Prefeito Bruno Cunha Lima anuncia nomes de secretários.


Vladimir Chaves



O prefeito eleito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), anunciou, na tarde desta quarta-feira (30), os primeiros nomes dos auxiliares do primeiro escalão. O anuncio foi feito no seu perfil Twitter.

Bruno antecipou ainda que nos primeiros dias do seu governo irá instalar uma comissão especifica que ficará responsável por elaborar um plano de reforma administrativa, que permita modernizar a gestão. Segundo ele a reforma será pautada nos princípios da eficiência e da transparência da gestão publica municipal.

Confira os nomes anunciados para o primeiro escalão da equipe:



Procuradoria Geral
, Aécio Melo: Advogado e professor, mestre em ciência política, especialista em ciências criminais, oficial da reserva do Exército, membro da Comissão Nacional de Anistia e foi juiz substituto do TRE-PB e conselheiro estadual da OAB.




Secretaria de Finanças
, Gustavo Braga: Empresário com ampla experiência no setor privado.





Instituto de Previdência
(IPSEM): Permanece o atual presidente Antônio Hermano, que também já foi gerente regional do INSS.





Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer
, Cledson Rodrigues (Dinho Papaléguas): Vereador eleito no último pleito municipal, policial militar e desportista (futebol amador).





Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
, Laryssa Almeida: Advogada , Diretora-Tesoureira da OAB/PB, fundadora da Rede de Inovação e Empreendimentos da OAB/PB, Coordenadora de Gestão e Empreendorismo da ESA Nacional, fundadora do Centro de Inovação em Politica, Economia e Direito -CIPED, Coordenadora da Incubadora Jurídica - INCUBALAW, Coordenadora do Curso Direito Inovação da AASP (Associação dos Advogados de São Paulo)


Secretaria de Serviços Urbanos
, Geraldo Nobre. Atual secretário da pasta , engenheiro civil, funcionário efetivo da PMCG, com grande experiência nas pastas de Obras e Serviços Urbanos. 




Controladoria Geral, Ricardo Wagner. Formado em contabilidade, especialista pela FGV, foi auditor do TCE-PB e desde 2005 faz parte dos quadros da Controladoria Geral da União como auditor federal.


Secretaria de Desenvolvimento Econômico
, Rosália Lucas: Formada em direito, pós-graduada em marketing e com importante atuação importante na publicidade e nos eventos.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

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Saiba quais vacinas são desenvolvidas usando linhagens celulares derivadas de bebês abortados.


Vladimir Chaves



A pandemia do vírus chinês ceifou muitas vidas em todo o mundo, principalmente de populações vulneráveis como idosos e pessoas com comorbidades. Muitos não têm acesso ao tratamento precoce e, com razão, estão preocupados com sua saúde e talvez à espera de uma ‘vacina promissora’.

Há notícias de que vacinas contra a covid-19 estarão em breve disponíveis no mercado, e algumas já estão em alguns países. Não entrando no mérito da segurança dessas vacinas, mas apenas focando nos aspectos éticos, há relatórios de que muitas dessas vacinas foram desenvolvidas e/ou testadas usando linhagens celulares derivadas de bebês abortados.

O uso de linhagens celulares derivadas do aborto em qualquer estágio do desenvolvimento de vacinas (pesquisa, projeto, teste ou fabricação) viola os direitos humanos fundamentais da vítima, o bebê não-nascido.

Segundo a Live Action, os principais especialistas em ética pró-vida dizem que os consumidores podem tomar uma vacina em sã consciência, apesar das ações perversas em curso das empresas farmacêuticas. De acordo com esses especialistas, as pessoas que tomam uma vacina criada com linhagens de células derivadas do aborto não estão cometendo um mau moral porque não estão participando diretamente do ato de aborto que levou à criação dessas linhagens de células. Em muitos casos, as linhas de células utilizadas foram originalmente derivadas de abortos cometidos no início dos anos 1970.

O erro moral já foi cometido pelo abortista e pela mãe que matou o bebê no seu ventre, enquanto as empresas farmacêuticas se envolvem em um mal contínuo usando linhagens de células derivadas do aborto para pesquisas médicas, testes e fabricação, segundo esses especialistas.

No entanto, para os cidadãos e consumidores que acreditam na proteção da vida humana, é importante que todos sejam informados sobre quais vacinas estão eticamente comprometidas e com base nisso possam fazer suas escolhas pessoais conscientemente.

Vacinas criadas com o uso de linhagens celulares derivadas do aborto

Pfizer: A vacina Pfizer que recebeu autorização de uso de emergência da Food and Drug Administration (FDA) não é fabricada com células derivadas do aborto. No entanto, as linhas celulares HEK-293 derivadas do aborto foram usadas em pelo menos um teste laboratorial confirmatório. Esta linha celular vem do tecido renal de uma menina que foi morta em um aborto cometido na Holanda no início dos anos 1970.

