Bruno recebe o Sintab e anuncia reajustes para categorias beneficiadas por lei federal


Vladimir Chaves


O prefeito Bruno Cunha Lima recebeu em seu gabinete a direção do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste e Borborema (Sintab). Durante a audiência com os sindicalistas, foi tratada a suspensão da greve de parte da categoria, o atendimento de pleitos pontuais e a manutenção do diálogo que nunca foi abandonado pela atual gestão.

Entre os pontos tratados no encontro, o prefeito, ao ser abordado pelo presidente Giovani Freire, do Sintab, sobre o reajuste para os agentes de saúde e de endemias, informou: já este mês passa a ser aplicado nos contracheques dos servidores, conforme Emenda Constitucional nº 120/2022.

Os reajustes previstos também para as categorias contempladas pelo Previne Brasil também começará a ser incluído na folha de julho, garantiu o prefeito.

sábado, 16 de julho de 2022

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620 mil famílias na Paraíba terão um acréscimo de R$ 200 no Auxílio Brasil.


Vladimir Chaves


Com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia o pagamento dos benefícios sociais, 619.784 famílias beneficiárias do programa Auxílio Brasil na Paraíba receberão R$ 200 a mais, já que o benefício passará de R$ 400 para R$ 600. O acréscimo no pagamento do benefício passa a valer a partir de agosto.

A PEC também propõe, até o fim do ano, um auxílio de R$ 1 mil para caminhoneiros, vale-gás de cozinha para famílias de baixa renda, reforço no programa Alimenta Brasil, ajuda de custo de R$ 200 para taxistas, financiamento da gratuidade no transporte coletivo de idosos e compensações para os estados que reduzirem a carga tributária dos biocombustíveis.

sexta-feira, 15 de julho de 2022

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PL do vereador Waldeny Santana adequa legislação municipal para o recebimento da tecnologia 5G em Campina Grande


Vladimir Chaves



Tramita na Câmara Municipal de Campina Grande Projeto de Lei Complementar 04 de 25 de março de 2022 de autoria do vereador Waldeny Santana (UNIÃO BRASIL)  que dispõe sobre o procedimento para instalação de infraestrutura de suporte para estação transmissora de radiocomunicação - ETR, autorizada pela agência nacional de telecomunicações - ANATEL, nos termos da legislação federal.

De acordo com o vereador Waldeny Santana o seu projeto de lei atende a uma exigência de lei federal n°13.116, de 20 de abril de 2015 e do Decreto Federal 10.480 de 1° setembro de 2020.

"Hoje nós estamos completamente desatualizados em nossa legislação municipal,  aproximadamente 3200 pessoas utilizam uma mesma antena em nosso município, em comparação com uma cidade americana onde uma mesma antena é utilizada por cerca de 900 pessoas ".

O vereador informou ainda a existência de uma nota técnica da organização mundial de saúde e da Anatel assegurando a inexistência de danos ou riscos à saúde do cidadão campinense com a instalação dessas antenas.

Waldeny concluiu dizendo que o PL será tema de audiência pública na Câmara Municipal de Campina Grande com a participação de especialistas da área, e que a audiência terá a finalidade de esclarecer as dúvidas do cidadão e dos parlamentares.

quinta-feira, 14 de julho de 2022

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Dois deputados da Paraíba votaram contra a “PEC do Estado de Emergência”


Vladimir Chaves


Por 469 votos favoráveis contra 17 a Câmara dos Deputados aprovou, em segundo turno, a PEC 15/2022. Conhecida como “PEC do Estado de Emergência”, seu texto prevê, como medida de enfrentamento da alta nos preços dos combustíveis, a criação de um Estado de emergência, onde o governo passa a contar com flexibilidade fiscal para aumentar o valor de programas sociais como o Auxílio Brasil que deve passar de R$ 400,00 para R$600,00, o Vale Gás e o auxílio de R$ 1 mil para caminhoneiros.

Dos 17 deputados que votaram contra a PEC, no segundo turno, dois são da Paraíba, deputado Frei Anastácio (PT) e Pedro Cunha Lima (PSDB).

Confira como votou a bancada da Paraíba:

Votaram a favor:

Aguinaldo Ribeiro (PP)

Damião Feliciano (União)

Edna Henrique (Republicano)

Efraim Filho (União)

Gervásio Maia (PSB)

Hugo Motta (Republicano)

Julian Lemos (União)

Wellington Roberto (PL)

Wilson Santiago (Republicano)

Ruy Carneiro (PSC)


Votaram contra:

Frei Anastácio (PT)

Pedro Cunha Lima (PSDB)

 

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Governo Bolsonaro publica o impacto potencial da redução dos tributos nas faturas dos consumidores de energia elétrica


Vladimir Chaves



A Lei Complementar (LCP) nº 194, de 2022, criou a condição para a redução das faturas dos consumidores, ao considerar a energia elétrica, junto com o gás natural, os combustíveis, os serviços de telecomunicações e de transporte coletivo, como bens e serviços essenciais.

