Direita vence eleições na Nova Zelândia


Vladimir Chaves



Conservadores voltam ao poder após seis anos como oposição: O conservador Partido Nacional da Nova Zelândia venceu as eleições realizadas neste sábado (14) no país e vai retomar o comando do governo após seis anos na oposição. Com a apuração quase concluída (98%), o Partido Nacional, liderado por Christopher Luxon, lidera a contagem com 39,1% dos votos, enquanto o Partido Trabalhista, de centro-esquerda, obtinha 26,8%, de acordo com a Comissão Eleitoral.

A vitória dos conservadores representa uma reviravolta acentuada em relação ao cenário da eleição de 2020, na qual a ex-premiê Jacinda Ardern, que renunciou em janeiro deste ano, foi eleita. Luxon agradeceu ao país por seu “voto pela mudança”, que levará seu partido de volta ao poder.

– Os números desta noite mostram que [o Partido Nacional] será capaz de liderar o próximo governo (…). Para todos vocês que votaram no Nacional, não os decepcionaremos, e para todos vocês que não votaram em nós, também não os decepcionaremos – disse Luxon em Auckland a uma multidão de apoiadores.

Os resultados dos conservadores superaram o cenário apresentado pelas pesquisas, segundo as quais o Partido Nacional teria 34% dos votos, e encerraram seis anos de governo trabalhista, que viu sua líder Jacinda Arden – que obteve uma vitória esmagadora em 2020 com quase 50% dos votos – renunciar no início deste ano, deixando Hipkins no comando.

O partido liberal ACT, que pode formar uma aliança com o Partido Nacional no Parlamento, obtinha 9% dos votos na reta final da apuração, enquanto os aliados tradicionais dos trabalhistas, o Partido Verde e o Partido Maori, conseguiam 10,8% e 2,6%, respectivamente. Já o partido nacionalista NZ First tinha 6,5%.

Os resultados mostram que os conservadores podem formar uma aliança para governar com uma pequena maioria parlamentar, em contraste com a vitória ampla de Arden em 2020. Luxon, um firme defensor de rigidez contra a criminalidade urbana, prometeu reduzir a inflação, cortar os gastos públicos e estimular a economia atraindo investimentos.

Mais de 3,8 milhões de neozelandeses votaram neste sábado em cerca de 2.300 seções eleitorais em todo o país entre 9h e 19h (17h de sexta-feira e 3h de sábado em Brasília). As eleições na Nova Zelândia, com quase 5,1 milhões de habitantes, foram marcadas principalmente pelo impacto da alta inflação (6%), da criminalidade, da crise climática e da proeminência da China em sua política externa.

sábado, 14 de outubro de 2023

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Deputada do Psol é alvo de ação no RS por apologia ao terrorismo


Vladimir Chaves



Parlamentares de cinco bancadas da Assembleia Legislativa ingressaram, ontem (12), com uma representação na Comissão de Ética contra a deputada Luciana Genro (Psol), apontando quebra de decoro parlamentar.

O documento é assinado pelos deputados Felipe Camozzato (Novo), Rodrigo Lorenzoni (PL), Capitão Martim (Republicanos), Guilherme Pasin (PP), Adriana Lara (PL) e prof. Cláudio Branchieri (Podemos).

A comunidade judaica está ainda mais chocada porque a deputada, filha de Tarso Genro, ex-ministro de Lula. A deputada acusada de fazer apologia ao terrorismo nem sequer respeita a memória do gaúcho Ranini Glazer e da carioca Bruna Valeanu. Ambos foram executados por serem judeus, quando participavam de uma festa rave em Israel.

Na representação, os deputados mencionam que Luciana Genro, após os ataques terroristas do grupo Hamas contra Israel, afirmou, nas suas redes sociais, que os israelenses estariam para os nazistas assim como o Hamas estaria para o levante de judeus em Varsóvia.

Os parlamentares de diversas siglas ainda reforçam dever que é Casa Legislativa, de maneira interna, controlar o que eventualmente transgrida os limites éticos.

“Trata-se não só de uma crueldade sem tamanho, mas de uma apologia ao terrorismo. O que pode até ser enquadrado como crime. Um desrespeito absurdo com as vítimas, com as famílias e com os direitos humanos”, denunciaram os parlamentares na Comissão de Ética.

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

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Eclipse solar anular acontece neste sábado, João Pessoa e Natal poderão ver anularidade completa.


