Romero começa a dividir o governo com o prefeito eleito Bruno Cunha Lima


Vladimir Chaves



O prefeito Romero Rodrigues (PSD), de Campina Grande, decidiu intensificar o processo de transição com o prefeito eleito, Bruno Cunha Lima (PSD). Por decisão de Romero, algumas atribuições e prerrogativas que são, pela própria natureza, inerentes ao cargo do chefe do Executivo do Município, passam necessariamente a contar, também, com o aval político de Bruno.

A primeira medida administrativa objetiva nesse sentido diz respeito à contratação, de qualquer caráter, no âmbito da máquina administrativa de Campina Grande. O próprio Romero Rodrigues anunciou a decisão no seu grupo secretários, do WhatsApp:

"Gostaria de informar que, até o dia 31 de dezembro deste ano, está terminantemente proibido realizar substituição, cancelamento de contrato ou qualquer alteração neste sentido. Essa prerrogativa já será do prefeito Bruno. Muito obrigado pela atenção de todos!!!"

Já se sabe que outras questões de cunho administrativo passarão a contar com o mesmo tratamento, por decisão de Romero. O prefeito acredita ser salutar, conveniente, recomendável e pragmático que seu sucessor, já escolhido pelas urnas no primeiro turno das eleições de Campina Grande, domingo último (dia 15), passe a ter um papel cada vez mais determinante na transição no Município.

Na prática, como mais um gesto político de absoluta confiança em Bruno Cunha Lima, Romero Rodrigues quer facilitar, ao máximo, a transferência do governo, bem antes do prazo oficial de 1º de janeiro, por entender que a cidade sairá ganhando com esse processo de transição mais moderno e eficaz.

sábado, 21 de novembro de 2020

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EXAME/IDEIA: aprovação de Bolsonaro vai a 41%, a mais alta em quase 2 anos.


Vladimir Chaves



A aprovação do presidente Jair Bolsonaro está em 41%, o mais alto patamar desde fevereiro de 2019. No último levantamento, feito no início de novembro, a avaliação estava em 38%, e oscilou positivamente no limite da margem de erro da pesquisa que é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A desaprovação diminuiu, passando de 34% para 31%. Aqueles que nem aprovam nem desaprovam somam 27%.

Os dados são da mais recente pesquisa exclusiva EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre os dias 16 e 19 de novembro.

Na série histórica, a aprovação só ficou acima de 40% em fevereiro de 2019, quando 45% dos brasileiros aprovavam a maneira como o presidente governa. Esse percentual foi caindo até chegar em 20% no mês de maio deste ano, coincidindo com o agravamento no número de casos e de mortes por covid-19 no país.


A alta mais significativa foi percebida entre julho e agosto, quando os brasileiros que aprovavam o governo de Jair Bolsonaro saltaram de 27% para 37%, respectivamente. O período corresponde com a liberação de grande parte do auxílio emergencial.

“Os mais altos níveis de aprovação do governo federal são muito concentrados no segmento de evangélicos (50%), e nas regiões Norte (52%), Centro-Oeste (52%) e Sul (54%). A avaliação positiva é sempre maior neste grupos”, explica Maurício Moura, fundador do IDEIA.

Estratificando a pesquisa por idade, quanto mais velha é faixa etária, maior é a aprovação do governo Bolsonaro. Entre aqueles com 50 anos ou mais, o índice chega a 49%. A proporção é similar no item escolaridade, sendo maior na parcela da população que estudou mais. A aprovação chega a 42% entre aqueles com ensino superior.

 

Por classe econômica, a desaprovação é maior entre os mais pobres. Nas famílias com ganhos de até 1 salário mínimo, 39% desaprovam o governo Bolsonaro. Já entre os que ganham mais de cinco salários, 32% não aprovam a atual administração.

A pesquisa também perguntou como os brasileiros avaliam o governo do presidente até o momento. Os dados são idênticos ao da aprovação, com 41% considerando ótimo/bom, e 31% ruim/péssimo.



 

Exame.com

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

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Prefeito Romero Rodrigues antecipa pagamento de servidores, injetando R$ 25 milhões na economia local.


Vladimir Chaves



O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, antecipou em 10 o pagamento do funcionalismo público do município. O pagamento referente ao mês de novembro foi depositado nas contas dos servidores na tarde de ontem (19). No total, entre servidores ativos e inativos, a Prefeitura de Campina Grande está assegurando a injeção de recursos na ordem de R$ 25 milhões na economia da cidade, o que é fundamental para a movimentação do comércio campinense.

O calendário do restante do mês já está na agenda do servidor municipal de Campina Grande: os prestadores de serviços recebem no próximo dia 30. Já no dia 10 de dezembro, a Secretaria de Finanças campinense quitará a folha do décimo terceiro salário. E, no dia 24, será feito o deposito dos salários referentes ao mês de dezembro.

Seguindo esse calendário em 40 dias, até o final de dezembro, a Prefeitura injetará mais de R$ 105 milhões na economia local.

