Prefeitura de Campina Grande instala lavatórios nos locais de maior movimentação.


Vladimir Chaves


Empenhado na prevenção a infecção do Covid-19 o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, anunciou mais uma ação que deve reforçar a luta contra o coronavírus.

A prefeitura está instalando modernos lavatórios nos locais de maior movimentação da cidade, como; feiras, mercados públicos, Terminal de Integração e locais de maior movimentação no centro da cidade.


sábado, 11 de abril de 2020

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Covid-19: Governo Bolsonaro libera mais R$ 4 bilhões para estados e municípios


Vladimir Chaves


O Governo Bolsonaro liberou através do Ministério da Saúde mais R$ 4 bilhões a estados e municípios para ações de combate à covid-19. O valor é um adicional ao que já recebem para custeio de ações e serviços relacionados à saúde e pode ser utilizado para compra de materiais e insumos, abrir novos leitos e custear profissionais.

A Portaria nº 774/2020 com a liberação foi publicada ontem (9) em edição extra do Diário Oficial da União. O valor corresponde a uma parcela mensal extra do que cada estado ou município já recebe para ações de média e alta complexidade ou atenção primária.

Os recursos já foram depositados nas contas dos fundos estaduais e municipais de saúde.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

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Presidente do Paraguai cita Isaías em discurso à nação: “Não temas”


Vladimir Chaves


O presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, fez um discurso à sua nação falando sobre a pandemia global de coronavírus e citou o verso 10 do capítulo 41 do livro de Isaías para encorajar a população.

Decretando a quarentena no país até este domingo (12), o pronunciamento, que foi proferido em março, pedia à população cuidado com a família e união em torno da oração.


“Tenho fé em Deus, no seu poder e na sua misericórdia; e é nesses momentos que mais ansiamos por sua presença em nossas vidas”, afirmou Benítez.

Também citou a Palavra de Deus: “Não tenha medo, pois estou com você; não desanime, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; com minha vitoriosa mão direita o sustentarei.”

“Assim disse Deus, e eu creio”, enfatizou. “Creio que com sua graça vamos sair vitoriosos”, completou.

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Projeto aprovado de Julian Lemos suspende a inclusão de devedores no cadastro negativo.


Vladimir Chaves


O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (9) proposta que suspende, por 90 dias, a inclusão de novos inscritos em cadastros negativos como Serasa e SPC. A regra vale apenas para inadimplência registrada após 20 de março de 2020, ou seja, relacionada com as medidas de isolamento social usadas no combate ao coronavírus. A medida segue para o Senado Federal.

A proposta autoriza a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça a prorrogar a suspensão das novas inscrições nos cadastros de devedores enquanto durar a calamidade.

O texto aprovado é o substitutivo do deputado Julian Lemos (PSL-PB) ao Projeto de Lei 675/20, dos deputados Denis Bezerra (PSB-CE) e Vilson da Fetaemg (PSB-MG). O objetivo da suspensão, segundo Lemos, é garantir acesso ao crédito pelos atingidos pela pandemia.

A proposta aprovada determina que o Poder Executivo deverá realizar a regulamentação e a fiscalização necessárias, sem prejuízo da aplicação de sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor. Se houver cobrança de multa por descumprimento da norma, o dinheiro deverá ser aplicado em medidas de combate à Covid-19.

Fechamento de bancos
Julian Lemos afirmou que foi procurado por pessoas e empresas atingidas pelas dificuldades causadas pela pandemia, que vai desde a diminuição de fluxo de caixa ao fechamento de bancos.

“Neste momento, a economia do nosso país está paralisada, amargando inúmeras perdas em função da restrição de circulação de pessoas por meio de isolamento e quarentenas”, afirmou.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

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Governadores deram um “tiro no pé”, quarentena foi precipitada e agravará o problema com a chegada do inverno.


Vladimir Chaves


Já há quase três semanas em quarentena ampla com cidadãos isolados ainda em um clima de verão, decisões podem ocasionar atraso no pico epidemiológico e jogá-lo para o inverno, tornando a situação mais preocupante. A previsão do tempo para o Sul do país, por exemplo, mostra que o mês de abril terá em média 5 graus abaixo da temperatura média do período de quarentena e em maio o sul do Brasil registrará temperatura mais propícia a propagação do coronavírus e outras gripes como a influenza, que mata cerca de 7 a 8 mil pessoas a cada mês no inverno brasileiro. Ainda mais preocupante é o precedente e o padrão de decisões impensadas e o risco de decretação de outras quarentenas sub histeria e atitudes autoritárias de governadores e prefeitos.

