Primeiro Congresso da REDE definirá tática nas eleições e nova direção


Vladimir Chaves

A tática para as eleições deste ano e a organização do partido são os dois pontos principais da pauta do I Congresso Nacional da Rede Sustentabilidade, que acontecerá no fim de semana dos dias 17 e 18 de maio em Brasília, no Distrito Federal.

A reunião também indicará os membros do Diretório Nacional e da Executiva Nacional provisórios, que substituirão as atuais Comissão Nacional Provisória (CNP) e a Executiva Nacional Provisória, formadas na fundação da REDE.

Ainda haverá a homologação das candidaturas majoritárias decididas nas convenções estaduais.

O coordenador executivo da REDE, Bazileu Margarido, diz que o Congresso tem uma importância ímpar, pois foi decidido logo após o indeferimento do pedido de registro da Rede Sustentabilidade no TSE.

“O Congresso é fruto de uma decisão de seguir adiante apesar das dificuldades”, disse. “Elegemos diretórios em 25 estados antes de obtermos o registro. Deve ser um fato inédito da política brasileira.”

Segundo o coordenador de Organização da REDE, Pedro Ivo, o Congresso fará um balanço sobre os desafios para a construção da Rede em todo o Brasil. “Principalmente nesta fase em que somos um partido clandestino na democracia, como diz Marina”, afirmou.

O outro grande tema é o projeto para o Brasil que será apresentado com a chapa Eduardo e Marina, para além da própria participação na candidatura.

“Vamos ver qual é a contribuição que a REDE dará, como avançar na construção de um programa, de uma proposta de desenvolvimento sustentável para o Brasil.”

sábado, 10 de maio de 2014

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Wilson Santiago comemora instalação de comissão da Zona Franca do Semiárido Nordestino.


Vladimir Chaves

O presidente estadual do PTB e ex-senador, Wilson Santiago, comemorou a instalação da comissão especial, que analisará a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 19/11) de criação da Zona Franca do Semiárido Nordestino, na Câmara dos Deputados.

Segundo ele, o projeto beneficiará toda a Paraíba. “A Paraíba será o Estado mais beneficiado com a criação da Zona Franca do Semiárido, já que concentrará um parque industrial com geração de 100 mil empregos num curto espaço de tempo. Esse projeto traz oportunidades e assegura um futuro digno ao cidadão paraibano”.

Assim como a Zona Franca de Manaus, a Zona Franca do Semiárido Nordestino será uma área de livre comércio e industrialização para importação e exportação, receberá incentivos fiscais por 30 anos e terá como sede a cidade de Cajazeiras/PB.

A extensão da região está demarcada no projeto e beneficiará todas as cidades localizadas num raio mínimo de 100 quilômetros de Cajazeiras, o que abrange os estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco.

Idealizador do projeto:


Este projeto foi iniciado na Câmara ainda quando Wilson Santiago era deputado federal em 2007 e foi retomado através da PEC 19/11, pelo deputado federal Wilson Filho (PTB/PB).

De acordo com o deputado federal Wilson Filho (PTB/PB), o projeto de sua autoria trará melhorias e oportunidades para a vida da população. “Meu objetivo a frente dos rumos da comissão é lutar para aprovar a PEC 19 que vai garantir uma melhor distribuição das atividades econômicas pelo país, só assim os cidadãos da Paraíba e de todas as regiões brasileiras terão oportunidades iguais de desenvolvimento econômico e social”, destacou.  


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Napoleão Maracajá propõe transparência em prestação de contas de ONGs


Vladimir Chaves

Um projeto de lei do vereador Napoleão Maracajá (PC do B) propõe a divulgação de ações e prestações de contas das Organizações Não Governamentais – ONGs, Associações e Cooperativas, em uma página da internet.

A medida deve ser válida para as ocasiões em que as entidades receberem qualquer título, dinheiro, bens e valores públicos do Município. Todos os dados também deverão ser encaminhados ao Tribunal de Contas do Estado.

“ Uma das principais cobranças da sociedade, quando se fala em uso do erário público, é a transparência. Dessa forma, a população pode acompanhar melhor o que está se fazendo com o seu dinheiro”, destacou Napoleão.

Segundo o vereador, as informações deverão ser atualizadas mensalmente e o descumprimento da determinação deixará a Organização Não Governamental, Associação ou Cooperativa impossibilitada de receber verbas municipais durante 3 anos.

