fundamentação técnico-científica que justifique a providência no âmbito local”.

“Durante toda a semana, estreitamos o diálogo com as prefeituras para que as medidas contra o COVID-19 passassem a ser adotadas por critérios técnicos e de acordo com a realidade do nosso Estado. Este decreto, assim como o decreto de calamidade pública, é mais um meio de o Estado dar um norte, uma orientação aos municípios, para que eles possam adotar as providências de forma alinhada com o Governo. Precisamos salvar vidas, mas não podemos arruinar vidas”, afirmou Mauro Mendes.

Medidas consolidadas pelo decreto

Funcionamento proibido: parques públicos e privados; praias de água doce; teatro; cinema; museus: casas de shows; festas; feiras; academias; ginásios esportivos e campos de futebol; missas, cultos e celebrações religiosas; outros eventos e atividades que demandem aglomeração ou reunião de pessoas.

Também ficam suspensas as atividades escolares públicas e privadas até o dia 05 de abril de 2020.

Isolamento domiciliar: a medida vigora para as pessoas com mais de 60 anos, pessoas hipertensas, pessoas com doenças cardíacas, renais crônicas, respiratórias crônicas, e outras doenças imunodepressivas, os quais devem evitar seu contato direto com pessoas jovens, inclusive com as pessoas com quem coabitam.

Para os que estão fora do grupo de risco, fica recomendada a prática de atividades recreativas e esportivas individuais ao ar livre, desde que respeitado o distanciamento mínimo de 1,5 m entre as pessoas.

Atividades permitidas: transporte coletivo municipal e metropolitano, sem exceder a capacidade de passageiros sentados; transporte individual remunerado de passageiros por meio de taxi ou aplicativo, vedada a utilização do banco dianteiro do passageiro e mediante assepsia da parte interna do veículo após a finalização de cada atendimento; velório, com até 20 pessoas; transporte coletivo intermunicipal de funcionários, custeado pelos respectivos empregadores.

As atividades listadas devem seguir rigorosamente as respectivas exigências sanitárias, mantendo higienização constante do estabelecimento ou veículo para prevenir a disseminação do coronavírus.

Atividades econômicas permitidas

I – Supermercadistas de pequeno, médio e grande porte, atacadista e pequeno varejo alimentício;

II – Padarias, para retirada de produtos no local ou na modalidade delivery;

III – Restaurantes, cafés e congêneres localizados em áreas urbanas, para retirada no local ou na modalidade delivery;

IV – Lojas de conveniência, bares e distribuidoras de bebidas, para retirada no local ou na modalidade delivery;

V – Açougues e peixarias, para retirada no local ou na modalidade delivery;

VI – Distribuidoras de gás de cozinha, para retirada no local ou na modalidade delivery;

VII – agências bancárias e loterias, utilizando o protocolo de segurança visando evitar a aglomeração de pessoas na área interna e externa do estabelecimento;

VIII – hospitais, clínicas e serviços de assistência à saúde humana e de animais;

IX - Assistência social e atendimento à população em estado de vulnerabilidade;

X – Farmácias e drogarias;

XI – Comércio de alimentos e medicamentos destinados a animais;

XII - Atividades de segurança pública e privada, incluídas a vigilância, a guarda e a custódia de presos;

XIII - Estabelecimentos que comercializam peças automotivas, materiais elétricos e de construção, preferencialmente atendendo delivery, observados os casos emergências;

XIV – Produção, distribuição e comercialização de combustíveis e de derivados, inclusive postos de combustíveis;

XV - Prestadores de serviços de manutenção de elevador, ar condicionado, rede elétrica e abastecimento de água;

XVI – Oficinas mecânicas;

XVII – Restaurantes e congêneres localizados em rodovias estaduais;

XVIII – Transporte e circulação de mercadorias e insumos para as atividades listadas nos artigos 2º e 3º;

XIX – Telecomunicação e internet;

XX – Serviço de “call center”

XXI - Captação, tratamento e distribuição de água;

XXII - Captação e tratamento de esgoto e de lixo;

XXIII - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e de gás;

XXIV - Iluminação pública;

XXV - Serviços postais;

XXVI - Controle e fiscalização de tráfego;

XXVII - Serviços relacionados à tecnologia da informação e de processamento de dados “data Center” para suporte de outras atividades previstas neste Decreto;

XXVIII – Indústrias;

XXIX – Serviços agropecuários;

XXX - Transporte de numerário;