A decisão mais acertada era não postergar o pico epidemiológico para o momento de menores temperaturas, alertaram alguns especialistas. A maior parte dos prefeitos e governadores só dão ouvidos para a grande mídia e a politicagem em torno da pandemia.

Risco de co-infecção no inverno é maior  

Duas variáveis podem agravar o problema na região Sul e Sudeste durante o inverno: a confusão com outras gripes e as co-infecções do vírus chinês com outros tipos de gripes como a influenza (H1N1 e variantes).

A partir de abril e maio, estatística do Ministério da Saúde mostra que mortes por influenza, gripe e pneumonia aumentam 15 a 30%.

Pacientes poderão enfrentar infecção por influenza junto com coronavírus, aumentando o risco de complicações e morte, esse risco foi confirmado com médicos da área da gestão de saúde pública.

Parte do sistema de saúde ficará ocioso nesta quarentena contra o coronavírus durante o verão, com vagas sobrando em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e também leitos, mas como iremos lidar com um inverno nas regiões Sul e Sudeste, onde já registramos mais de 31 mil óbitos por influenza, gripe e pneumonia entre maio e agosto de 2018? Quantos casos de co-infecção teremos entre influenza e covid-19?


Com informações do estudosnacionais.com

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Enfermeiras e voluntárias produzem EPIs dentro do Hospital da Criança e do Adolescente


Vladimir Chaves


O período de distanciamento social provocado pela pandemia do coronavírus está provocando uma série de ações positivas dentro do sistema municipal de saúde de Campina Grande. Há uma semana, enfermeiras, técnicas de enfermagem e voluntárias estão produzindo capotes de proteção para os profissionais de saúde da cidade.

A ideia surgiu das enfermeiras diante da dificuldade para adquirir Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). No auditório do HCA elas montaram máquinas de costura e iniciaram o processo de fabricação dos capotes de proteção. O espaço conta com 5 máquinas e a produção pode chegar a até 50 capotes por dia. O material está sendo doado para outras unidades hospitalares também.

“Tivemos a iniciativa de fazer essa oficina de costura com o objetivo de produzir os EPIs porque sabemos que está difícil para comprar pela falta do material no mercado. Tivemos o apoio da direção do hospital, que doou parte do material, e montamos essa espécie de ateliê”, disse a enfermeira Mariana Japiassu.

As enfermeiras iniciaram uma campanha e o projeto foi ampliado. Uma parceria foi firmada com o SENAI, que está disponibilizando o corte a laser das peças antes da montagem. Várias pessoas se disponibilizaram a ajudar doando material e voluntárias também estão realizando a costura em suas casas.

“A gente prepara o kit com o material, tecido, elástico, linha e o molde e envia para a casa das voluntárias. Elas costuram e nós vamos buscar os capotes em seguida. Já são cerca de 20 voluntárias que estão costurando em casa”, disse a Diretora Técnica do HCA, Taís Dantas.

A Secretaria de Saúde de Campina Grande realizou a compra de 1.300 capotes impermeáveis e, esta semana, recebeu mais 200 de doação da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba. “Estamos com um estoque razoável, mas que pode não ser suficiente para atravessar todo o período de crise do coronavírus, então essa produção vai ajudar muito nos serviços ambulatoriais da cidade”, disse o Secretário de Saúde, Filipe Reul.

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Justiça manda reabrir serviço de atendimento na Cracolândia


Vladimir Chaves


Em decisão liminar, a juíza Celina Kiyomi Toyoshima, da 4ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo, mandou a prefeitura da capital reabrir a Unidade Emergencial de Atendimento (Atende) que oferece serviços à população em situação de rua na região do centro da cidade conhecida como Cracolândia. O equipamento, que disponibilizava banheiros, alimentação e pernoite foi fechado ontem (8).

Uma parte dos serviços foi levada para um novo equipamento, construído no bairro do Glicério, a três quilômetros de distância. A prefeitura já havia fechado no ano passado outras duas unidades do Atende na região da Luz, no centro da cidade, onde ficam  aglomeradas pessoas em situação de rua que usam drogas.