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A maioria dos prefeitos eleitos no país nas eleições 2020 não possui curso superior.


Vladimir Chaves



A escolha do eleitorado brasileiro na votação do último domingo (15) levou para o poder 2.978 (55,4%) prefeitos que não concluíram o curso superior, de acordo com dados divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Em segundo lugar no ranking do grau de instrução dos prefeitos eleitos nas eleições municipais deste ano estão aqueles que disseram possuir o ensino médio completo: 1.388 (25,8%).

Já 317 (5,9%) políticos que concorreram ao cargo máximo dos governos municipais completaram somente a etapa fundamental da educação básica. Outros 280 (5,2) não terminaram o ensino fundamental.

Na sequência, 250 (4,6%) prefeitos que assumirão o mandato no ano que vem têm o nível superior incompleto. Mais 126 (2,3%) declararam não ter concluído o ensino médio. Além deles, 40 (0,7%) eleitos disseram que apenas sabem ler e escrever.

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

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Senador Ney Suassuna critica setores da imprensa que destacam apenas notícias negativas contra o país.


Vladimir Chaves



Em pronunciamento nesta quarta-feira (18), o senador Ney Suassuna (Republicanos-PB) condenou setores da imprensa que destacam apenas as notícias "negativas", sem ressaltar os fatos positivos.

De acordo com o parlamentar, empresas da mídia que se dedicam não apenas a atacar os dirigentes governamentais, mas também a economia do país, "numa verdadeira torcida contrária".

“Todo dia, mesmo debaixo de chuva, continua a se falar de incêndios. E fazem de tudo para ver se outros países bloqueiam a compra da nossa carne, do nosso frango, da nossa soja. Parecem vibrar quando isso acontece ou quando alguém ameaça fazer isso” afirmou.

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

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Em nota, PSDB, PSD e PSC declaram apoio à candidatura de Nilvan Ferreira no segundo turno.


Vladimir Chaves

 


O presidente estadual do PSDB na Paraíba, Pedro Cunha Lima; o presidente estadual do PSD, Romero Rodrigues; e com o presidente municipal do PSC em João Pessoa, José Gadelha, emitiram Nota Pública na tarde desta quarta-feira (18) sobre a definição do apoio das legendas à candidatura de Nilvan Ferreira (MDB), no segundo turno das eleições para a Prefeitura da Capital.

Conforme a nota, o apoio passou pela adoção de uma série de propostas do plano de governo da coligação “A Cidade no Ritmo Certo”, encabeçada pelo deputado federal Ruy Carneiro (PSDB) e José Gadelha. “Queremos nos somar não apenas no processo eleitoral, mas em tudo que estiver ao nosso alcance para que João Pessoa tenha uma administração eficiente e que permita avanços sociais”, diz o texto.

Confira a Nota na íntegra.

                                                     NOTA

A população de João Pessoa fez sua escolha política neste processo eleitoral. Veio uma mensagem clara que não há hegemonia política entre as alternativas postas. Apesar do nosso projeto, por muito pouco, não ter chegado ao segundo turno, o momento pede decisão e sequência na defesa da cidade. É impensável para nós e incompreensível para a Paraíba a convivência com a quadrilha de 2.014 e 2.018.

Respeitando a decisão democrática da cidade, manifestamos nosso apoio a candidatura de Nilvan Ferreira para que ele execute, na prefeitura de João Pessoa, os projetos e diretrizes que defendemos, além de absorver várias das propostas do nosso plano de governo.

Ninguém desconhecerá os desafios que Nilvan terá de enfrentar e vencer. Mas acreditamos, como parcela expressiva da cidade, em sua sensibilidade social e no conhecimento que tem de João Pessoa e de seus problemas. Queremos nos somar não apenas no processo eleitoral, mas em tudo que estiver ao nosso alcance para que João Pessoa tenha uma administração eficiente e que permita avanços sociais.

 

Pedro Cunha Lima

Presidente Estadual do PSDB

 

Romero Rodrigues

Presidente Estadual do PSD

 

Zé Gadelha

Presidente Municipal do PSC

 

 João Pessoa, 18 de novembro 2020

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Pix começa a funcionar e Procon Campina Grande traz algumas orientações


Vladimir Chaves



Começou a funcionar a partir desta segunda-feira, 16, o Pix.  Um novo jeito de receber, pagar e transferir dinheiro, criado pelo Banco Central do Brasil, e disponível para todas as pessoas e empresas que possuam conta corrente, poupança ou conta de pagamento pré-paga em uma das 762 instituições aprovadas pelo Banco Central. Um modo rápido, fácil, seguro, disponível no seu celular e funcionando 24h todos os dias.

 

O Procon Campina Grande traz algumas orientações sobre o Pix para que o consumidor não seja vítima de golpes, fraudes e roubo de dados.  A forma mais segura de fazer o cadastro de uma chave do Pix é pelo aplicativo do banco ou fintech que o consumidor possua conta. Ou seja, o consumidor não precisa fazer downloads de aplicativos, pois o Pix é um sistema que será integrado aos demais aplicativos de pagamentos de bancos.