Moderna: Da mesma forma, a vacina da Moderna, que também recebeu autorização de uso de emergência do FDA, contou com a linha de células HEK-293 para teste, mas não na fabricação. Com relação às vacinas Moderna e Pfizer, alguns comentaristas pró-vida disseram que essas vacinas são eticamente “incontroversas”. O teólogo John Hass, do National Catholic Bioethics Center (NCBC), disse que sua “conexão” com o aborto está distante, uma vez que a linha HEK-293 não foi usada no processo de fabricação, embora Hass não tenha chegado a chamar essas vacinas de eticamente incontroversas. A Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) também declarou que as vacinas Pfizer e Moderna “não estão completamente isentas de qualquer conexão com o aborto”, uma vez que ambas as empresas usaram HEK-293 para testes laboratoriais confirmatórios.

Sanofi Pasteur: A vacina Sanofi Pasteur, financiada e desenvolvida em parceria com a Translate Bio, também realizou testes com a linha celular HEK-293. A Sanofi Pasteur também está desenvolvendo uma vacina em parceria com a GlaxoSmithKline que parece não ter usado nenhuma linhagem de células derivadas do aborto em seus testes. A Sanofi e a GSK não são tão avançadas em testes clínicos quanto outras empresas como a Pfizer, Moderna ou AstraZeneca. A Sanofi espera concluir seu teste de Fase 2 até o final de 2020.

Novavax: De acordo com o Population Research Institute (Instituto de Pesquisa Populacional), a farmacêutica Novavax, sediada em Maryland, nos EUA, está “usando uma linha celular de invertebrados eticamente derivada da Sf9” para testar sua vacina, que está atualmente em testes clínicos de Fase 3. Empresas como Novavax e Sanofi estão demonstrando claramente que vacinas contra covid-19 podem ser desenvolvidas sem depender de linhagens celulares derivadas do aborto. A Novavax está entre um número de vacinas que podem estar disponíveis nos Estados Unidos já no segundo trimestre de 2021.

AstraZeneca: Atualmente em testes clínicos de Fase 3, a AstraZeneca está usando linhas de células HEK-293 derivadas do aborto em testes e fabricação.

Johnson & Johnson: A Johnson & Johnson, que também está atualmente em testes clínicos de Fase 3, está usando linhas celulares PER.C6 derivadas do aborto em testes e fabricação. A linha PER.C6 foi retirada do tecido retinal de um menino com 18 semanas, abortado na Holanda em meados da década de 1980.

A ponta do iceberg

A prática rotineira de usar linhagens de células fetais de décadas atrás derivadas de bebês abortados é, de forma alarmante, apenas a ponta do iceberg.

Em um estudo recente da Universidade de Pittsburgh, no estado americano da Pensilvânia, a pele de um bebê abortado foi enxertada em roedores para estudar infecções de pele e o sistema imunológico humano. A mãe da criança consentiu com esta experimentação quando ela abortou seu bebê. Este estudo foi pago em parte com doações do National Institutes of Health, uma agência governamental dos EUA.

Em 2019, o Governo Trump mudou as regras do Instituto Nacional de Saúde (National Institutes of Health – NIH) sobre doações, proibindo os candidatos de usar tecido fetal humano abortado em pesquisas sem uma justificativa de não haver nenhuma outra alternativa disponível. Esta política se aplica a todas as bolsas de pesquisa do NIH após outubro de 2019. O estudo da Universidade de Pittsburgh parece ter sido financiado em parte pelo NIH.

Caso  esse tipo de barbárie continue permissível em universidades e laboratórios de pesquisa, o mercado de coleta de bebês abortados continuará a se expandir a tal ponto que cada medicamento, vacina, terapia e tratamento terá a chance de ter sido desenvolvido por pesquisas médicas que pode ser ligada a um aborto.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) dos EUA, por meio da Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico Avançado (BARDA) administrou bilhões em fundos de subsídios para acelerar a pesquisa de vacinas, incluindo $ 483 milhões para a Moderna, mais de $ 1 bilhão para a AstraZeneca e $ 456 milhões para Johnson e Johnson.

Na verdade, muitas das empresas farmacêuticas mais proeminentes receberam financiamento da BARDA para desenvolver suas vacinas e provavelmente continuarão a receber este financiamento.