Novo serviço

Segundo a administração municipal, as pessoas em situação de rua serão atendida pelos Serviço Integrado de Acolhimento Terapêutico (Siat). Uma dessas unidades já estava em funcionamento na Armênia, na zona norte, a dois quilômetros do equipamento fechado hoje. A outra fica no Glicério, para onde foram levadas as pessoas removidas na ação de hoje.

O objetivo da mudança, de acordo com a prefeitura, "é melhorar o atendimento no acolhimento e no tratamento da saúde da população de usuários de álcool e drogas em situação de vulnerabilidade e que já faz uso do serviço de atenção integral”.

O Siat oferece 200 vagas, com alimentação (três refeições), possibilidade de higiene pessoal e atividades socioeducativas. Também estarão abertas as oficinas de artesanato, leitura, ioga e exercícios físicos.

Prefeitura

A prefeitura de São Paulo informou que vai recorrer da decisão. Em nota, a administração municipal disse que "o novo equipamento, o SIAT II - Glicério, atende todos os requisitos de direitos humanos e oferece melhor atendimento no acolhimento e no tratamento da saúde de usuários de álcool e drogas em situação de vulnerabilidade".

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Bolsonaro isenta de pagamento quem consume até 220 KWh de energia


Vladimir Chaves


A população com consumo mensal de energia elétrica inferior ou igual a 220 quilowatts-hora (kWh), está isenta de pagar a conta de luz, no período de 1º de abril a 30 de junho deste ano. É o que determina a Medida Provisória (MP) nº 950, de 8 de abril de 2020, do presidente Jair Bolsonaro.

Para isso, fica a União autorizada a destinar recursos para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), limitado a R$ 900 milhões, a fim de cobrir os descontos relativos à tarifa de fornecimento de energia elétrica dos consumidores incluídos na Tarifa Social.

Assim, o governo soluciona as duas questões mais urgentes identificadas pelas equipes do Ministério de Minas e Energia e do Ministério da Economia: a perda da capacidade de pagamento dos consumidores de baixa renda, beneficiários da tarifa social, e a perda da capacidade financeira das distribuidoras de energia elétrica, com o aumento da inadimplência e a redução do consumo de energia.

A medida decorre das ações temporárias emergenciais destinadas ao setor elétrico para enfrentamento do estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020, e da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da pandemia de coronavírus (covid-19).

A decisão do presidente Bolsonaro de isentar a tarifa de energia elétrica dos consumidores de baixa renda foi uma das medidas anunciadas ontem em rede nacional de rádio e televisão.

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Senado recorre de decisão que transfere fundo eleitoral para combate ao Coronavírus


Vladimir Chaves


O Senado recorreu ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1)da decisão da Justiça Federal de Brasília que bloqueou o dinheiro do Fundo Eleitoral e do Fundo Partidário, colocando a verba à disposição do governo federal para o combate à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Na liminar (decisão provisória), concedida ontem (7), o juiz Itagiba Catta Preta, da 4ª Vara Federal Cível de Brasília, determinou que as verbas sejam utilizadas “em favor de campanhas para o combate à pandemia de coronavírus” ou para “amenizar suas consequências econômicas”. A aplicação do dinheiro fica a critério do presidente Jair Bolsonaro, de acordo com o magistrado.

No recurso, a Advocacia do Senado alega que a destinação do fundo eleitoral “está sendo discutida no Congresso Nacional pelos representantes eleitos pelo povo” e que a imediata utilização dos recursos sem prévia autorização legislativa ameaça a segurança jurídica.

A União também pediu a derrubada da liminar, alegando que a primeira instância da Justiça Federal não tem competência para decidir sobre a execução orçamentária federal, tendo violado de forma “brutal” o princípio de separação dos poderes, “colocando em risco a normalidade institucional do país”, diz o recurso protocolado pela Advocacia-Geral da União (AGU).

Os pedidos para derrubar a liminar devem ser analisados pela presidência do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

O valor previsto para o financiamento das campanhas nas eleições municipais de outubro é R$ 2 bilhões. O fundo partidário, que é repassado mensalmente para custeio das legendas, corresponde a um total de R$ 959 milhões, pelo orçamento deste ano.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também deve se debruçar sobre a questão em breve. Nesta semana, o ministro Luiz Felipe Salomão, relator da uma consulta do partido Novo para destinar sua parcela do fundo partidário para o combate ao covid-19,  levou o questionamento para exame do plenário “com a devida urgência”.

quarta-feira, 8 de abril de 2020

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Prefeito fica curado do Covid-19 após uso da cloroquina.