XXXI – Serviços de imprensa e as atividades a eles relacionados, por todos os meios de comunicação e de divulgação disponíveis, incluídos a radiodifusão de sons e de imagens, a internet, os jornais, as revistas, dentre outros;

XXXII - Monitoramento de construções e de barragens que possam acarretar risco à segurança;

XXXIII - Mercado de capitais e de seguros;

XXXIV – Atividades e serviços agropecuários e veterinários e de cuidados com animais em cativeiro;

XXXV - Atividades médico-periciais;

XXXVI – Serviços de manutenção, de reparos ou de consertos de veículos, de pneumáticos, de elevadores e de outros equipamentos essenciais ao transporte, à segurança e à saúde, bem como à produção, à industrialização e ao transporte de alimentos e de produtos de higiene;

XXXVII – Produção, distribuição e comercialização de equipamentos, de peças e de acessórios para refrigeração, como os serviços de manutenção de refrigeração.

XXXVIII – Serviços funerários;

XXXIX – Concessionária de veículos;

LX – Shopping centers, lojas de departamento, galerias e congêneres;

LXI - Atividades acessórias, de suporte e de disponibilização dos insumos necessários à cadeia produtiva relacionadas às atividades e aos serviços de que tratam os incisos do art. 3º e 4º;

LXII – Outros estabelecimentos comerciais, garantidas as normas de segurança, prevenção e combate ao coronavírus.

Regras para a manutenção das atividades econômicas

Para que as empresas operem as atividades listadas, devem manter controle de acesso para evitar aglomerações de pessoas, ficando expressamente vedado o consumo de produtos no local do estabelecimento.

Também deve haver o distanciamento mínimo de 1,5m entre as pessoas e obrigatoriamente seguir as demais normas sanitárias de prevenção à disseminação ao coronavírus, a exemplo da assepsia (higienização) dos locais.

Ainda fica permitida a circulação de veículos em rodovias estaduais e municipais destinada ao transporte de mercadorias e insumos necessários ao atendimento dessas atividades, respeitadas as normas tributárias e ambientais correspondentes.

 Nenhum comentário

Cúpula do G20 emite nota que reforça as preocupações de Bolsonaro, é preciso preservar os empregos.


Vladimir Chaves


A pandemia sem precedentes do COVID-19 é um lembrete poderoso de nossa interconectividade e vulnerabilidade. O vírus não respeita fronteiras. O combate a esta pandemia exige uma resposta global com espírito de solidariedade, que seja transparente, robusta, coordenada, de larga escala e baseada na ciência. Estamos fortemente comprometidos a apresentar uma frente unida contra essa ameaça comum.

Estamos profundamente tristes com a trágica perda de vidas e o sofrimento enfrentado pelas pessoas em todo o mundo. Enfrentar a pandemia e seus impactos interligados nas áreas de saúde, social e econômica é nossa prioridade absoluta. Expressamos nossa gratidão e apoio a todos os profissionais de saúde na linha de frente, enquanto continuamos a combater a pandemia.

O G20 está comprometido a fazer o que for necessário para superar a pandemia, juntamente com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Grupo Banco Mundial, a Organização das Nações Unidas (ONU) e outras organizações internacionais, trabalhando dentro de seus mandatos existentes. Estamos determinados a não poupar esforços, individuais ou coletivos, para:

Proteger vidas;
Salvaguardar os empregos e a renda das pessoas;
Restaurar a confiança, preservar a estabilidade financeira, reativar o crescimento e recuperar-se mais forte;
Minimizar interrupções no comércio e nas cadeias de suprimentos globais;
Prestar ajuda a todos os países que precisem de assistência;
Coordenar medidas de saúde pública e financeiras.
Luta contra a pandemia

Comprometemo-nos a tomar todas as medidas de saúde necessárias e buscar garantir financiamento adequado para conter a pandemia e proteger as pessoas, especialmente as mais vulneráveis. Compartilharemos informações oportunas e transparentes; trocaremos dados epidemiológicos e clínicos; compartilharemos materiais necessários para pesquisa e desenvolvimento; e fortaleceremos os sistemas de saúde em todo o mundo, inclusive por meio do apoio à plena implementação do Regulamento Sanitário Internacional da OMS (RSI 2005). Expandiremos a capacidade manufatureira para atender às crescentes necessidades de suprimentos médicos e garantiremos que tais insumos sejam disponibilizados a preço acessível de forma ampla e equitativa, onde forem mais necessários e o mais rapidamente possível. Ressaltamos a importância da comunicação responsável com o público durante esta crise global de saúde. Encarregamos nossos Ministros da Saúde de se reunirem, conforme necessário, para compartilhar as melhores práticas nacionais e desenvolver um conjunto de ações urgentes do G20 para combater conjuntamente a pandemia até a sua reunião ministerial em abril.