Ele avalia que esta é uma oportunidade para essas entidades mostrem, de forma transparente, para a população, como os recursos públicos obtidos estão sendo utilizados.

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Vereador se diz vitima de patrulhamento ideológico, depois de cobrar esclarecimentos sobre o “Projeto Puta Cultura”


Vladimir Chaves

O vereador Lucas de Brito, denunciou que está sendo vítima de um patrulhamento ideológico, depois que cobrou do poder executivo municipal, esclarecimento sobre o “Projeto Puta Cultura”.

“Patrulharam-me, porque ousei declarar que sou contra qualquer iniciativa de financiamento governamental da prostituição”

“Fiquei triste, por constatar que, na João Pessoa de hoje, retrocedemos para um lastimável e retrógrado patrulhamento ideológico, prenúncio de um governo totalitário” disse.

Confira a integra do desabafo do parlamentar.

MANIFESTO CONTRA O PATRULHAMENTO IDEOLÓGICO

Gostaria de iniciar meu pronunciamento de hoje agradecendo às várias manifestações de solidariedade que, nestes últimos sete dias, recebi – presencialmente, por telefone e por email – de dezenas de cidadãos pessoenses, de diferentes classes sociais, idades, preferências sexuais e ideologias políticas.

Todas essas pessoas compartilharam comigo uma mesma sensação de injustiça e um sentimento de perplexidade diante da flagrante tentativa de distorção de minhas palavras e de destruição de minha imagem enquanto agente político.

Fiquei triste, por constatar que, na João Pessoa de hoje, retrocedemos para um lastimável e retrógrado patrulhamento ideológico, prenúncio de um governo totalitário.

Patrulhamento ideológico, convém explicar, é um processo político de intimidação usado contra os adversários para os calar, ou impedir que exponham seus pensamentos e opiniões, ou se manifestem contra as ideias do “patrulhador” intolerante ou intoxicado pela sua ideologia radical.

Trata-se de um instrumento revolucionário leninista, que, no Brasil contemporâneo, tem sido de grande utilidade para a atualização da pretendida reforma intelectual e moral da sociedade como parte das lutas partidárias pela hegemonia do poder e pela conformação social segundo a sua cosmovisão.

Com esse processo de patrulhamento ideológico, faz-se a neutralização dos adversários por meio da crítica tendenciosa ou mesmo pela desqualificação pessoal. Atacam-se as pessoas, e não as ideias. Não se trata, portanto, de contradizer pelo debate, pela discordância ou pela crítica racional, mas pela anulação do oponente sem discussão, não se tolerando a opinião contrária ou a discordância.

Ideologicamente patrulhado, o adversário é, logo de início, estigmatizado com algum rótulo falacioso: “reacionário”, “de direita”, “patriarcalista”, “machista”, “castrador de direitos”, ou seja lá mais o que inventarem os adeptos do discurso fácil.

A propósito do tema, o Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, em artigo intitulado “Falácias” e publicado no Correio da Paraíba do último dia 4 de maio de 2014, verbalizou o sentimento de grande parcela da sociedade brasileira (e, acrescento eu, pessoense) de perturbação por estar vivendo sob um evidente patrulhamento ideológico. Eis o que disse:

"Quem ousar opor-se a sua ideologia que se prepare para a rebordosa. Quem defende o matrimônio e a família é tido como preconceituoso, discriminador, propagador de ódio homofóbico. Quem defende o direito de propriedade, sua função produtiva sustentável, a reestruturação das leis trabalhistas, a visão empresarial, a atitude administrativa que trabalha com metas e resultados, o cooperativismo, as novas tecnologias, a qualificação de mão-de-obra é tachado de latifundiário, pecuarista, empresário explorador dos pobres, vendido aos interesses do agronegócio. A coisa vai por aí.

Quem defender a inserção dos povos e terras indígenas no sistema produtivo é genocida, escravocrata, destruidor da natureza e do ecossistema. Quem defender o padrão da meritocracia superando o sistema de cotas, o programa “bolsa família”, outros de cunho eleitoreiro, será taxado de racista, inimigo do povo pobre e do direito das minorias, reprodutor do sistema capitalista selvagem."