Vladimir Chaves


O prefeito de São Bernardo dos Campos (SP), Orlando Morando, é mais uma figura pública que foi beneficiada pelo uso da hidroxicloroquina no tratamento do novo coronavírus.

Após ser internado por causa da doença e fazer uso do medicamento, ele recebeu alta hospitalar na tarde da última segunda-feira (06).

“Comecei a tomar cloroquina na terça-feira (31) e ela claramente colaborou na recuperação. Os médicos avaliaram que o efeito do medicamento foi bastante positivo”, disse em uma entrevista.

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Governo Bolsonaro já distribui 53 milhões de equipamentos de proteção para profissionais de saúde.


Vladimir Chaves


O Governo Federal já distribuiu mais de 53,1 milhões de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) usados por profissionais de saúde que realizam atendimento dos pacientes infectados pelo coronavírus. Entre os itens distribuídos estão 15,8 milhões de máscaras, 23,9 milhões de luvas, 12,4 milhões de sapatilhas e toucas, 742 mil aventais e 60 mil óculos, além, de 183,3 mil unidades de álcool em gel. Deste total, 13,1 milhões foram distribuídos apenas nos primeiros dias do mês de abril.

Neste cenário de emergência em saúde pública por conta da pandemia do coronavírus, o governo tem apoiado os estados e municípios na aquisição e distribuição de Equipamentos no enfrentamento da doença. Para isso, mantém esforço constante para adquirir mais equipamentos e insumos, buscando fornecedores nacionais e internacionais, mesmo em um cenário de escassez devido à alta demanda em todo o mundo por conta da pandemia. O objetivo é garantir a proteção dos profissionais de saúde.

Para Paraíba o governo Bolsonaro já enviou 830.492 itens, sendo; 277.500 máscaras, 3.312 litros de álcool, 14.000 avental, 294.500 luvas, 1.280 óculos e 239.900 sapatilhas e toucas.

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Prefeito convoca população para sair às ruas e clamar a Deus.


Vladimir Chaves


Evangélico, o prefeito de Cascavel (PR) Leonaldo Paranhos convocou a população da sua cidade para “clamar a Deus de todo o coração” em meio à pandemia de coronavírus e foi atendido.

Às 15h da última quinta-feira (2), pessoas de todas as idades e religiões foram às ruas para buscar clamar por ajuda divina. Em sua convocação, feita no Facebook, Leonaldo falou sobre a importância do clamor e citou exemplos bíblicos de intercessão, como o de Abraão por Sodoma e Gomorra.

Sem deixar as ações “físicas” de lado, como contratações de pessoas, melhoramento de estruturas e restrições, o prefeito enfatizou a importância da ajuda espiritual.

Citando a passagem bíblica de Salmos 18:6, ele afirmou que “nós temos que pedir a Deus socorro”.

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Idosa vence Covid-19 e deixa hospital agradecendo a Deus e a Bíblia


Vladimir Chaves


Entre os milhares de recuperados do coronavírus, muitos lembram de agradecem a Deus pelo “livramento”. Na Colômbia, uma mulher de 65 anos saiu da clínica La Mujer, na cidade de Santa Marta, Magdalena, erguendo sua Bíblia e dando graças a Deus.

A mulher ficou 12 dias na UTI e é filha de um homem de 88 anos que morreu após ser infectado pelo vírus, segundo o jornal El Heraldo. Ela também agradeceu a equipe médica expressando sua admiração e respeito.


Quando estava saindo do hospital passando pelos corredores, foi aplaudida pelos enfermeiros e médicos e expressava palavras de gratidão a Deus. “Obrigado, senhor, muito obrigado, quão misericordioso você é comigo”.

O número de pessoas curadas do coronavírus passou de 300 mil em todo o mundo.

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Pandemia e politica desastrosa dos governadores devem deixar 7 milhões de trabalhadores desempregados.


Vladimir Chaves


A pandemia do vírus da China aliada a politica desastrosa adotada pela maioria dos governadores será responsável pela maior crise de toda a história do Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) a projeção para o crescimento da taxa de desemprego no Brasil pode saltar dos atuais 11,6% para 16,1%, apenas nesse primeiro trimestre.

