STTP inova para ferrar com os usuários de transportes coletivos de Campina Grande.


Vladimir Chaves

Sem nenhuma discussão previa a inoperante Superintendência de Transito e Transportes Públicos de Campina Grande (STTP), anunciou uma imposição que passará a vigorar a partir de janeiro de 2018. A mais nova inovação determina que os motoristas não aceitem pagamento em dinheiro após as 20 horas, obrigando que todos os usuários paguem a passagem antecipadamente através do cartão eletrônico.

Descaradamente tentam justificar a imposição que visa apenas favorecer os já favorecidos empresários de transportes coletivos, de que a medida é para desestimular a bandidagem que rotineiramente fazem arrastões nos sucateados ônibus que circulam na cidade. Todos sabem que o alvo principal dos bandidos são os celulares e pertences dos passageiros.

O certo é que pagando ou não a passagem antecipada os usuários continuarão sendo duplamente roubados, roubados numa tarifa que não corresponde aos serviços prestados pelas empresas e roubados pelos delinquentes que rotineiramente fazem arrastões nas sucatas que transportam os cidadãos campinenses.


Agora resta esperar que a justiça sepulte essa ideia de jerico, e que os vereadores que não são reféns do poder executivo levantem a voz contra essa ideia absurda que tem como finalidade única beneficiar os empresários as custas de constrangimentos e exploração dos usuários.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

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Desequilíbrio financeiro: Câmara Municipal de Campina Grande gasta mais do que arrecada.


Vladimir Chaves

Com uma folha “inchada” de servidores não concursados recebendo salários abusivos, considerando a média dos salários dos efetivos, o desequilíbrio nas contas da Câmara Municipal de Campina Grande cresce a cada mês, a diferença entre receita e despesas nos 10 primeiros meses de 2017, já ultrapassa meio milhão.

De janeiro a outubro as receitas da Câmara (provenientes do duodécimo) foram de R$ 17.075.386,42; já as despesas, no mesmo período, chegaram a R$ R$ 17.650.871,80, tendo a Casa responsável pela fiscalização do dinheiro público gastado R$ 575.485,38 a mais do que podia.


Confira as tabelas de receitas e despesas de janeiro a outubro de 2017.



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Congresso na lama, apenas 5% dos brasileiros aprova o desempenho dos deputados e senadores.


Vladimir Chaves

O Congresso Nacional continua afundando na lama da descrença, formado em sua maioria por congressistas fisiologistas sem compromisso algum com o país, muitos envolvidos em crimes e até condenados pela justiça, o trabalho dos deputados e senadores passou a alcançar índices histórico de desaprovação.

Segundo a Pesquisa Datafolha, 60% dos brasileiros consideram ruim ou péssimo o “trabalho” desenvolvido pelos 513 deputados e 81 senadores. Apenas 5% dos brasileiros aprovam o desempenho dos parlamentares.


Nas pesquisas realizadas em dezembro de 2016 e abril de 2017, o percentual ficou em 58% de rejeição e 7% de aprovação. Agora em dezembro caiu 5%.

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Nota: Entidades representativas da Policia Militar e Bombeiros repudiam ataques da deputada Estela Bezerra.


Vladimir Chaves

NOTA - ENTIDADES DA POLICA MILITAR

Entidades da polícia e bombeiros militares repudiam declarações da deputada Estela Bezerra sobre a Polícia.

As entidades abaixo assinadas vem a público repudiar as declarações da deputada estadual Estela Bezerra em relação a Polícia Militar da Paraíba. A parlamentar utilizando a tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça feira, declarou que "que a população se sente mais acuada do que protegida com a presença da polícia, o policial em vez de trazer sensação de segurança produz medo e precisa urgente recuperar sua imagem”.

De início percebe-se a falta de sintonia da deputada com a população paraibana que tem apoiado e aplaudido o trabalho dos policiais, mesmo em meio a tanta dificuldade, tem se esforçado e as vezes com o sacrifício da própria vida.

Na próxima vez deputada Estela Bezerra suba à Tribuna para cobrar do Governo projetos que promovam apoio e dignidade aos policiais, que faça concurso para aumentar o efetivo nas ruas, que devolva a paridade entre ativos e inativos, que garanta ao policial o seguro de vida, e que cumpra as decisões judiciais com trânsito em julgado em favor dos abnegados, destemidos e vocacionados da Polícia e bombeiro Militar da Paraíba.

Com fundamento na disciplina e hierarquia, princípios basilares da nossa corporação, vimos respeitosamente alertar nosso Comandante Geral sobre o risco de sermos omissos diante de tão grave agressão. Esperamos, portanto, que nossa instituição se pronuncie de forma altiva e independente sobre tal desrespeito, pois toda família policial militar foi severamente agredida.

Por fim, estamos solidários aos companheiros policiais e bombeiros militares, ativos e inativos. E manteremos essa posição inarredável em defesa de nossa corporação e de nossos valorosos companheiros, contra seja lá quem for.