Essa medida estabeleceu um teto de 18% para as alíquotas de ICMS cobradas nas faturas de energia elétrica. A maior parte dos estados brasileiros cobravam alíquotas de ICMS nas faturas que variavam entre 25% e 30%.

Entretanto, a efetividade da medida legal depende de regulamentação pelos estados. A boa notícia é que a maioria deles já editou normativo tratando das novas alíquotas.

Para exemplificar os efeitos dessa medida no Rio de Janeiro, as unidades consumidoras das classes residencial, industrial e comercial, cujo consumo mensal seja superior a 300 kWh, perceberão uma redução de 13% na fatura de energia elétrica[¹].

Em Minas Gerais, as unidades consumidoras da classe residencial poderão perceber, em média, 16% de redução da fatura. Na classe comercial, essa redução poderá chegar a 9%.

Já no estado de São Paulo, a medida poderá surtir um efeito médio de 9% nas faturas das unidades consumidoras da classe residencial.

No estado da Bahia, os consumidores residenciais e comerciais poderão perceber uma redução média de 10% nas suas faturas.

Contudo, nem todos os consumidores terão a mesma percepção dessa redução, tendo em vista que os estados podem cobrar alíquotas diferenciadas, a depender de fatores como o volume consumido, a renda, a atividade exercida, dentre outros.

Além disso, a LCP nº 194, de 2022, determina que o ICMS não incide sobre serviços de transmissão e distribuição e encargos setoriais vinculados às operações com energia elétrica. Isso significa dizer que a base de cálculo do imposto será reduzida, ampliando a redução do preço da energia para os consumidores. Entretanto, essa redução depende de alterações nas legislações estaduais.

 


Também contribuem para a redução das contas de luz os valores decorrentes do processo de capitalização da Eletrobras, em razão da Lei nº 14.182/2021. Em termos médios, em 2022, essa medida reduzirá em 2,5% a fatura.

Outra medida relevante foi a sanção da Lei nº 14.385/2022 que devolve aos consumidores de energia elétrica os créditos de PIS e COFINS, aliviando, em média, em mais 5,50% a conta de luz.

Notas:

1)       Fatura atual calculada com base em consumo médio de 162 kWh/mês e tarifa média (com impostos) coletada no site da ANEEL, em 07/07/2022, contendo a base de dados de abril/2022.

2)       Efeitos médios das Leis nº 14.182/2021, nº 14.385/2022 e LCP Nº 194/2022 informados pela ANEEL em 23/06/2022.

3)       Para mensurar os efeitos das Leis nº 14.182/2021 e nº 14.385/2022 em Estados que possuem mais de uma distribuidora, foi considerado o maior efeito percentual médio dentre as de maior mercado.

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Bolsonaro sanciona lei permite que emissoras de rádio e TV comercializem toda programação com terceiros


Vladimir Chaves



O presidente Jair Bolsonaro sancionou, sem vetos, a Lei 14.408/22, que permite às emissoras de rádio e televisão transferir, comercializar ou ceder o tempo total de programação para terceiros, que ficarão responsáveis pela produção do conteúdo.

Atualmente, uma emissora pode ceder 25% de sua programação. Pela Lei 14.408/22, essa porcentagem vira um limite para veiculação de publicidade. O texto prevê que, mesmo com cessão total de programação, ela deve ter finalidades educativas e culturais.

A norma estabelece ainda que as emissoras vão ser responsabilizadas por eventuais irregularidades na programação, além de vedar às concessionárias e permissionárias transferir, comercializar e ceder a gestão total ou parcial da execução do serviço de radiodifusão, que é uma concessão pública.

Muitas emissoras já cedem parte do tempo de sua programação, por meio de contratos de comercialização de espaço, para produtores de conteúdo independentes ou para igrejas.

quarta-feira, 13 de julho de 2022

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Pastor Sérgio Queiroz (PRTB) recebe mais uma adesão de peso em Campina Grande.


Vladimir Chaves


A pré-candidatura ao Senado Federal do pastor Sergio Queiroz (PRTB) recebeu mais um apoio expressivo em Campina Grande, segundo maior colégio eleitoral da Paraíba, desta vez do vereador Luciano Breno (PP).

Luciano Breno é o líder do governo Bruno na Câmara Municipal de Campina Grande, e foi o 16º vereador mais votado entre os 23 vereadores eleitos em 2020.

No inicio desse mês Sergio Queiroz, recebeu o apoio de outra importante liderança campinense, o deputado estadual Irmão Cézar.