O que representa um aumento de cinco milhões de novos desempregados. Antes das ações desastrosas dos governadores e prefeitos o número de desempregados era de 12,3 milhões, confirmada as projeções da FGV esse número sobre para 17 milhões de trabalhadores no “olho da rua”.

Nem mesmo no auge da recessão causada pelo desgoverno da ex-presidente Dilma, o país viveu tamanha tragédia. Centenas de pequenos e médios estabelecimentos tiveram quedas abruptas de 100% nas receitas, causando demissões em massa.

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Petista Haddad ameaça a ordem constitucional e a democracia.


Vladimir Chaves



Em um vídeo o petista e candidato derrotado na disputa pela presidência da Republica, Fernando Haddad, revela as intenções da crise arquitetada com o vírus da China e faz ameaças veladas a ordem institucional do país, afirmando que independente do que acontecer nos próximos dias só irão parar com “Lula pular para o lugar dele” (sic).

"Essa crise só termina com Lula na presidência, independente do que vai acontecer nas próximas semanas, vamos continuar a luta para levar Lula a presidência da República, me escutem, entendam! Nós só vamos parar quando ele pular para o seu lugar" 

Confira o vídeo:


terça-feira, 7 de abril de 2020

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Pesquisadores brasileiros identificam medicamentos que podem combater o coronavírus


Vladimir Chaves


O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) está testando medicamentos que podem auxiliar no combate ao coronavírus. A organização vinculada ao ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) está procurando substâncias que possam ser usadas contra o vírus SARS-Cov-2. A pesquisa acontece em substâncias já regulamentadas para uso no Brasil.

Segundo a pesquisadora Daniela Trivella, entre os 2 mil medicamentos analisados na primeira etapa de testes, dois mostraram resultados promissores. O CNPEM não divulga quais são para evitar automedicação. Porém, de acordo com Daniela, ambas as substâncias têm várias características que podem permitir o uso contra a doença. “São economicamente acessíveis, bem tolerados em geral, comumente utilizados por pessoas dos mais diversos perfis e, um deles, inclusive, está disponível em formulação pediátrica”, enumerou.

Estão sendo avaliados medicamentos dos mais diversos tipos: analgésicos, anti-hipertensivos, antibióticos, diuréticos entre outros. A pesquisadora explica que os experimentos feitos em laboratório buscam identificar substâncias que inibam a replicação do vírus dentro do corpo. “Passo fundamental para impedir ou reduzir a infecção viral”, enfatiza.

A partir dos resultados obtidos até agora, as duas substâncias que obtiveram bom desempenho continuarão ser testadas em células para novas avaliações. “Acreditamos que em cerca de duas semanas teremos os resultados que devem anteceder os testes clínicos”, acrescenta Daniela. Será feito, então, um relatório que reunirá as informações colhidas em laboratório com aquilo que já se sabe sobre os efeitos desses medicamentos em seres humanos.

Esse documento vai embasar testes clínicos, em pessoas infectadas com o vírus, que podem ser feitos dentro da Rede Vírus, iniciativa do MCTIC que reúne centros de pesquisa que estão procurando formas de combater o coronavírus.

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Programa de financiamento da folha de pagamento de pequenas e médias empresas já está disponível nos bancos


Vladimir Chaves


O programa de financiamento da folha de pagamento para pequenas e médias empresas foi regulamentado hoje (6) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em reunião extraordinária. Com isso, as empresas já podem pedir o empréstimo aos bancos.

Cerca de 1,4 milhão de pequenas e médias empresas, que empregam 12,2 milhões de trabalhadores que ganham até dois salários mínimos, receberão R$ 40 bilhões de crédito com juros baixos para manter a folha de pagamento por dois meses.

O limite de financiamento é de dois salários mínimos. Ou seja, se o trabalhador ganha mais de dois salários mínimos, a empresa terá de complementar o salário. Ao contratar o crédito, a empresa assume o compromisso de não demitir o funcionário nesse período de dois meses.

A taxa de juros será de 3,75% ao ano (atual taxa Selic), com seis meses de carência e 36 meses para o pagamento.

Os recursos virão do Tesouro Nacional (85%) e das instituições financeiras participantes (15%). Em caso de inadimplência, as perdas serão absorvidas pelo Tesouro e pelos bancos participantes nessa mesma proporção.

A União, por meio do Tesouro Nacional, aportará até R$ 34 bilhões no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que atuará como agente financeiro da União no programa.