Essas palavras sensatas do cidadão Dom Aldo Pagotto (que não deve ser tratado com preconceito nem discriminado em suas opiniões pelo simples fato de também ser um líder espiritual na Igreja Católica) encorajaram-me a enfrentar as tribulações por que passei nos últimos dias.

Atacaram-me, porque ousei questionar, dentro de meu papel legítimo e constitucional de fiscalização do Poder Executivo (CF, art. 31), como seriam gastos os recursos públicos destinados às várias associações contempladas no Programa “Pontos de Cultura”, inclusive a Associação das Prostitutas da Paraíba, que apresentara o Projeto “Puta Cultura”. Sim, é esse mesmo o nome do Projeto: “Puta Cultura”.

Perseguiram-me, porque expressei meu entendimento de que a prioridade das políticas públicas para os profissionais do sexo deveria ser no sentido de lhes ofertar alternativas de geração de renda que viabilizasse o abandono da prostituição, se assim desejarem. Trata-se, aliás, de entendimento também compartilhado pelo movimento feminista representado pelo Coletivo Nacional de Mulheres da Central Única de Trabalhadores e pelo próprio Ministério do Trabalho e Emprego, quando da inclusão dos profissionais do sexo na Classificação Brasileira de Ocupações. Rosane Silva, presidente do referido Coletivo, expressamente declarou, em dezembro de 2013: “O que precisamos é lutar por políticas públicas que tirem as mulheres da condição de prostitutas”. Foi isso que defendi.

Patrulharam-me, enfim, porque ousei declarar que sou contra qualquer iniciativa de financiamento governamental da prostituição, bem como de que discordo do Projeto de Lei n. 4.211/2012, de autoria do Deputado Federal Jean Wyllys, o qual exclui do conceito de exploração sexual a apropriação, por terceiro, de até 50% do rendimento de prestação de serviço sexual, além de legalizar casas de prostituição com esse formato, estimulando, no meu sentir, a exploração do homem pelo homem em sua mais cruel faceta: a da “coisificação” do ser humano, aviltado em sua dignidade.

Tudo o que expressei, eu o fiz sem proferir qualquer ofensa e sem desrespeitar quem quer que fosse.

No entanto, porque tive a audácia de ser transparente e de me posicionar em um tema “polêmico”; porque tive a coragem de externar minha compreensão de que a política deve ser utilizada para libertar as pessoas, e não para escravizá-las; porque faço oposição e incomodo; por tudo isso, fui alvo de uma vã tentativa de linchamento perante a opinião pública.

Inicialmente, distorceram os fatos. Tentaram passar para a opinião pública, através de programas de rádio, a falsa ideia de que fora eu quem inventara o nome “Puta Cultura”. O próprio Prefeito Luciano Cartaxo não reconhecia o nome, numa clara expressão do seu preconceito. Confundidos pelo Edil, muitos me chamaram, apressadamente, de “ignorante”, “analfabeto” e “preconceituoso”. Insistiram em me censurar, dizendo que o nome era “pontos de cultura”, e não “Puta Cultura”, como se eu tivesse inventado a infeliz expressão. Em seguida, entrou em campo o patrulhamento ideológico.

Foram tantas as notas de repúdio apresentadas em meu desfavor, foram tantas as tentativas maliciosas de rotulação e estigmatização, que elas até se banalizaram e chegaram às raias do ridículo, tamanhas se revelaram as contradições preconceituosas e as incoerências argumentativas apresentadas.
O patrulhamento ideológico patrocinado pelo Prefeito Luciano Cartaxo e pelos seus fieis seguidores, entretanto, não se restringiu a ser apenas um patrulhamento ideológico.

Foi além e cometeu excessos.

Infringiu até os códigos da civilidade.

A crítica ao exercício de um direito fundamental meu (o de liberdade de opinião e de manifestação do pensamento) degenerou para o desrespeito e para a deselegância.

Até mesmo um dirigente municipal do Partido dos Trabalhadores, funcionários públicos da FUNJOPE e assessores parlamentares remunerados pela Câmara Municipal de João Pessoa fizeram uso, nas suas redes sociais, de “palavrões”, ou seja, palavras de baixo calão. Quem busca ofender utilizando o vocábulo “puta” revela, involuntariamente, o preconceito que tenta esconder com falácias. O pior é que tudo isso fizeram sob o olhar complacente de Cartaxo e de parlamentares governistas.

Que vergonha…

Trata-se de uma política propagadora do ódio.