Vladimir Chaves



Neste sábado (14), ocorrerá o chamado eclipse solar anular, um dos eventos astronômicos mais esperados do ano. O fenômeno ocorre quando o Sol, a Lua e a Terra estão alinhados, e o satélite natural está entre a estrela e o planeta. O alinhamento se dá em razão do movimento da Terra ao redor do Sol e da Lua ao redor do nosso planeta, já que não é um curso circular perfeito. Quando esse alinhamento eventual ocorre, pode haver um eclipse total, parcial ou anular.

No Brasil, o começo do eclipse parcial será às 14h05min, enquanto a anularidade começará às 15h52min (horário de Brasília), com fim previsto para 16h48min, e poderá ser vista em regiões do Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco poderão apreciar o eclipse anular. No restante do país, o fenômeno será visível como parcial.

As capitais Natal, no Rio Grande do Norte, e João Pessoa, na Paraíba, são as únicas que estão no caminho da anularidade, onde o Sol forma um “anel de fogo” ao redor da Lua, e contemplarão o eclipse em sua maior magnitude – 0,953 e 0,949, respectivamente. Em ambos os locais, o evento começa por volta das 15h30 até quase 16h50, com duração da anularidade máxima em torno de 3,5 min.

O último eclipse anular do Sol aconteceu em junho de 2021, mas não pôde ser visto do Brasil. O próximo, após o de 14 de outubro, ocorrerá em 2 de outubro de 2024.

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Surpreendente discurso do ministro de Israel Benjamin Netanyahu!


Vladimir Chaves



"Apenas 70 anos atrás os judeus foram levados para o matadouro como ovelhas. Há 60 anos não tínhamos país ou exército.

Apenas algumas horas após a sua criação, sete países árabes declararam guerra ao nosso pequeno Estado judeu.

Nós éramos apenas 650 judeus contra o resto do mundo árabe, sem nenhuma força de defesa.

Nenhuma força aérea poderosa, apenas pessoas corajosas.

Líbano, Síria, Iraque, Jordânia, Egito, Líbia, Arábia Saudita, todos nos atacaram ao mesmo tempo.

O país que as Nações Unidas nos deram foi 65% deserto. O país não era nada!

35 anos atrás nós lutamos contra os três exércitos mais poderosos do Oriente Médio, e nós os varremos, sim... em seis dias.

Lutamos contra várias coalizões de países árabes, que tinham exércitos modernos e muitas armas soviéticas, e sempre os derrotamos!

Hoje nós temos:

Um país.

Um exército.

Uma poderosa força aérea.

Um Estado cuja economia exporta milhões de dólares

Intel - Microsoft - A IBM desenvolve produtos para todos.

Nossos médicos recebem prêmios por pesquisa médica.

Temos inúmeros prêmios Nobel em todas as áreas.

Nós fizemos o deserto florescer, vendemos laranjas, flores e legumes para todos.

Israel enviou seus próprios satélites para o espaço! Três satélites ao mesmo tempo!

Estamos orgulhosos de estar no mesmo nível que os Estados Unidos, que tem 320 milhões de habitantes.

Rússia, que tem 250 milhões de habitantes, a China tem 1,4 bilhão de habitantes.

Europa (França, Grã-Bretanha, Alemanha), com 350 milhões de habitantes.

Estes são os únicos países do mundo que enviam objetos para o espaço! Israel agora faz parte da família de potências nucleares, com os Estados Unidos, Rússia, China, Índia, França e Grã-Bretanha.

Nós nunca admitimos isso oficialmente (mas todos sabem disso): apenas 60 anos atrás, eles nos pegaram, envergonhados e desesperados para nos sacrificar!

Tivemos recentemente a opressão sobre a Europa e vencemos nossas guerras aqui com menos do que nada. Nós construímos nosso pequeno "Império" do nada.

Quem é o Hamas que quer nos assustar, nos intimidar? Eles nos fazem  rir!

A Páscoa foi celebrada; não vamos esquecer o que isto significa:

Nós sobrevivemos ao Faraó.

Nós sobrevivemos aos gregos.

Nós sobrevivemos aos romanos.

Nós sobrevivemos à inquisição da Espanha e dos massacres na Rússia.

Nós sobrevivemos a Hitler.

Nós sobrevivemos aos alemães.

Nós sobrevivemos ao Holocausto.