Sergio Queiroz é Procurador da Fazenda Nacional, Presidente da Cidade Viva, Autor, Pensador e Pastor da Igreja Batista.

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Cresce a geração de energia solar e eólica no País


Vladimir Chaves



No mês de junho, o Brasil obteve um crescimento de 165,6 megawatts (MW) na matriz elétrica. Desse total, 87,6 MW são de usinas eólicas, 49,6 MW de geração solar fotovoltaica e 28,4 MW de termelétricas. Os cálculos foram realizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A fonte eólica representou 53% da expansão de geração verificada.

A expansão no primeiro semestre de 2022 foi de 2.328 megawatts, com novos empreendimentos em 13 estados de quatro regiões brasileiras. Os estados com maior acréscimo são: Rio Grande do Norte, Bahia e Paraná.

A potência total instalada no Brasil, até junho, foi de 183.593,3 MW de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da Aneel. Desse total em operação, 83,14% das usinas são impulsionadas por fontes consideradas sustentáveis, com baixa emissão de gases do efeito estufa.

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Câmara aprova em 1º turno texto-base da PEC dos Benefícios Sociais


Vladimir Chaves



A Câmara dos Deputados aprovou por 393 votos favoráveis e 14 contrários, em primeiro turno o texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o pagamento de benefícios sociais até o fim do ano.

A sessão foi suspensa após problemas técnicos no sistema da Casa, o Infoleg, que registra os votos de parlamentares de forma remota. A votação está prevista para ser retomada na manhã desta quarta-feira (13). Os parlamentares ainda precisam analisar os destaques, ou seja, propostas que ainda podem modificar trechos da medida e, posteriormente, a analisá-la em segundo turno.

Segundo o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), a Polícia Federal foi chamada para investigar o “apagão” no sistema. O congressista afirmou que os dois servidores que abrigam o sistema, de empresas diferentes, apresentam instabilidade.

Além de inviabilizar a votação remota, todas as plataformas da Câmara ficaram fora do ar.

A PEC traz medidas para a redução do valor dos combustíveis e também prevê o pagamento de benefícios sociais até o fim do ano. A matéria consolida as redações de duas PECs (15/22 e 1/22), sem alterar o mérito já aprovado no Senado para a PEC 1/22. A PEC 1/22, que prevê o pagamento dos benefícios sociais, foi apensada à PEC 15/22, que trata dos combustíveis e estava em estágio adiantado de tramitação na Câmara.

O texto prevê um aumento de R$ 200 no Auxílio Brasil até dezembro. A PEC também propõe, até o fim do ano, um auxílio de R$ 1 mil para caminhoneiros, vale-gás de cozinha e reforço ao programa Alimenta Brasil, além de parcelas de R$ 200 para taxistas, financiamento da gratuidade no transporte coletivo de idosos e compensações para os estados que reduzirem a carga tributária dos biocombustíveis.

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‘Ex-presidiário também é gente’, diz Anitta ao defender voto em Lula


Vladimir Chaves

Na tarde de segunda-feira (12), a cantora Anitta declarou que votará no ex-presidiário Lula (PT) ainda no primeiro turno das eleições deste ano. O anúncio foi feito por ela na rede social Twitter.

Criticada por apoiar um “ex-presidiário”, Anitta disse também não ver problema em acreditar em alguém que deixou a prisão.

“E pros soldadinhos do voldemort que vieram falar “vai lá defender ex-presidiário”. Pois é ex presidiário? Então sim porque ex-presidiário também é gente e uma das minhas crenças políticas é que o sistema carcerário brasileiro dê oportunidades aos presos de aprenderem coisas novas terem a oportunidade de mudar de vida e se reinserir na sociedade diminuindo a reincidência criminal”, afirmou.



terça-feira, 12 de julho de 2022

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Polícia Federal dará proteção a candidatos nas eleições


Vladimir Chaves



A Polícia Federal (PF) editou uma série de atos normativos internos abordando as atuações para dar proteção a candidatos nas eleições deste ano. Além de preparar profissionais e capacitar equipes, ela está distribuindo viaturas blindadas em todas as superintendências regionais, conforme nota divulgada hoje (12), em Brasília.

“A operação terá início após a homologação em convenção partidária da candidatura, em observação à legislação vigente (que tem o prazo para acontecer entre 20 de julho e 5 de agosto do corrente ano). Serão mais de 300 policiais envolvidos entre aqueles que comporão as equipes dedicadas de proteção e aqueles das unidades especializadas que apoiarão as equipes dedicadas às visitas dos candidatos aos seus respectivos estados”, detalhou a PF ao informar que carros VIP serão utilizados por candidatos em seus deslocamentos.