A bem da verdade, só faltaram as agressões físicas. De fato, só o que faltou foi tentarem bater em mim, ou violar a minha integridade física, porque ousei divergir das políticas públicas e das prioridades do Governo Cartaxo.

Tratarão assim também o Setorial de Cultura do próprio Partido dos Trabalhadores, que, em Nota publicada na imprensa, na terça-feira (06/05), destacou que “a atual gestão da Funjope tem priorizado a produção de eventos, negligenciando outros aspectos da política cultural”.

Se tudo isso acontece a um parlamentar, que goza da prerrogativa constitucional (CF, art. 53) da inviolabilidade civil e penal por suas opiniões, palavras e votos, imaginem quão acuado e intimidado deve sentir-se o cidadão comum, também submetido diuturnamente ao patrulhamento ideológico…

É essa a democracia que queremos para João Pessoa e para o Brasil? Que acontecerá ao pluralismo político, inscrito na Constituição Federal como um dos fundamentos da República?

Já em meu segundo ano de mandato parlamentar, deparo-me com o lado mais obscuro da politicagem. Adianto, todavia, que não me intimidei nem me intimidarei.

Pelo contrário: anuncio que chegou a hora de se dar um BASTA. Não ao patrulhamento ideológico! Não à política do ódio, do desrespeito e da incivilidade.

Reafirmo que não ingressei na Política, para deixar-me intimidar pela intolerância. Não abracei a atividade política, para render-me à covardia da superficialidade do discurso fácil e demagógico do “politicamente correto”, que não “entra em bola dividida” e que muito fala e nada diz.

Permanecerei fiel à minha formação, às minhas convicções, expondo-as com transparência e sinceridade, buscando sempre respeitar os que discordarem de mim, dentro do Parlamento ou fora dele.

Lucas de Brito

(discurso pronunciado na CMJP, no dia 8 de maio de 2014)


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Mutirão fiscal em Campina arrecadou em apenas cinco dias R$ 355 mil em impostos devidos


Vladimir Chaves

Em cinco dias do mutirão fiscal na comarca de Campina Grande, o Núcleo de Conciliação do Tribunal de Justiça da Paraíba e a Prefeitura Municipal contabilizaram um total de R$ R$ 355.993,79 arrecadados, referentes a negociações de dívidas de contribuintes com a edilidade. O serviço, iniciado na última segunda-feira (5), tem o objetivo de promover conciliações nas ações de execução fiscal que tramitam nas três varas da Fazenda Pública de Campina, oferecendo a oportunidade para que os devedores (pessoas físicas ou jurídicas) possam quitar suas dívidas junto ao Município.

De acordo com o diretor-adjunto do Núcleo de Conciliação, juiz Antônio Carneiro de Paiva Júnior, o maior valor em acordo resultou no pagamento de R$ 242.270,71, enquanto o menor, de R$ 756,62. O mutirão tem sido procurado por grandes contribuintes, como bancos, empresas de telefonias e construtores, conforme revelou o magistrado.

Com cerca de 3.500 processos pautados, que totalizam, em média, R$ 50 milhões em dívidas, o esforço concentrado tem sido requisitado também para a simulação de acordos, o que, para o juiz Antônio Carneiro, já demonstra o interesse na quitação da dívida.


Aproximadamente 60 pessoas, entre procuradores, servidores do Município e do Judiciário, estão atuando no mutirão, que segue até o dia 16 de maio, das 8h às 18h, no Centro Cultural “Lourdes Ramalho”, situado na Rua Paulino Raposo, s/n, Centro de Campina Grande. 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

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A grande família: Governador nomeia mais um parente de Efraim Morais.


Vladimir Chaves

Mesmo sem o apoio absoluto do partido “Democratas”, (a legenda liberou os deputados para votarem como quiserem), o governador Ricardo Coutinho (PSB), não tem poupado “mimos” ao presidente estadual do “Democratas”, Efraim Morais, e em menos de uma semana “empregou” dois parentes de primeiro grau do presidente do DEM.

Semana passa o governador nomeou para presidência da Pbgás, George Ventura Morais, filho de Efraim, agora foi à vez do irmão do presidente do DEM, ser nomeado secretário de Infraestrutura do Estado da Paraíba, cargo que era ocupado pelo próprio Efraim Morais.