É alarmante que mais de US $ 1 bilhão em subsídios de contribuintes americanos já tenham financiado empresas que usam linhagens de células derivadas do aborto. Qualquer pesquisa médica subsidiada pelo contribuinte deve ser condicionada ao uso de práticas éticas de pesquisa. Isso significa que as empresas que usam linhagens celulares derivadas do aborto em sua pesquisa e desenvolvimento não deveriam receber fundos federais da BARDA ou de qualquer outra entidade governamental.

 

Texto de Thaís Garcia, publicado no “Conexão Politica” em 29/12/2022.

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

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Tirania em alta: Deputado quer tornar obrigatória vacinação de servidores públicos.


Vladimir Chaves


Mais um projeto que suprime as liberdades individuais do cidadão tramita na Câmara dos Deputados, desta vez o Projeto de Lei 5649/20 que torna obrigatória, em todo o território nacional, a vacinação contra a Covid-19 a todos os servidores e agentes públicos da União, Estados e Municípios.

De acordo com o projeto o servidor público que não se submeter à vacinação obrigatória contra a Covid-19, deverá sofrer penalidades. A imunização deverá ser comprovada por meio da apresentação do cartão de vacinação devidamente preenchido e assinado por órgãos de saúde ou por médicos credenciados.

O autor do projeto é o deputado Fausto Pinato (PP-SP).

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Bolsonaro reafirma que vetará projeto que autoriza venda do solo brasileiro a estrangeiros.


Vladimir Chaves


O presidente Jair Bolsonaro, voltou a dizer que vai vetar o projeto aprovado pelos senadores entreguistas. O Projeto de Lei 2.963/2019, de autoria do senador Irajá (PSD), e que é uma ameaça velada à soberania nacional, permite a venda de terras a estrangeiros até o limite de 25% dos territórios dos municípios brasileiro.

Segundo Bolsonaro o projeto aprovado permitirá a entrega de 8% do território nacional aos estrangeiros.

“Tem país aí que vai comprar (terras brasileiras) e vai comprar coisa boa”, disse o presidente.

Na avaliação do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), o projeto promove a internacionalização das terras brasileiras em larga escala, sobretudo das áreas localizadas na Amazônia.

Sérgio Sauer, doutor em Sociologia e professor da Universidade de Brasília (UnB), avalia que o projeto é uma ameaça à soberania, pois libera investimentos em terras tanto para pessoas físicas quanto para empresas estrangeiras. Ele chama a atenção para o risco de a medida provocar elevação de preços de propriedades no Brasil.

O projeto agora segue para Câmara dos Deputados.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

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Isolamento social prejudica desenvolvimento da fala de crianças


Vladimir Chaves



O isolamento social – medida adotada para combater a propagação do novo coronavírus – pode trazer alguns prejuízos no desenvolvimento da fala e linguagem das crianças obrigadas a ficar em casa devido à pandemia, alertam especialistas. “Principalmente pela falta de estímulos ambientais e sociais que estavam anteriormente expostas, como por exemplo, na escola, saída com amigos e passeios em família”, explica a fonoaudióloga e especialista em linguagem Lilian Papis.

Mesmo com a reabertura das escolas, muitos pequenos mantiveram sua rotina em casa com os pais trabalhando em home office ou sob os cuidados de outros adultos. Agora, com as férias escolares e o aumento do número de casos de covid-19, muitos pequenos voltarão a ficar exclusivamente em casa o que deve aumentar o uso de aparelhos eletrônicos como tablets, celulares ou computadores para distrair e entreter as crianças que acabam ficando privadas da comunicação verbal.

“Pode começar a haver atrasos no desenvolvimento oral, como também gráfico, dificuldades auditivas, tanto periféricas, pelo alto volume ou uso excessivo de fones de ouvido, como também de atenção e concentração e processamento auditivo central”, aponta a fonoaudióloga.

Os meses de quarentena em casa provocaram mudanças nos hábitos até mesmo das crianças que não tinha uma rotina escolar, pois os parques, clubes, praças e áreas de lazer foram fechados para evitar aglomerações.

É o caso do filho da zootecnista Paula Amano Yoshisato, Roberto, de 2 anos e meio. Ela conta que os planos eram que Roberto começasse a frequentar a escola este ano, mas, com a pandemia, ele continuou em casa, aos cuidados da mãe, em tempo integral. “Tínhamos mais contato com outras pessoas e área externa. Agora, ele quer ficar mais tempo em eletrônicos.”

Paula conta que, com a falta de convívio com outras pessoas e crianças, o filho deixou de falar as poucas palavras que já conhecia. Segundo os médicos e fonoaudiólogos, é um processo comum a crianças nessa idade que precisam de estímulos corretos para voltar a falar.

 A mãe tem se esforçado para diminuir os efeitos negativos do isolamento no garoto. “Tenho estudado mais sobre atividades, como brincar com tinta, piscina, areia, hortinha”, conta Paula.