Nós sobrevivemos aos exércitos de sete países árabes.

Nós sobrevivemos a Saddam.

Continuaremos a sobreviver também aos inimigos de hoje.

Pense em qualquer outro momento da história da humanidade! Pense nisso: para nós, o povo judeu, a situação nunca foi melhor! Nós vamos enfrentar o mundo.

Lembre-se: todas as nações ou culturas que uma vez tentaram nos destruir, hoje não existem mais e nós ainda vivemos!

Egito?

Os gregos?

Alexandre da Macedônia?

Os romanos?

Alguém fala latim hoje em dia?

E o terceiro reich?

E olhem para nós:

A nação da Bíblia

os escravos do Egito.

Nós ainda estamos aqui.

E nós falamos a mesma língua! Antes e agora! Os árabes ainda não sabem disso, mas aprenderão que existe um Deus! ... enquanto mantivermos nossa identidade, nós seremos para sempre!

Então pedimos desculpas por não nos preocuparmos.

Por não chorarmos.

Por não termos medo.

As coisas estão bem por aqui.

Elas certamente poderiam ser melhores.

No entanto: não acredite na mídia, porque eles não dizem que as festas ainda estão acontecendo, as pessoas ainda estão vivendo, as pessoas ainda estão saindo, as pessoas estão saindo para ver seus amigos.

Sim, nossa moral é baixa. Por quê? Só porque lamentamos nossos mortos, enquanto outros se regozijam no sangue derramado. É por isso que vamos vencer no final.

Ele nunca dorme e nunca dormirá ... o guardião de Israel ... HaShem, Deus de Abraão, Isaque e Jacó.”

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

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Senador Jorge Seif diz que governo deveria ajudar Israel em conflito contra o Hamas


Vladimir Chaves



O senador Jorge Seif (PL-SC) afirmou, em pronunciamento que o governo federal “não fez mais que a sua obrigação” ao resgatar cidadãos brasileiros em Israel com aviões das Forças Aérea Brasileira (FAB). Para o parlamentar, o governo deveria enviar o Exército para auxiliar os israelenses no conflito contra o grupo palestino Hamas. Seif lembrou que soldados israelenses vieram ao Brasil ajudar na tragédia de Brumadinho (MG) em 2019.

“Esses dias um membro do governo se regozijou dizendo que estava chamando o Guinness Book pela prisão de 1,5 mil pessoas simultaneamente. Estava se regozijando, se orgulhando de prender pessoas que tinham Bíblia e bandeira na mão. Eu convoco o Exército brasileiro e o governo federal para que usem essa mesma coragem [utilizada] para prender senhoras e crianças, convoco esses corajosos a irem a Israel. Façam a prisão de 1,5 mil terroristas lá!”

O parlamentar também criticou políticos do PSOL, PT e PCdoB por terem assinado um manifesto pró-Hamas em 2021. Seif classificou a atuação do grupo como “terrorista”.

“Eu acho que nós temos o direito de errar. De repente, lá atrás, ficaram comovidos com a história, é um povo muito sofrido, não há dúvidas sobre isso. Mas e agora que entraram em uma reunião, em uma festa organizada por brasileiros, e atiraram a esmo, de graça? Jogaram granadas, decapitaram bebês. Eu vi umas imagens agora que eu tenho vergonha até de publicar nas minhas redes sociais: uma moça que estava lá nessa festa foi incendiada, estava se debatendo. É uma coisa tétrica, terrível! Esses deputados aqui, majoritariamente do PT e do PSOL, deveriam vir a público pedir perdão para a nação, pedir perdão para Israel e retirar a sua assinatura do manifesto pró-Hamas.”

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

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Senador defende que o Brasil envie ajuda humanitária e soldados para ajudar Israel.


Vladimir Chaves



O senador Alan Rick (União-AC) disse ter enviado um pedido de informações ao Itamaraty questionando o motivo de o governo brasileiro não reconhecer oficialmente o grupo palestino Hamas como terrorista e de não ter condenado oficialmente os ataques realizados pelo grupo a Israel. Em pronunciamento o parlamentar lamentou a morte de inocentes e afirmou que o ataque foi um “assassinato em massa”.

“Eu quero solidarizar-me com a dor dos nossos irmãos em Israel, com a dor de pais e mães que perderam seus filhos, suas esposas, seus bebês, brutalmente assassinados, em um ataque sem precedentes de um grupo terrorista, criminoso, de assassinos e que, infelizmente, ainda recebe o apoio de grupos extremistas de esquerda do Brasil, que celebram o ataque criminoso desse grupo terrorista.”