Ao acessar seu aplicativo de banco ou fintech a opção de registro ao Pix deve estar clara, em destaque na tela inicial. Para fazer transferência ou pagamento é preciso apenas ter a chave Pix de quem vai receber o dinheiro, em vez de informações sobre agência, conta e dados pessoais do recebedor.

 

Esteja atento a contatos que sejam recebidos, neste período, seja por aplicativo de mensagens, SMS, e-mail e até mesmo por ligações telefônicas, pedindo ao consumidor que atualize seus dados cadastrais ou clique em algum link. Não responda ou acesse a mensagem, pois, com certeza, é uma fraude. Ao se deparar com uma situação destas, o consumidor deve entrar em contato imediatamente com a sua agência bancária para buscar mais informações.

 

Sobre limites, o Banco Central explica que não há um limite mínimo para pagamentos ou transferências, via Pix. No entanto, as instituições que ofertam o Pix podem estabelecer limites máximos de valor com o intuito em reduzir riscos de fraude, lavagem de dinheiro e financiamentos ilícitos. No site do Banco Central há perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos.

 

Segundo o Banco Central até segunda, 15 de novembro, já haviam sido cadastradas mais de 71 milhões de chaves Pix e realizadas mais de 1 milhão e 900 mil transações entre instituições diferentes, com um montante financeiro que passou de 780 milhões de reais.

Mais informações sobre isso podem ser acessadas no site do Banco Central no link: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/pix

terça-feira, 17 de novembro de 2020

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Primeiro turno teve abstenção de 34,2 milhões de eleitores


Vladimir Chaves



Dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontam que 34,2 milhões dos mais de 147 milhões de brasileiros aptos a votar não compareceram às urnas, o que corresponde a 23,14%.

 

O índice de abstenção no pleito municipal é o maior desde 1996, ano em que as urnas eletrônicas começaram a ser utilizadas. Cientistas políticos avaliam que o crescimento da abstenção é uma tendência desde antes da pandemia. Nas duas eleições municipais anteriores, a abstenção no primeiro turno foi de 17,58% em 2016 e de 16,41% em 2012.

 

O professor da Universidade de Brasília (UnB) e cientista político Ricardo Caldas aponta uma série de fatores para a queda na participação dos eleitores e avalia que a tendência parece ser irreversível.

 

No Rio de Janeiro e em Porto Alegre, um terço dos eleitores não votou; Em São Paulo, o índice de abstenção foi de 29%. E em mais da metade das capitais foi superior a 25%. 

 

Na eleição mais recente, a presidencial de 2018, a abstenção no primeiro turno ficou em 20,33%. 

Abstenção - Eleições municipais 

1996 - 18.3%

 

2000 - 14,9%

 

2004 - 14.2%

 

2008 - 14.5%

 

2012 - 16.4%

 

2016 - 17,5%

 

2020 - 23.14%

 

Fonte: TSE

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

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Câmara Municipal de Campina Grande terá uma renovação de 47,8%, confira a relação dos eleitos.


Vladimir Chaves



A próxima legislatura da Câmara Municipal de Campina Grande terá uma renovação de 47,8%, dos 23 eleitos 11 não fazem parte da atual legislatura.

O partido com o maior número de vereadores eleito foi o PSD, partido também do prefeito eleito Bruno Cunha Lima, seis vereadores foram eleitos pela legenda.

Confira a lista de vereadores eleitos em Campina Grande:

Eva Gouveia (PSD) – 4.232 votos

Ivonete Ludgério (PSD) – 3.893 votos

Fabiana Gomes (PSD) – 3.715 votos

Alexandre do Sindicato (PSD) – 3.198 votos

Aldo Cabral (PSD) – 3.059 votos

Jô Oliveira (PC do B) – 3.050 votos

Rui da Ceasa (PROS) – 3.008 votos

Valéria Aragão (PTB) – 2.854 votos

Marinaldo Cardoso (Republicanos) – 2.793 votos

Dinho Papaléguas (DEM) – 2.776 votos

Saulo Germano (PSC) – 2.748 votos

Janduy Ferreira (PSC) – 2.653 votos

Sargento Neto (PSD) – 2.610 votos

Renan Maracajá (Republicanos) – 2.608 votos

Carol Gomes (PROS) – 2.392 votos

Pastor Luciano Breno (PP) – 2.321 votos

Saulo Noronha (Solidariedade) – 2.293 votos

Ánderson Almeida-pila (Podemos) – 2.122 votos

Dona Fátima (Podemos) – 1.917 votos

Dr. Olimpio (PSL) – 1.494 votos

Waldeny Santana (DEM) – 1.442 votos

Rostand Paraíba (PP) – 1.295 votos

Hilmar Falcão (DC) – 1.093 votos

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