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“O Congresso precisa apontar os culpados pelos desmandos na Petrobras” Senador Cássio Cunha Lima.


Vladimir Chaves

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB), espera que o presidente da CPI da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB), possa conduzir as investigações com a firmeza e a transparência que a sociedade exige.

“Espero que ele possa com firmeza e a transparência que a sociedade exige conduzir essa apuração de algo que é muito grave” disse Cunha Lima.
Segundo ele, o Congresso precisa cumprir seu papel realizando uma investigação séria e capaz de apontar os culpados de todos os demando praticados contra um dos maiores patrimônio do país.

“Espero que o Congresso possa cumprir com o seu papel fazendo uma investigação seria, profunda e apontando os culpados desses desmandos que ocorrem na Petrobras” disse.

Para o senador, o povo brasileiro está cansado de tantas denuncias de corrupção, para tanto, o Congresso precisa dar uma resposta à sociedade.

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Prefeito Romero Rodrigues, anuncia reajuste de 7% para os servidores efetivos.


Vladimir Chaves

O Secretario de Administração da Prefeitura Municipal de Campina Grande, Paulo Roberto Diniz, informou que o prefeito Romero Rodrigues, encaminhou a Câmara Municipal, Projeto de Lei que reajusta em 7% os salários dos servidores do município.

Segundo o secretário, o projeto foi encaminhado com um pedido de celeridade na aprovação, uma vez que a folha fecha no dia 20 de cada mês e o reajuste é retroativo a 01 de maio, data-base da categoria. Ainda de acordo com ele, o aumento representará um acréscimo de R$ 370 mil na folha de pagamentos.

Serão contempladas com o reajuste, de índice superior ao da inflação, que foi de 5,91%, as categorias que recebem acima do salário mínimo de R$ 724. A exceção são os que integram o grupo do magistério, cujo aumento de 8,32 % foi concedido no início do ano, juntamente com os que percebem o salário mínimo.

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Eleições 2014: PRB deve “navegar” com os petistas aliados do PMDB


Vladimir Chaves

Foto postada nas redes sociais pelo presidente do PT
Depois de abandonar o projeto de reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB), o PRB prepara-se para “navegar” ao lado dos petistas que defendem a candidatura do PMDB ao governo do estado.

Semelhante ao PT o PRB da Paraíba encontra-se completamente dividido, enquanto o presidente estadual do PRB, deputado Jutay Menezes, sinaliza uma aproximação com os petistas aliados do PMDB, nos dois maiores colégios eleitorais (João Pessoa e Campina Grande) a tendência é que os presidentes municipais tomem caminhos diferentes.

Na capital o presidente municipal, Sales Dantas, de público já demonstrou seu desejo de apoiar a reeleição do governador Ricardo Coutinho, em Campina Grande a tendência é de que o PRB apoie a candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), ao governo do estado.

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Projeto de Lei propõe identificação de homenageados em locais públicos


Vladimir Chaves

O vereador Napoleão Maracajá (PC do B) apresentou Projeto de Lei, que determina a afixação de placas ou painéis com a biografia de homenageados em estabelecimentos públicos do município.

Na placa ou painel, deverá conter o nome completo do patrono do local, a profissão ou o cargo ocupado pelo homenageado e qual o vínculo e os principais serviços prestados à comunidade.

Segundo o parlamentar, o objetivo do projeto é reconhecer a importância histórica dos homenageados com nomes de escolas, parques, praças e outros locais. Para o vereador é essencial que a comunidade tenha conhecimento do histórico do patrono homenageado, e que as propostas de denominação fundamentem-se no reconhecido valor da personalidade que se tenha distinguido na região, na história local ou do estabelecimento.


“A partir da normatização, a lei garantirá que a homenagem seja sedimentada com um mínimo de informações sobre o patrono agraciado e permitirá a visitantes, tomar conhecimento de quem foi “em vida” e o que fez o homenageado, para ser merecedor do reconhecimento, pelo município”, destacou Napoleão.

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Repressão aos protestos chama atenção da Anistia Internacional: Campanha: “Brasil, chega de bola fora”.