As instituições financeiras participantes poderão conceder operações de crédito no âmbito do programa até 30 de junho de 2020. As pequenas e médias terão carência de seis meses para começar a pagar e um prazo de 30 meses para pagamento, totalizando 36 meses.

Segundo o BC, “para assegurar a destinação dos recursos e o cumprimento dos objetivos do programa, empresas e sociedades beneficiárias deverão ter as folhas de pagamento processadas pelas instituições financeiras participantes, além de se comprometerem a prestar informações verídicas e a não utilizar os recursos para finalidades distintas do pagamento de seus empregados. Os recursos tomados serão depositados diretamente nas contas dos funcionários”.

Depósito compulsório
O BC anunciou hoje que devido à “elevada demanda” por recursos decidiu permitir que os bancos participantes do programa deduzam o valor por elas financiado do recolhimento compulsório (dinheiro que os bancos são obrigados a deixar depositado no BC) sobre recursos a prazo. A medida passa a ter efeito, em termos de recolhimento, a partir do próximo dia 20. O volume que pode ser deduzido poderá chegar a R$ 6 bilhões, cerca de 5% do montante atual do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

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Conheça as regras do benefício emergencial de R$ 600 do governo Bolsonaro.


Vladimir Chaves


O auxílio emergencial de R$ 600, que o Governo Bolsonaro está oferecendo, é uma renda emergencial básica por três meses para pessoas que ficaram sem rendimentos em razão da pandemia de Covid-19, como vendedores ambulantes, feirantes e outros trabalhadores informais.

Veja as regras do benefício, que deverá ser pago a partir do dia 10 de abril para quem está no Cadastro Único do governo, e no dia 16 para quem não está no cadastro.

- O benefício é de R$ 600 e limitado a duas pessoas de uma mesma família.

- A mãe chefe de família (sem marido ou companheiro) tem direito a duas cotas do auxílio, no total de R$ 1,2 mil

- Duas pessoas de uma mesma família podem acumular benefícios: um do auxílio emergencial de R$ 600 e um do Bolsa Família

- Quem receber o Bolsa Família e se encaixar no critério do benefício emergencial, vai receber o que for maior

Quem pode receber

1) O candidato deve cumprir todos estes requisitos:

- ser maior de 18 anos de idade

- não ter emprego formal

- não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família

- renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135,00)

- não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70

2) Além disso, é destinado a quem se encaixa em uma dessas condições:

- exerce atividade na condição de microempreendedor individual (MEI)

- é contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS)

- é trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico)

- se não pertencer a nenhum cadastro, é preciso que, no último mês, a renda familiar mensal por pessoa tenha sido de no máximo meio salário mínimo ou a renda familiar mensal total tenha sido de até três salários mínimos

Inscrição para receber o benefício

- A forma de inscrição para quem não está no Cadastro Único ainda não foi divulgada. O ministério alerta para ninguém procurar os bancos oficiais por enquanto nem passar dados pessoais para ninguém, para não ser vítima de golpe. A forma de inscrição será divulgada oficialmente e será feita pela internet.

Como o governo vai verificar o candidato

- A renda média será verificada por meio do Cadastro Único, para os inscritos. Quem não é inscrito no cadastro fará uma autodeclaração em plataforma digital (pela internet), e o governo fará todos os cruzamentos possíveis utilizando o CPF (para quem tem)

* Na renda familiar serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família

Como será o pagamento

- O auxílio emergencial será pago por bancos públicos federais por meio de uma conta do tipo poupança social digital

- Essa conta será aberta automaticamente em nome dos beneficiários, com dispensa da apresentação de documentos e isenção de tarifas de manutenção

- A pessoa poderá fazer ao menos uma transferência eletrônica de dinheiro por mês, sem custos

- A conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e FGTS

- Os bancos são Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste. Também podem ser utilizadas para o pagamento agências lotéricas e agências dos Correios

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Estamos repetindo a receita catastrófica da estatização da vida produtiva


Vladimir Chaves


“É tão fácil estar errado – e persistir em estar errado – quando os custos de estar errado são pagos por outros.” – Thomas Sowell

Imagine um cozinheiro que fez um bolo com uma certa receita e todos que comeram adoeceram depois.

Imagine que ele repete a receita e todos novamente passam muito mal. O mais logico seria este padeiro jogar esta receita fora e não mais utilizá-la.