Apoiamos totalmente e nos comprometemos a fortalecer ainda mais o mandato da OMS na coordenação da luta internacional contra a pandemia, incluindo a proteção dos profissionais de saúde da linha de frente e a entrega de suprimentos médicos, em especial kits de diagnóstico, tratamentos, medicamentos e vacinas. Reconhecemos a necessidade de ações urgentes de curto prazo para intensificar os esforços globais para combater a crise do COVID-19. Trabalharemos rapidamente juntos e com as partes interessadas para reduzir a lacuna de financiamento no Plano Estratégico de Preparo e Resposta da OMS. Comprometemo-nos ainda a fornecer, voluntariamente, recursos imediatos ao Fundo de Resposta de Solidariedade COVID-19 da OMS, à Coalizão de Preparo e Inovação para Epidemias (CEPI) e à GAVI, a Aliança Global pra as Vacinas. Apelamos a todos os países, organizações internacionais, setor privado, filantropia e indivíduos a contribuírem para esses esforços.

Para salvaguardar o futuro, comprometemo-nos a fortalecer as capacidades nacionais, regionais e globais para responder a possíveis surtos de doenças infecciosas, aumentando substancialmente nossos gastos com preparação para epidemias. Isso aumentará a proteção de todos, especialmente grupos vulneráveis ​​que são desproporcionalmente afetados por doenças infecciosas. Comprometemo-nos ainda a trabalharmos juntos para aumentar o financiamento de pesquisa e desenvolvimento para vacinas e medicamentos, alavancar tecnologias digitais e fortalecer a cooperação científica internacional. Reforçaremos nossa coordenação, inclusive com o setor privado, em direção ao rápido desenvolvimento, fabricação e distribuição de diagnósticos, medicamentos antivirais e vacinas, aderindo aos objetivos de eficácia, segurança, equidade, acessibilidade e acessibilidade.

Rogamos à OMS, em cooperação com organizações relevantes, que avalie lacunas na preparação para pandemia e relate os resultados em uma reunião conjunta de Ministros de Finanças e Saúde nos próximos meses, com o objetivo de estabelecer uma iniciativa global sobre preparação e resposta a pandemia. Essa iniciativa se beneficiará de programas preexistentes para alinhar prioridades na preparação global e funcionará como uma plataforma universal, eficiente e sustentável de financiamento e coordenação para acelerar o desenvolvimento e a entrega de vacinas, diagnósticos e tratamentos.

Salvaguardando a economia global

Comprometemo-nos a fazer o que for preciso e a usar todas as ferramentas políticas disponíveis para minimizar os danos econômicos e sociais decorrentes da pandemia, restaurar o crescimento global, manter a estabilidade do mercado e fortalecer a resiliência.

Atualmente, estamos adotando medidas imediatas e vigorosas para apoiar nossas economias; proteger trabalhadores, empresas - especialmente micro, pequenas e médias empresas - e os setores mais afetados; e amparar os vulneráveis ​​com proteção social adequada. Estamos injetando mais de 4.8 trilhões de dólares na economia global, como parte de medidas econômicas e fiscais específicas e de esquemas de garantia para combater os impactos sociais, econômicos e financeiros da pandemia.

Continuaremos a administrar apoio fiscal ousado e em larga escala. A ação coletiva do G20 ampliará seu impacto, garantirá coerência e aproveitará sinergias. A magnitude e o alcance dessa resposta recuperarão a economia global e estabelecerão uma base sólida para a proteção dos empregos e a recuperação do crescimento. Solicitamos que nossos Ministros das Finanças e governadores de Bancos Centrais se oordenem regularmente para desenvolver um plano de ação coordenado pelo G20 em resposta ao COVID-19 e trabalhem em estreita colaboração com organizações internacionais para fornecer rapidamente a assistência financeira internacional apropriada.

Apoiamos as medidas extraordinárias adotadas pelos Bancos Centrais, consistentes com seus mandatos. Banco Centrais atuaram para apoiar o fluxo de crédito para famílias e empresas; promover a estabilidade financeira; e aumentar a liquidez nos mercados globais. Congratulamo-nos com a extensão das linhas de swap que nossos bancos centrais estabeleceram. Também apoiamos medidas regulatórias e de supervisão adotadas para garantir que o sistema financeiro continue apoiando a economia e saudamos a coordenação de tais medidas anunciada pelo Conselho de Estabilidade Financeira (FSB).