Na avaliação da fonoaudióloga Lilian Papis, crianças que estão começando a falar, por volta de 1 ano ou que estão em pleno desenvolvimento de fala e linguagem, entre os 2 ou 3 anos, devem ser diariamente estimuladas através dos cinco sentidos, audição, visão, tato, olfato e paladar.

“É primordial cantar músicas, brincar com miniaturas, fantoches, contar histórias, nomear figuras ou pedir para que as repita, falar frases relacionadas ao que estão comendo, apresentar diferentes sabores ao seu paladar e estimular o olfato através do cheiro da comida, frutas; imitar sons de animais, meios de transporte, objetos eletrodomésticos, brincar de fazer caretas, mandar beijos, estalar a língua também ajudam muito”, enumera Lilian.

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Governo Bolsonaro já investiu R$ 509 bilhões no enfrentamento ao “vírus da China”.


Vladimir Chaves


 

O governo Bolsonaro já pagou despesas no total de R$ 509,1 bilhões em ações e investimentos relacionados ao combate à pandemia de coronavírus. Os dados são do Siga Brasil, o portal da transparência relacionado à execução orçamentária, que é diariamente atualizado pela Consultoria de Orçamento do Senado. O montante corresponde a 90% do que foi liberado de gastos relacionados à pandemia até 20 de dezembro (R$ 564,14 bilhões) e a 81,4% do planejado (R$ 625,57 bilhões).

O destaque nas despesas são os cinco meses de pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600 para milhões de trabalhadores. Essa rubrica sozinha é responsável por R$ 230,78 bilhões dos gastos, quase a metade (45,33%) do pago até a data. Se somado ao auxílio residual de R$ 300, reservado aos quatro últimos meses do ano, que já consumiu R$ 63 bilhões, a distribuição direta de dinheiro aos cidadãos chega a 57,71% das despesas.

Além do auxílio emergencial, outras políticas relacionadas a mitigar o forte impacto econômico da pandemia chamaram atenção durante todo o ano. Em segundo lugar, está o auxílio direto a estados e prefeituras, que já consumiu R$ 63,15 bilhões de verbas federais (12,4% do pago até 20 de dezembro). Mas, se forem somadas todas as políticas de transferência a estados e municípios, as despesas alcançam R$ 111,4 bilhões (21,9%).

Em terceiro lugar, vêm as ações diretas de enfrentamento relacionadas a políticas de saúde (R$ 63 bilhões — 12,3%), seguido pelo Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda (BEm — R$ 32,25 bilhões — 6,34%), quando o governo arcou com parte dos salários de empregados de empresas privadas durante alguns meses, mantendo empregos, e os gastos com o Fundo Garantidor de Operações (FGO — R$ 28 bilhões — 5,48%), voltado a crédito para micros e pequenas empresas.

Ministério da Cidadania

Como é o gestor do auxílio emergencial, o Ministério da Cidadania responde até o momento por quase R$ 300 bilhões dos gastos com a pandemia, quase 60% do liberado. Esse montante é muitas vezes superior ao das demais pastas: Ministério da Saúde (R$ 37 bilhões — 7,2%), Ministério da Economia (R$ 32,2 bilhões — 6,3%), Ministério da Educação (R$ 1,1 bilhão — 0,2%), Ministério das Minas e Energia (R$ 950 milhões — 0,19%) e Ministério da Defesa (R$ 485 milhões — 0,1%). 

Ainda no que tange à gestão dos recursos pagos, destacam-se também os encargos financeiros da União (R$ 48 bilhões — 9,4%) e as operações oficiais de crédito (R$ 13,2 bilhões — 2,6%). Já no que se refere às repartições, os maiores gastos foram para a Fundação Nacional de Saúde (Funasa — R$ 34,7 bilhões — 6,8%), recursos na alçada do Ministério do Turismo (R$ 3 bilhões — 0,6%), o Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS — R$ 2,5 bilhões — 0,5%) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz — R$ 2,3 bilhões — 0,45%).

O governo gastou até o momento R$ 2,5 bilhões na compra de materiais de consumo (0,5%), R$ 927 milhões em equipamentos e material permanente (0,2%), R$ 509 milhões em auxílios financeiros a estudantes (0,1%) e quase R$ 200 milhões na compra de materiais, bens ou serviços de distribuição gratuita (0,04%).

Dentro das transferências para estados e prefeituras, R$ 32,6 bilhões foram para ações de emergência ligadas à pandemia, R$ 440 milhões ao programa Dinheiro Direto na Escola, R$ 36 milhões para incrementos temporários de atenção básica em saúde e R$ 19 milhões para incrementos temporários de custeio à saúde.

domingo, 27 de dezembro de 2020

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