Proteção

A seleção dos policiais federais foi feita tendo por base a experiência na proteção à pessoa, bem como sua capacidade operacional.

“As equipes de cada candidato estão sendo formadas com fundamento em análise de risco feita por grupo de inteligência policial que atuará durante todo o período eleitoral”, explicou a PF ao acrescentar que “fatores sociopolíticos” subsidiarão as ações das equipes de proteção.

Ainda segundo a Polícia Federal, todas unidades especializadas em proteção à pessoa foram “alinhadas técnica e doutrinariamente” durante o ano de 2021, e, desde então, mais de 160 policiais federais foram formados na Academia Nacional de Polícia por meio do Curso Básico de Proteção à Pessoa.

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Ministro André Mendonça nega mais um pedido para suspender PEC dos Auxílios


Vladimir Chaves



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, negou mais um pedido para suspender a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos Auxílios, que concede uma série de benefícios sociais.

A ação foi apresentada pelo deputado federal Alexis Fonteyne (NOVO-SP) sob argumento de que a proposta fere a Constituição, desrespeitando, por exemplo, a regra da anualidade eleitoral.

Esse princípio estabelece que mudanças na legislação eleitoral somente podem entrar em vigor se aprovadas até um ano antes do pleito.

APEC  aumenta o valor do Auxílio Brasil, amplia o Vale-Gás e cria um “voucher” para caminhoneiros. Segundo o texto, os benefícios vão vigorar até dezembro deste ano e custarão R$ 42,1 bilhões aos cofres públicos.

Em sua decisão, Mendonça afirmou que não vê “inequívoco e manifesto desrespeito ao processo legislativo” que justifique suspender a análise da PEC:

“Tenho que a autocontenção judicial deve nortear a atuação jurisdicional da Suprema Corte em tais casos, de modo que seja evitada, ao máximo, a prematura declaração de invalidade de ato legislativo ainda no seu processo de formação, diante do evidente risco de que se traduza em interferência indevida do Poder Judiciário sobre o Poder Legislativo, em violação ao princípio da Separação dos Poderes”.

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Ministro da defesa: Eleição de Lula seria a “ruína da nação”


Vladimir Chaves



Para o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, uma eventual vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de outubro “será o desastre e a ruína moral da nação e de suas instituições”. A convicção foi compartilhada na noite deste sábado (9), via WhatsApp, por meio de um artigo de um general da reserva. A informação é do jornal O Globo.

O artigo compartilhado por Nogueira diz que Lula “representa o que são antivalores” para as Forças Armadas.

Após condenado por unanimidade em três instâncias da justiça e descondenado com base em questões formais de discutível legitimidade, criou-se uma situação de extremo embaraço para as FA (Forças Armadas). Como promover o culto a valores morais, cívicos e éticos, ao mesmo tempo em que se submeteriam e prestariam honras militares a um comandante supremo com o histórico de Lula? Quais os reflexos na coesão, disciplina, autorrespeito e autoestima nas FA? – questiona o artigo.

Citando uma declaração do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que disse no mês passado que “ninguém pode esquecer” que houve corrupção no Brasil, o editorial avança e enfatiza que o Brasil é uma “pseudodemocracia”.

Caso a Nação o eleja [Lula] em 2022, o Brasil passará um atestado de indigência moral, ferindo de morte o seu futuro. Injustificável a adesão ou a leniência de segmentos da sociedade, inclusive de grande parte da mídia e de empresários, aos desígnios de um político inconfiável como Lula. Na realidade, as instituições não funcionam e, por isso, o Brasil é uma pseudodemocracia – acrescenta.

Apesar do compartilhamento, o texto não é assinado por Nogueira, mas sim pelo general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva, ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Paiva também é o diretor de geopolítica e conflitos do Instituto Sagres, que é composto por militares da reserva.

O título do artigo é Lula presidente – Ruína moral da nação e das instituições. O autor também publicou o texto em sua página do Facebook.

Questionado sobre a mensagem, o ministro da Defesa respondeu que “o texto é muito bom” e que o autor “é uma das maiores inteligências da história do Exército”.

Recentemente, Nogueira disse na Câmara dos Deputados que duvidava do sistema eleitoral. Porém, ressaltou que “nenhum sistema é inviolável” e que as Forças Armadas estavam quietinhas no seu canto “quando foram chamadas pelo TSE para participar de uma comissão técnica para melhorar a segurança e a transparência nas eleições”.

Durante uma reunião ministerial do Planalto, o ministro também reclamou que o TSE até hoje não atendeu seu pedido para uma reunião específica dos militares com a Corte. Afirmou ainda que irá tentar impor um cronograma para que o TSE atenda às sugestões dos militares para o sistema eletrônico de votação.

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