Saudamos também as medidas adotadas pelo FMI e pelo Banco Mundial para apoiar países necessitados, fazendo máximo uso de todos os instrumentos disponíveis como parte de uma resposta global coordenada, e solicitamos que atualizem regularmente o G20 sobre os impactos da pandemia, sua resposta e recomendações de políticas. Continuaremos a responder aos riscos de vulnerabilidade por dívida decorrentes da pandemia em países de baixa renda. Também pedimos à Organização Internacional do Trabalho (OIT) e à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que monitorem o impacto da pandemia no emprego.

Respondendo às interrupções do comércio internacional

Tendo em conta as necessidades de nossos cidadãos, trabalharemos para garantir o fluxo transfronteiriço de suprimentos médicos vitais, produtos agrícolas essenciais e outros bens e serviços e trabalharemos para solucionar as interrupções nas cadeias globais de suprimentos, para apoiar a saúde e o bem-estar de todas as pessoas.

Comprometemo-nos a continuar trabalhando juntos para facilitar o comércio internacional e coordenar as respostas de maneira a evitar interferências desnecessárias no tráfego e no comércio internacional. As medidas de emergência destinadas a proteger a saúde serão específicas, proporcionais, transparentes e temporárias. Encarregamos nossos Ministros do Comércio de avaliar o impacto da pandemia no comércio.

Reiteramos nosso objetivo de criar um ambiente de comércio e investimento que seja livre, justo, não discriminatório, transparente, previsível e estável, e de manter nossos mercados abertos.

Aprimorando a cooperação global

Trabalharemos rápida e decisivamente com organizações internacionais na linha de frente, especialmente a OMS, o FMI, o Banco Mundial e os bancos multilaterais e regionais de desenvolvimento, a fim de adotar um pacote financeiro robusto, coerente, coordenado e rápido e de solucionar quaisquer lacunas em seus instrumentos de políticas. Estamos prontos para fortalecer as redes de segurança financeira global. Conclamamos todas essas organizações a intensificar ainda mais a coordenação de suas ações, inclusive com o setor privado, para apoiar os países emergentes e em desenvolvimento que enfrentem choques decorrentes da COVID-19 nas áreas de saúde, econômica e social.

Estamos profundamente preocupados com os sérios riscos enfrentados por todos os países, particularmente países em desenvolvimento e de menor desenvolvimento relativo, notadamente na África e pequenos Estados insulares, onde os sistemas de saúde e as economias podem ser menos capazes de lidar com o desafio, bem como com o especial risco que correm os refugiados e os deslocados. Fortaleceremos a capacitação e a assistência técnica, especialmente às comunidades em risco. Estamos prontos para mobilizar o financiamento ao desenvolvimento e à assistência humanitária.

Encarregamos nossos funcionários de alto nível pertinentes de coordenar estreitamente o apoio aos esforços globais para combater os impactos da pandemia, inclusive por meio de medidas proporcionais de gerenciamento de fronteiras que estejam de acordo com regulamentos nacionais, e de fornecer assistência sempre que necessário para repatriar cidadãos.

Valorizamos os esforços para salvaguardar a saúde de nosso povo por meio do adiamento de grandes eventos públicos, em particular a decisão do Comitê Olímpico Internacional de reagendar os Jogos Olímpicos para data não posterior ao verão de 2021. Felicitamos a determinação do Japão de sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Tóquio 2020 em sua totalidade como um símbolo da resiliência humana.

Estamos prontos para reagir prontamente e tomar qualquer outra ação que possa ser necessária. Expressamos nossa disposição de nos reunirmos novamente, conforme a situação exigir. Ação internacional, solidariedade e cooperação internacional são mais do que nunca necessárias para lidar com essa pandemia. Estamos confiantes de que, trabalhando em conjunto, vamos superar isso. Protegeremos a vida humana, restabeleceremos a estabilidade econômica mundial e estabeleceremos bases sólidas para um crescimento forte, sustentável, equilibrado e inclusivo.

 Nenhum comentário

Caiado recua e anuncia moderação no confinamento dos goianos.


Vladimir Chaves


Depois dos ataques gratuitos ao presidente Jair Bolsonaro, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, recuou e na manhã de hoje (26), e anunciou um moderação na quarentena imposta a população, como havia sugerido o presidente.