Vladimir Chaves

Campanha mundial 'Brasil, chega de bola fora' vai coletar assinaturas em defesa do direito de liberdade de manifestação para serem encaminhadas à presidente Dilma Rousseff e ao presidente do Senado Renan Calheiros

A Anistia Internacional está lançando nesta quinta-feira, 8, em todo o mundo a campanha "Brasil, chega de bola fora", em defesa ao direito de liberdade de manifestação durante a Copa do Mundo e contra a criminalização de manifestantes. Vinte seções da organização em diferentes países irão coletar assinaturas a serem enviadas à presidente Dilma Rousseff e ao presidente do Congresso, Renan Calheiros.

A petição está disponível no site www.cartaoamarelo.org.br. "O governo brasileiro tem o dever de assegurar o direito à liberdade de expressão e manifestação pacífica de todas as pessoas durante a Copa do Mundo", afirma Atila Roque, diretor executivo da Anistia Internacional no Brasil, que está preocupado com a possibilidade de restrição à liberdade de expressão durante o Mundial aventada no Congresso depois das manifestações de rua no ano passado.

"Diante deste contexto, estamos convocando a sociedade mundial a dar um cartão amarelo de advertência para o governo brasileiro, sinalizando que não aceitaremos violações de direitos humanos em nome dos grandes eventos", explica Roque.


"É urgente regulamentar o uso das chamadas armas 'menos letais', que têm sido usadas amplamente, e garantir treinamento adequado das forças de segurança para o policiamento dessas manifestações, além de assegurar mecanismos eficazes de responsabilização nos casos de uso excessivo ou desnecessário da força e outros abusos cometidos por agentes do Estado".

quinta-feira, 8 de maio de 2014

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Brasil ocupa antepenúltima posição em ranking internacional de educação


Vladimir Chaves

O Brasil aparece na 38.ª posição entre 40 países analisados no The Learning Curve (Curva do Aprendizado, em inglês), realizado pela The Economist Intelligence Unit (EIU) e Pearson Internacional. Em relação ao estudo anterior, de 2012, o País subiu uma colocação, apesar de ter piorado seu desempenho no índice.

O levantamento da EIU e da Person considera diferentes avaliações, relacionando-as com a produtividade do país. O índice leva em conta habilidades cognitivas e de desempenho escolar a partir do cruzamento de indicadores da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): Programa Internacional de Avaliação dos Alunos (Pisa), Tendências Internacionais nos Estudos de Matemática e Ciência (Timms) e avaliações do

Progresso no Estudo Internacional de Alfabetização e Leitura (Pirls). Também são usados dados educacionais de alfabetização e taxas de aprovação.

No estudo deste ano, o Brasil passou o México no ranking, porque aquele país teve um recuo ainda maior no índice. O último lugar continua ocupado pela Indonésia. As primeiras posições trazem novidades, com nações asiáticas, como Coreia do Sul e Japão, tomando o lugar da Finlândia, que havia muitos anos figurava na liderança da maioria das avaliações.

“O sucesso desses países destaca a importância de ter objetivos claros para o sistema educacional e uma forte cultura de responsabilidade na prestação de contas”, afirma o relatório.

Qualidade. Para Michael Barber, chefe de Educação da Pearson, os governos de todo o mundo estão sob pressão para melhorar a aprendizagem. “Isso é cada vez mais importante para o sucesso das pessoas”, disse.


O relatório ressalta a ligação estatística entre o tempo médio gasto na escola por um estudante de um país e a produtividade dos trabalhadores. Aponta ainda que é imprescindível a qualidade da formação básica, mas a retenção de habilidades depende da continuidade da aprendizagem ao longo da vida adulta.