CLUBE DOS OFICIAIS DA POLICIA E BOMBEIROS MILITAR DA PB
ASSOCIAÇÃO DOS INATIVOS DA POLICIA MILITAR
ASSOCIAÇÃO DOS SUB TENENTES E SARGENTOS DA PM/BM

ASSOCIAÇÃO DAS MÃES E ESPOSAS DOS PM/BM

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Em nota PMCG responsabiliza médicos pelo caos no ISEA.


Vladimir Chaves

Em nota a Prefeitura Municipal de Campina Grande responsabilizou os médicos do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida – ISEA – pelo caos na unidade de saúde. Segundo a nota os profissionais da maternidade municipal radicalizaram nas reivindicações deixando de comparecer aos plantões, especialmente à noite. 

Confira a integra da nota:

ESCLARECIMENTO – ISEA

Em relação às denúncias divulgadas a respeito do funcionamento da maternidade do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida – ISEA, a Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande esclarece que:

1.     Existe um litígio entre a classe médica ISEA e a Secretaria Municipal de Saúde. Tal fato decorre da exigência daqueles profissionais do pagamento de um adicional de produtividade que varia de R$ 1.000,00 a R$ 1.140,00 por plantão, além dos vencimentos que os mesmos já percebem, que são de no mínimo R$ 7.600,00 para uma carga horária de 20 horas semanais e, no máximo, R$ 20.782,00 para uma jornada de 40 horas semanais, de acordo com o tempo de serviço;

2.     Os médicos recebiam esses vencimentos e ainda os valores da produtividade, o que fazia ultrapassar o teto de pagamento para servidor público. O desconto da produtividade dos profissionais na carga horária pré-estabelecida pelo vínculo empregatício só passou a acontecer a partir de determinação do Ministério Público;

3.     A Secretaria de Saúde tem limitações financeiras e precisa obedecer à legislação, tanto no que se refere à Lei de Responsabilidade Fiscal, quanto ao teto para pagamento do servidor público.

4.     A direção da maternidade e a secretária municipal de saúde nunca se negaram a negociar com a categoria, mas os profissionais, radicalizaram o movimento, deixando de comparecer aos plantões, especialmente às noites e nos finais de semana;


Assim, a secretaria renova o apelo para que os profissionais médicos levem em consideração os riscos a que a população está sendo exposta e os convida para, de forma cordata e cidadã, negociar uma solução para o impasse.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

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Em 10 meses contribuintes desembolsaram 43.689,00 para pagamentos de diárias na Câmara de Campina Grande.


Vladimir Chaves

De janeiro a outubro deste ano os contribuintes já desembolsaram com R$ 43.689,00 para o pagamento de diárias de vereadores e servidores da Câmara Municipal de Campina Grande.

Nos 10 primeiros meses de 2017, a Câmara Municipal de Campina Grande custou aos contribuintes campinenses R$ 17.650.871,80.


Confira a tabela de despesa de janeiro a outubro:

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Afronta: Câmara gasta R$ 4 mi em auxílio-moradia para deputados com 84 apartamentos vazios


Vladimir Chaves

Os apartamentos funcionais da Câmara dos Deputados, em Brasília, continuam gerando custos desnecessários. O desgaste dos imóveis exige manutenção e reformas. Há condomínios quase sem moradores que precisam manter a folha de pagamento dos funcionários.

Além disso, deputados que esperam por um apartamento recebem o auxílio-moradia. O custo é de milhões de reais. E quem paga essa conta, claro, é o contribuinte.

Os apartamentos são de “encher os olhos”: espaçosos, com mais de 200 metros quadrados, acabamento de primeira, cozinha mobiliada, tudo novinho.

A Câmara mantém 18 prédios em Brasília para moradia de deputados. Alguns foram totalmente reformados. Ao todo, são 432 apartamentos funcionais. Só com a manutenção, nos últimos quatro anos a Câmara gastou R$ 9,5 milhões.

E ainda tem 84 apartamentos que estão vazios. Vão passar por reforma ou pequenos reparos. Manter esses apartamentos fechados custa caro para a Câmara e para o contribuinte, que é quem, no final, paga a conta.

Isso acontece porque mesmo quando o prédio está totalmente desocupado, a Câmara mantém o pessoal trabalhando 24 horas por dia. É o pessoal da limpeza, da segurança, os zeladores, tem que pagar a conta de luz e, ao mesmo tempo, tem que pagar auxílio moradia pros deputados que não tem apartamento funcional pra morar.

Só por conta dos imóveis fechados, 84 deputados estão recebendo a ajuda mensal de R$ 4.253 para pagar aluguel ou morar em um hotel. Por ano, são mais de R$ 4.287.024. Noventa deputados aguardam em uma fila de espera por imóveis funcionais.



Com informações do Contas Abertas.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

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