Infelizmente este é o caminho da receita errada que estamos tomando na solução desta pandemia, implementando uma verdadeira socialização da nossa economia.

Estamos abrindo mão de nossos direitos bovinamente acreditando que os políticos podem gerir melhor uma crise do que aqueles que produzem.

Isto é uma ilusão gigantesca já provada pela história. Dívidas públicas são prorrogadas, confiscos estão sendo executados, e, pasmem, aumento de impostos já caminham pelo Congresso. Até estatizações já são autorizadas pelo STF.

Acreditar que o endividamento do governo aumenta a riqueza é acreditar que burocratas assalariados são gastadores mais sábios do que donos de dinheiro.

O governo não pode fazer crescer uma economia e muito menos gerar riqueza. Este é o papel do setor privado.

Um aumento nos gastos do governo significa, assim, o enfraquecimento dos geradores de riqueza.

Estamos deslizando para uma farra de gastos fiscais em altíssima velocidade.

Mas lembre-se, déficits e endividamento governamentais são também uma questão moral crucial para a vida de cada brasileiro.

O governo deveria liberar os recursos necessários para os vulneráveis, preservação do emprego e empresários cortando severamente seus gastos.

Não há uma única palavra e nem sinalização sobre isto. Estamos repetindo a receita catastrófica da estatização da vida produtiva.

Se continuarmos assim, tenha a certeza de que a “cura” do governo para esta pandemia será muito pior do que a própria doença.


Antônio Cabrera
Ex-ministro da Agricultura, veterinário e empresário.

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O vírus da China perto do Congresso Nacional é uma gripezinha.


Vladimir Chaves


O Coronavírus é um problema menor perto do estrago que o Congresso Nacional causa ao povo brasileiro. Por falta de recursos milhares de brasileiros morrem todos os dias sem assistência médica e o Coronavírus está trazendo a luz do dia o que até então estava no escuro. Para enfrentar o vírus da China mais importante que o isolamento social é o aporte de recursos para estruturar em tempo recorde a rede hospitalar, por décadas negligenciada. 

É nesse momento que o Congresso Nacional revela-se ser um cancro no seio da sociedade brasileira, um triturador de dinheiro público, sem recursos para equipar hospitais fala-se em taxar empresários, aumentar impostos, cortar despesas de áreas com problemas crônicos e até mesmo confiscar patrimônio particular, mas ninguém fala dos bilhões que o Congresso Nacional torra com suas inutilidades.

Esse ano o orçamento previsto para ser triturado por 513 deputados e 81 senadores é de aproximadamente ONZE BILHÕES DE REAIS, contem os zeros, R$ 11.000.000.000.00. Enquanto milhares de brasileiros estão condenados à morte por falta de assistência médica, enquanto médicos estão desesperados sem saber como socorrer seus pacientes, cada congressista custará em média DEZOITO MILHÕES DE REAIS. Como podemos ver apenas o custo de um congressista seria o suficiente para equipar o hospital de uma cidade de porte médio.


“O número de funcionários do Congresso equivale à população de muitas cidades. Só na Câmara são 2.894 servidores concursados, 1.456 em cargos especiais, 8.949 secretários parlamentares e 3.260 terceirizados, um total de 16.559 (dados de março 2019). Já no Senado são cerca de 9.000. Ou seja, no Congresso Nacional trabalham mais de 25 mil pessoas. No Brasil, há cerca de 4.000 municípios com população de até 25 mil”.

Achou tudo isso um absurdo? Pois bem, além de toda essa dinheirama os senhores congressistas legislando em causa própria reservaram TRÊS BILHÕES, contem os zeros, R$ 3.000.000.000,00, para abastecer os partidos políticos e financiar campanhas eleitorais, nem mesmo esses TRÊS BILHÕES os senhores congressistas si dispõem devolver ao país, sequer aceitam discutir a possibilidade de socorrer o país com esse dinheiro.

Enfim, o vírus da China perto do Congresso Nacional é só uma gripezinha.

domingo, 5 de abril de 2020

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Por Augusto Nunes: A parceria entre Cabral e a Globo


Vladimir Chaves


Condenado — por enquanto — a quase 100 anos de prisão, Sérgio Cabral aparece abaixo apenas de Marcola (340 anos) no ranking dos bandidos que têm de calcular em séculos o tempo de permanência na cadeia. Para alcançar tal proeza, o ex-governador do Rio montou a quadrilha mais gananciosa e abrangente da história. Durante oito anos, roubou em parceria com secretários de Estado, deputados federais e estaduais, senadores, empresários nacionais e estrangeiros, prefeitos, desembargadores, conselheiros do Tribunal de Contas, desembargadores e ministros de tribunais superiores, fora o resto.