POSIÇÃO 2014PAÍSESZ-SCOREPOSIÇÃO 2012MUDANÇA NO SCORE 2014 / 2012
1COREIA1.3010.07
2JAPÃO1.0320.14
3CINGAPURA0.9920.15
4HONG KONG0.96-10.05
5FINLÂNDIA0.92-4-0.34
6REINO UNIDO0.6700.07
7CANADÁ0.6030.05
8HOLANDA0.58-1-0.01
9IRLANDA0.512-0.02
10POLÔNIA0.5040.08
11DINAMARCA0.461-0.04
12ALEMANHA0.4130.00
13RÚSSIA0.4070.14
14ESTADOS UNIDOS0.3930.04
15AUSTRÁLIA0.38-2-0.08
16NOVA ZELÂNDIA0.35-8-0.22
17ISRAEL0.30120.45
18BÉLGICA0.28-2-0.07
19REPÚBLICA TCHECA0.2730.07
20SUÍÇA0.25-11-0.30
21NORUEGA0.2150.10
22HUNGRIA0.17-4-0.16
23FRANÇA0.1720.04
24SUÉCIA0.17-3-0.06
25ITÁLIA0.11-1-0.03
26ÁUSTRIA0.10-3-0.05
27ESLOVÁQUIA0.09-8-0.23
28PORTUGAL0.04-10.03
29ESPANHA-0.08-10.01
30BULGÁRIA-0.260-0.03
31ROMÊNIA-0.4410.16
32CHILE-0.791-0.13
33GRÉCIA-0.86-2-0.55
34TURQUIA-0.9400.30
35TAILÂNDIA-1.1620.30
36COLÔMBIA-1.2500.21
37ARGENTINA-1.49-2-0.09
38BRASIL-1.731-0.08
39MÉXICO-1.76-1-0.16
40INDONÉSIA-1.8400.19





 Nota: As pontuações do Índice são representadas pelo Z-Score (pontuação Z), que indica quantas divergências de padrão uma observação está acima ou abaixo da média. O processo de normalizar todos os valores no Índice com o Z-Score permite uma comparação direta dos desempenhos dos países em todos os indicadores. Note que os Z-Scores listados são específicos à sua respectiva versão no Índice e seus países. Ao fazer comparações de países individuais nas versões do Índice, é importante focar na colocação do país no ranking e não na pontuação do Z-Score. FONTE: : The Economist Intelligence Unit.

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Vereadores voltam a denunciar Energisa: Alugueis de postes e suspeita de aquisição ilegal de ações.


Vladimir Chaves

Passados mais de duas décadas da privatização da Companhia de Eletricidade da Borborema – CELB- o assunto ainda gera controvérsias em Campina Grande. Graves denuncias tem sido feitas nos últimos dias pelos vereadores campinenses Inácio Falcão (PT do B) e Antônio Pimentel (PROS).

A mais nova denuncia é a de que “alguém” vendeu indevidamente ações da empresa que pertenciam ao município de Campina Grande, (os parlamentares não citaram os nomes dos responsáveis pela venda das ações). De acordo com o vereador Pimentel, a Câmara Municipal só autorizou a venda de 45% das ações da empresa para a Energisa, mas que existe a suspeita de que esse clausula não foi respeitada.

“Essa Casa precisa abrir uma sindicância ou uma CPI para averiguar, a Câmara autorizou a venda de apenas 45% das ações, se venderam mais que isso, que alguém responda, temos que averiguar como isso aconteceu” disse Pimentel.

Outra denuncia feita pelo parlamentar é a de que a Energisa estaria alugando os postes fixados nos espaços públicos da cidade, a empresas de telefonia e outros, gerando prejuízos incalculáveis ao erário público, visto que, quem deveria arrecadar esses tributos deveria ser o município e não uma empresa particular.

“Temos documentos que provam a existência de contratos assinados com empresas de telefonia alugando os postes que estão fixados em locais públicos. O erário público, o poder executivo de Campina Grande está sendo roubado, usurpado por essa empresa. Por essa empresa que não presta bons serviços a cidade, que é campeã em reclamações” denunciou.

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Presidente municipal do PROS afirma que sua candidatura ao Senado é ponto pacífico


Vladimir Chaves

Questionado pela imprensa a respeito de eventual concorrência interna no PROS na disputa pelo Senado, o vereador campinense Alexandre do Sindicato, presidente do diretório municipal do partido e pré-candidato à Câmara Alta do Congresso Nacional, afirmou que inexiste qualquer impasse e lembrou que a cúpula estadual da legenda já tornou claro o apoio ao seu nome.

“É evidente que nós respeitamos toda e qualquer manifestação interna no PROS, no entanto, há encaminhamentos concretos, como a pré-candidatura do deputado federal Major Fábio ao Governo do Estado e a nossa ao Senado, e a direção tem reafirmado a condução nesse sentido”, comentou o parlamentar.

Para Alexandre, compete ao PROS definir seus destinos. “Esse é um partido que já nasceu grande em todo o Brasil, e na Paraíba não foi diferente, de modo que não se permitiria ter suas decisões encaminhadas a partir de intervenções externas, de nomes alheios à nossa legenda”, complementou o pré-candidato.