Para Rick, além de enviar aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para repatriar cidadãos, o governo deveria mandar ajuda humanitária e soldados brasileiros para o conflito. O senador destacou que os Estados Unidos já enviaram um porta-aviões para defender Israel, visto que "o Hezbollah e outros grupos extremistas islâmicos já anunciaram que vão atacar o país".

“Nós estamos diante de uma guerra. E de que lado o Brasil está, o governo brasileiro? Porque a nação brasileira está do lado de Israel. Essa é a pergunta que tem que ser colocada aqui: de que lado o governo brasileiro estará? Então, ministro das Relações Exteriores [Mauro Vieira] e Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República, se pronunciem. E que este Senado continue defendendo a vida, defendendo a verdadeira paz.”

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Em nota MST apoia massacre do grupo terrorista Hamas, “reação palestina legitima”.


Vladimir Chaves


O MST, movimento aliado do Partido dos Trabalhadores, divulgou nota apoiando os atentados do grupo terroristas Hamas em Israel. Em trecho da nota o MST diz: "O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Brasil mais uma vez reitera nosso apoio total e irrestrito à luta do povo Palestino". O que o MST considera como legitimo resultou até o momento em mais 1.400 mortes a maioria de civis, estupro de mulheres, decapitação de bebês, execução de famílias indefesas, inclusive com a execução covarde de dois brasileiros.

Confira a integra da nota que afronta não só o povo de Israel como também dos brasileiros.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Brasil mais uma vez reitera nosso apoio total e irrestrito à luta do povo Palestino pela sua autodeterminação e contra a política de apartheid implementada por Israel.

A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos.

Gaza foi transformada pelo governo sionista de Israel em uma prisão a céu aberto! Um campo de concentração isolado do resto do mundo, permanentemente atacado e bombardeado pelo exército de Israel.

Um território de 365 km² onde vivem mais de 2 milhões de palestinas e palestinos que foram expulsos de suas casas e suas terras pelo exército e por colonos de Israel. Um dos territórios mais densamente povoados do mundo, em que as pessoas não tem a liberdade de ir e vir; são privados de comida, água, medicamentos, energia, assistência médica, entre outros direitos.

À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legitimo dos povos a reagir contra a opressão!

Ao povo de Gaza: vocês são um exemplo de resiliência para todos e todas que lutam por um mundo mais justo, onde os povos tenham o direto de definir seus próprios destinos, sem intervenções e colonizações.

Ao povo Palestino em qualquer lugar do mundo: vocês têm no Movimento Sem Terra irmãos e camaradas de luta! Não descansaremos enquanto não conquistarmos uma Palestina livre, com capital em Jerusalém e com o legitimo direito ao retorno de todos os refugiados expulsos de suas casas, terras e aldeias!

Seguiremos de mãos dadas com o povo Palestino, rompendo todas as cercas e muros que nos privam de viver e amar!

terça-feira, 10 de outubro de 2023

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FPM: municípios recebem R$4,1 bilhões nesta terça-feira (10)


Vladimir Chaves



Amanhã dia 10, a União deve repassar aos 5.570 municípios brasileiros o montante de R$4.105.723.849,37 relativo aos primeiros dez dias de outubro do Fundo de Participação dos Municípios, o FPM. O valor é 11% maior se comparado ao primeiro decêndio de setembro deste ano.

Mas quando comparamos com os números do mesmo período de 2022, o repasse do FPM segue a tendência de queda. Nesta transferência a redução foi de 13%. No ano passado, o valor pago nesta mesma época foi de R$ 4.734.554.97.

Comparativo:

1º Decêndio de set/2023: R$ 3.660.262.229

1º Decêndio de out/2023: R$ 4.105.723.849

1º Decêndio de out/2022: R$ 4.734.554.97

Municípios bloqueados

De acordo com o Sistema Integrado de Administração Financeira do governo federal (Siafi), até o dia 4 de outubro, 6 municípios estavam impedidos de receber recursos federais, inclusive o FPM. Esses bloqueios podem acontecer por diversas razões, entre elas a ausência de pagamento da contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e com a inscrição da dívida ativa, falta de prestação de contas no Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops), entre outras.

segunda-feira, 9 de outubro de 2023

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