O presidente Bolsonaro em cadeia nacional, no último dia 24, pediu moderação no confinamento das pessoas, sugerindo o “isolamento vertical” para que os trabalhadores que não fizessem parte grupo de risco pudessem voltar ao trabalho, a sugestão desagradou Caiado, que utilizou as redes sociais e a grande mídia para atacar o presidente de forma violenta.

Tachando o presidente Bolsonaro de irresponsável o governador esbravejou, “as decisões do presidente não atravessam as fronteiras e não atingem os 7,2 milhões de goianos.”

Hoje o governador voltou às redes sócias para anunciar uma moderação no confinamento dos goianos.

“Precisamos esclarecer uma coisa: quarentena não é 40 dias, muito menos quatro meses. Quarentena é o período em que nos colocamos em isolamento social. Aqui em Goiás, determinamos que ela permaneça até dia 4 de abril”

 Nenhum comentário

Bolsonaro define lotéricas e igrejas como atividades essenciais


Vladimir Chaves


O presidente Jair Bolsonaro definiu outras atividades e serviços essenciais que devem funcionar durante a emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus, mesmo com a adoção de medidas de isolamento e de quarentena pelas autoridades. Entre eles estão as unidades lotéricas e as atividades religiosas de qualquer natureza.

O Decreto nº 10.292/2020 com a ampliação da lista foi publicado hoje (26) no Diário Oficial da União. A primeira lista foi definida pelo Decreto nº 10.282/2020, na semana passada. Pelo texto são serviços e atividades essenciais àqueles indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, assim considerados aqueles que, se não atendidos, colocam em perigo a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população.

Além de lotéricas e igrejas, o governo incluiu nessa categoria a fiscalização do trabalho, atividades de pesquisa relacionadas com a pandemia de covid-19 e as atividades jurídicas exercidas pelas advocacias públicas, relacionadas à prestação regular e tempestiva dos serviços públicos.

Em publicação no Twitter, Bolsonaro destacou que, no Brasil, existem 12.956 casas lotéricas e 2.463 se encontram fechadas por decretos estaduais ou municipais. “Para que possam funcionar em sua plenitude, atualizei, nessa data, o Decreto 10.282”, escreveu.

 Nenhum comentário

Prefeito do Rio de Janeiro anuncia abertura de parte do comércio.


Vladimir Chaves


O prefeito Marcelo Crivella anunciou, nesta quarta-feira, pelas suas redes sociais, que a partir de sexta-feira (27), lojas de conveniência dos postos de combustível poderão voltar a funcionar, desde que sem aglomerações. A permissão será concedida também aos comerciantes que vendem material de construção.

"No caso das lojas de conveniência, não vai poder consumir no local: compra, paga e vai embora. Em relação às lojas de material de construção, temos muitas obras na cidade, inclusive adaptação de hospitais, e precisamos desse setor estratégico, que também terá regras para voltar à sua atividade", explicou Crivella.

"Temos que manter o afastamento social de maneira sagrada nos próximos 15 dias. É com esse foco que vamos conseguir retomar, aos poucos, nossas atividades”- destacou Crivella.

quarta-feira, 25 de março de 2020

 Nenhum comentário

Ministério autoriza uso cloroquina para casos graves de covid-19


Vladimir Chaves


O Ministério da Saúde oficializou, nesta quarta-feira (25), a autorização para que médicos usem a cloroquina/hidroxicloroquina para tratar pacientes internados em estado grave com covid-19.

No entanto, não há qualquer indicação do medicamento para pessoas que queiram se proteger ou para casos leves da doença.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, alertou para os riscos de efeitos colaterais graves provocados pela droga, um imunomodulador receitado para casos de malária e para algumas doenças autoimunes, como o lúpus.

Em uma apresentação à imprensa, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos da pasta, Denizar Vianna, frisou que o medicamento pode ser usado com outras medidas de suporte ao paciente pelo período de cinco dias.

Segundo ele, trata-se de "um medicamento muito promissor" e que "o Brasil conhece muito", por fazer uso na região Norte em pessoas com malária.

Os casos graves são, em média, 14% dos infectados por coronavírus, sendo que 5% são considerados críticos.

Na semana passada o presidente Bolsonaro, informou O Exército, usará o laboratório químico e farmacêutico para ampliar a produção das substâncias. Bolsonaro comentou ainda que o Brasil deverá manter o estoque do medicamento, e que a produção nacional não será vendida a outros países.

 Nenhum comentário