Alexandre ressaltou que todas as tratativas no PROS com vistas às eleições de outubro têm sido encaminhadas num ambiente de profundo respeito e cordialidade entre os membros da agremiação partidária. “Um exemplo disso é que, inicialmente, nossa pretensão era disputar o Governo do Estado, mas, diante do projeto do Major Fábio, reconhecemos sua liderança e aceitamos a missão de concorrer ao Senado”, lembrou.

O vereador ainda mencionou a vinda do presidente do partido, Moisés Araújo, a Campina Grande no final de abril, quando reafirmou o apoio ao seu nome. “Alexandre do Sindicato é um homem do povo, que tem capacidade de debater de igual para igual com os demais concorrentes. Aliás, justamente por suas origens e por ser um homem que, na Câmara, vive o dia a dia da população, posso dizer que Alexandre tem até mais conhecimento da realidade das ruas que aqueles que são considerados os favoritos”, afirmou Moisés, na ocasião.


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Caos: Prefeitura de João Pessoa não paga hospitais e população pode ficar sem atendimento hospitalar.


Vladimir Chaves

Através de nota publica a Associação Paraibana de Hospitais, alertou o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), de que poderá suspender todos os serviços prestados pelos hospitais privados e filantrópicos conveniados com SUS, caso a prefeitura não resolva as pendencias financeiras com as instituições.

Publicada no Jornal Correio da Paraíba, a nota expõe o caos administrativo no sistema de saúde publica de João Pessoa. A Associação Paraibana de Hospitais denuncia que os constantes atrasos financeiros têm prejudicado as instituições que prestam serviços a prefeitura.


Caso a prefeitura não cumpra com suas obrigações todos os serviços conveniados serão suspensos a partir do próximo sábado (10), inclusive cirurgias cardíacas.

Confira a nota:


quarta-feira, 7 de maio de 2014

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Metade dos indicados para CPI da Petrobras são investigados no STF


Vladimir Chaves

Dos dez senadores indicados, até agora, pela base governista para a CPI da Petrobras no Senado, cinco têm pendências no Supremo Tribunal Federal (STF). São alvos de investigações ou ações penais, segundo levantamento do Congresso em Foco. Os nomes dos parlamentares que poderão integrar a comissão, com o objetivo de apurar supostas irregularidades na estatal, foram anunciados na terça-feira (6). Ainda não foram indicados membros da oposição e nem da CPI mista, discutida.

Principal aliado do Planalto, o PMDB indicou o senador Vital do Rêgo (PB) para presidir a CPI. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ele responde ao inquérito 3506 por suspeita de crimes eleitorais.

Valdir Raupp (PMDB-RO), Acir Gurgacz (PDT-RO), Gim Argello (PTB-DF), Ciro Nogueira (PP-PI), João Alberto de Souza (PMDB-MA), José Pimentel (PT-CE), Aníbal Diniz (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE) e Antonio Carlos Rodrigues (PR-CE) também foram indicados como membros titulares da CPI, ainda não instalada.

Raupp responde a quatro ações penais (358, 383, 554 e 577) por peculato, crimes contra o sistema financeiro nacional e crimes eleitorais. No inquérito 2442, é investigado por supostos crimes contra a administração em geral.
Gurgacz é alvo dos inquéritos 3689 e 3348, instaurados para apurar a ocorrência de crimes de responsabilidade e previstos na lei de licitações.

Recentemente indicado para o Tribunal de Contas da União (TCU), Gim Argello desistiu da candidatura ao posto de ministro porque foi pressionado por servidores e até pela presidência do órgão, que defenderam que o ocupante do cargo precisa ter reputação ilibada e idoneidade moral. O petebista, além de já ter sido condenado em primeira e segunda instâncias pela Justiça do Distrito Federal, responde a seis inquéritos (3059, 3570, 3592, 2724, 3723 e 3746) no STF por crimes como apropriação indébita, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção passiva e ativa e crimes eleitorais e da lei de licitações.

No STF, há ainda uma investigação em andamento contra Ciro Nogueira para apuração de crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. O Congresso em Foco contatou as assessorias dos cinco parlamentares que têm pendências no Supremo. Apenas a assessoria de Valdir Raupp retornou. Disse que ele não comenta pendências judiciais. O site ainda aguarda os esclarecimentos dos outros senadores.


Fonte: Congresso em Foco

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