Já são 15 vereadores assassinados nos primeiros meses de 2018.


Vladimir Chaves


Pode até parecer que Marielle Franco (PSOL-RJ) foi a primeira vereadora assassinada covardemente no Brasil, só que não. Apenas nos primeiros 80 dias deste ano foram assassinados 15 vereadores em todas as regiões.

No Rio, 17 policiais militares foram executados por bandidos. Os veículos de comunicação cariocas acompanharam com helicóptero todo o velório da vereadora assassinada por bandidos, mas ignorou quase todas as demais mortes de vereadores e PMsForam executados este ano Vereadores em Alagoas, Rondônia, Bahia, Amazonas, Rio Grande do Sul, Piauí, Pernambuco e Paraná.

Em 2017, 134 PMs foram executados no Rio, sem comoção, exceto dos familiares e nos quartéis. Quase todos negros e negras, e pobres.

A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

sábado, 17 de março de 2018

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Comerciantes denunciam venda de carnes sem inspeção para restaurantes e pequenos comércios de Campina Grande.


Vladimir Chaves


Em Campina Grande tem gerado revolta a desleal concorrência entre os comerciantes que vendem carne inspecionado e os que trabalham em desacordo com a legislação que trata do abate e manipulação da carne.

Segundo denuncia de comerciantes, a falta de fiscalização por parte da Secretária de Agricultura e Vigilância Sanitária tem “induzido” pequenos estabelecimentos comerciais e restaurantes da cidade a adquirirem carnes de abatedouros que não realizam inspeção nos animais e nas carnes comercializadas.

Em Campina Grande apenas o Abatedouro Vera Cruz é fiscalizado através do Sistema de Inspeção Municipal (S.I.M), outro abatedouro que fornece carne inspecionada para Campina Grande, é o Abatedouro Alípio Elói (Puxinanã) que é inspecionado pelo S.I.E – Sistema de Inspeção Estadual.

Na Paraíba outros dois abatedouros tem suas carnes inspecionadas e ficam localizados na região da grande João Pessoa.

sexta-feira, 16 de março de 2018

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Projeto de Lei barra privilégios a ex-presidentes condenados.


Vladimir Chaves


Uma proposta apresentada pelo deputado Eduardo Cury (SP) determina que ex-presidentes da República condenados por atos ilícitos percam direitos adquiridos em virtude do cargo. O Projeto de Lei 9745/18 exclui benefícios a quem perder o mandato devido a crime de responsabilidade, infração penal comum ou condenação por infração eleitoral julgada perante o Tribunal Superior Eleitoral. Pela proposição, ainda perde os direitos os ex-presidentes que sofrerem condenação criminal posterior ao exercício do mandato, confirmada por decisão em 2ª instância, por atos relativos ao exercício da função de presidente da República.

Pela legislação atual, todos os ex-presidentes da República tem direito, após o término do mandato, de utilizar os serviços de quatro servidores para segurança e apoio pessoal, bem como a dois veículos oficiais com motoristas, custeadas as despesas com dotações próprias da Presidência da República. A lei também garante o direito a outros dois assessores custeados pelo poder público.

Atualmente, o Brasil tem cinco ex-presidentes vivos e alguns deles na situação que trata a proposta. O ex-presidente Lula, por exemplo, tem os benefícios bancados pela sociedade mesmo tendo sido condenado pela Justiça por corrupção e lavagem de dinheiro. Já Dilma Rousseff pode usufruir do direito mesmo tendo perdido o mandato por crime de responsabilidade.    

quarta-feira, 14 de março de 2018

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“Gestão da desumanização”, deputado denuncia caos na Maternidade de Campina Grande.


Vladimir Chaves


O caos no sistema de saúde pública de Campina Grande, mais uma vez ganhou destaque nas redes sociais, desta vez, o absurdo praticado contra os que dependem do sistema municipal de saúde foi denunciado pelo deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (MDB).

Em sua pagina social o parlamentar postou fotos estarrecedoras da realidade vivida pelas mulheres que recorrem à Maternidade municipal do Instituto Saúde Elpídio de Almeida (Isea).

“Essas cenas não estão distantes de nós. É a realidade repetida da Maternidade de Campina Grande. Gestão da desumanização” denunciou o deputado.

Fato semelhante ocorre nos PSFs da cidade, o descaso para com a população carente virou regra na gestão atual.

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Em 2018 o governo vai “arrancar” R$ 2,4 trilhões dos contribuintes.


Vladimir Chaves


Segundo a Associação Comercial de São Paulo, esse ano, o governo deve “arrancar” dos contribuintes cerca de R$ 2,4 trilhões em impostos. A previsão do impostômetro é de R$ 2.389.354.376.046,37 que o contribuinte brasileiro vai pagar em impostos somente em 2018.

A Associação Comercial paulista estima que se o total de impostos  fosse aplicado na poupança, renderia juros de R$ 321.291 por minuto.

O painel do impostômetro foi implantado em 2005, no centro da capital paulista, para conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária.

A maior parte desse dinheiro deve “alimentar” as mordomias e as riquezas de políticos vagabundos.

terça-feira, 13 de março de 2018

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Câmara gasta quase R$ 700 mil com café em um ano


Vladimir Chaves


O cafezinho da Câmara dos Deputados custa exatos R$ 663.484,50 aos cofres públicos por ano. No final de janeiro, a Casa fechou um contrato nesse valor com a empresa “Odebrecht - Comércio e Indústria de Café Ltda”. O valor atende ao período de 23 de janeiro de 2018 a 22 de janeiro de 2019.

De acordo com a Câmara, a aquisição tem como objetivo suprir o estoque de material de uso contínuo, distribuídos pelo Almoxarifado às copas da Casa. O cafezinho é “distribuído” para o atendimento da demanda de autoridades, de servidores, de terceirizados, de estagiários e de visitantes.

A quantidade total do café em pó soma 53 toneladas. O volume necessário para a bebida foi definida com base no consumo dos produtos nos exercícios de 2012 a 2016, aplicando-se a fórmula de cálculo constante no Manual de Gestão da Câmara dos Deputados, nos termos da Portaria n. 96/2010.

segunda-feira, 12 de março de 2018

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R$ 2,5 milhões é quanto vale o "passe” dos deputados na janela da infidelidade.


Vladimir Chaves


A garantia de financiamento de campanha preside as negociações da “janela” que permite a deputados federais trocar de partido sem o risco de perda de mandato. Os deputados estão sendo aliciados por outros partidos com a garantia de financiamento integral de sua campanha de reeleição. O valor é o limite máximo de R$2,5 milhões para campanha de deputado federal, definido pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Além do fundo partidário de R$1 bilhão, os partidos retirarão ao menos R$1,7 bilhão dos cofres públicos para financiar a campanha deste ano.

Pelo critério definido no Congresso e avalizado pelo TSE, o povo é que vai pagar campanhas de tipos que freqüentam as páginas policiais.

As direções de partidos medianos como PP, PR e PTB, decidiram priorizar a eleição do maior número possível de deputados, este ano.

Trata-se de uma questão financeira: o número de deputados federais é um dos principais critérios para definir a fatia no fundo partidário.

A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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