Alianças com figurões federais completaram a blindagem que fez de Cabral uma das mais abarrotadas caixas pretas da criminalidade VIP. Ele arrombou todos os cofres ao alcance da máquina administrativa fluminense. E extraiu propinas negociando extrair merenda escolar, refinarias, quentinhas dos presídios, obras viárias, bondes de Santa Tereza, plataformas da Petrobras — nada, rigorosamente nada escapou à gula do delinquente que, durante um interrogatório, confessou que tinha o vício da ladroagem.

Quem faz o que fez Cabral tem muita história para contar — e muitos comparsas a revelar. Por isso, muita gente estranhou as sucessivas dificuldades que retardaram o fechamento de um acordo de delação premiada com a Lava Jato. Até que veio, recentemente, o acerto com a Polícia Federal já homologado pelo ministro do STF Edson Fachin. As primeiras revelações confirmaram que foi enfim aberto um baú de safadezas que deverão iluminar catacumbas ainda indevassadas.


Ainda em seu início, o cortejo de bandalheiras revelou de onde veio o dinheiro para a compra do sítio em Atibaia. Nesta sexta-feira, começou a sair da caixa preta um capítulo inteiro dedicado à rede Globo. As primeiras revelações explicam a irrelevância atribuída pelos telejornais da empresa ao que Cabral já contara ou tem a contar. Essa boa vontade teve um preço.

Segundo o ex-governador, o silêncio da rede Globo custou pelo menos R$ 80 milhões, valor do acerto sem licitação que contemplou a Fundação Roberto Marinho com a gerência de estudos, projetos e desenvolvimento de conteúdo para a implantação de um vistoso  equipamento cultural na cidade do Rio. Ainda de acordo com Cabral, uma licitação fraudulenta permitiu à fundação indicar a construtora responsável pela obra. Isso garantiu a proximidade do governante delinquente com a família Marinho, informam os depoimentos à Polícia Federal.

É improvável que a revelação consiga espaço nos telejornais da Globo. Todos estão concentrados na coleta de números e declarações que transformam a pandemia de coronavírus na anunciação do fim do mundo. Versões que expliquem a história dos R$ 80 milhões podem esperar.

Publicado originalmente no portal R7

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Sem pânico: Proteja-se do vírus sem entrar na onda da imprensa suja.


Vladimir Chaves


No dia 24 de março a Rede Globo e toda a catrevagem da imprensa brasileira anunciaram aos quatro cantos do planeta uma tragédia que abateria o Brasil. Segundo suas fontes, um relatório produzido na segunda-feira (23) pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) apontava que até o dia 6 de ABRIL o Brasil teria 207.435 casos de covid-19 e 5.571 mortes.

Hoje 5 de abril, faltando apenas um dia para o juízo final, o Brasil registra 10.278 casos, 432 óbitos e uma letalidade de apenas 4,2%. Para que o achismo da imprensa irresponsável venha a se confirmar, será preciso que de hoje,5, até amanhã, 6, 5.139 brasileiros venham a óbito em consequência do vírus da China.

Sabe quantos meios de comunicação irão fazer uma meia culpa no dia 6? NENHUM! Pois toda a imprensa tem como único objetivo levar pânico a população, insuflar o pavor em favor de uma escória politica que não está dando a mínima para saúde da população e tendo como único objetivo a desestabilização do país.

E antes, que algum “malovido” venha me atacar insinuando que estou amenizando os perigos do vírus da China, me antecipo a repetir o que já disse várias vezes, o VÍRUS DA CHINA É ALTAMENTE CONTAGIOSO E LETAL, MERECE TODO O CUIDADO DO MUNDO E A PREVENÇÃO NO MOMENTO É A NOSSA MAIOR DEFESA. Agora não podemos desconsiderar que politiqueiros de quinta categoria com o apoio da imprensa suja tentam a todo o momento tirar proveito politico dessa pandemia, buscando levar pânico a população e desestabilização da economia e da democracia.

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