Vigilância Sanitária realiza inspeção na Feira Central.


Vladimir Chaves


A Vigilância Sanitária esteve mais uma vez Feira Central de Campina Grande, a inspeção dar-se em atenção aos pedidos dos comerciantes que trabalham de acordo com as normas de qualidade e higiene. Para os comerciantes é fundamental que a Vigilância Sanitária esteja semanalmente na feira como forma de coibir os poucos “comerciantes” desonestos que não respeitam o consumidor e que terminam prejudicando a imagem do comércio local.

Para o administrador da Feira Central, Aguinaldo Batista, se faz necessário fazer sempre uma inspeção, principalmente nos estabelecimentos que trabalham com carnes, queijos, bares e todos os que fornecem alimentos, assegurando aos consumidores a certeza de que estão adquirindo produtos de qualidade.


sábado, 24 de fevereiro de 2018

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PT volta ao poder “aparelhando” cargos de direção da Caixa.


Vladimir Chaves


Ex-braço direito de Gleisi Hoffmann (PT-PR), que o nomeou subchefe quando foi chefe da Casa Civil no governo Dilma, Luis Antonio Tauffer Padilha ganhou o cargo de diretor de Negócios da Caixa pelas mãos do presidente da instituição, Gilberto Occhi, que foi ministro de Dilma e serve ao PP. Padilha não é caso único: Roney Granemann, outro protegido de Occhi, ganhou a diretoria de Gestão de Pessoas da Caixa. 

Como subchefe da Casa Civil na era PT, Padilha tratava de nomeações no Ministério das Cidades com o então ministro Gillberto Occhi.

Gilberto Occhi exerce um poder na Caixa, hoje, que nunca teve, ora escolhendo aliados do PT, ora acolhendo indicações do PP.

O poder de Occhi decorre da decisão de Michel Temer de delegar ao conselho da Caixa a escolha de vice-presidentes e diretores.

Fontes da Caixa dizem que Ana Paula Vescovi, presidente do conselho de administração, dá “ouvidos demais” às pretensões de Occhi.

A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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“Romero transformou a prefeitura num “cabidão” de empregos”. Deputado Veneziano Vital.


Vladimir Chaves


O deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) lamentou a situação por que passa a Prefeitura Municipal de Campina Grande, que segundo ele, foi transformada num grande “cabide de empregos” com o objetivo de cabalar apoios políticos.

Para reforçar suas afirmações, o parlamentar citou o caso do deputado estadual Manoel Ludgério (PSD) que de público revelou um esquema de nomeações. “Vejam as confissões do seu secretário Chefe de Gabinete deputado Manoel Ludgerio, confissões que mostram por si, no que se transformou a Prefeitura de Campina Grande, o deputado Manoel dizia: fulano de tal, integrante do grupo politico do prefeito que a mim me parece de Lagoa Seca, foram postos por nós em Campina Grande recebendo tantos milhares de reais sem precisar trabalhar” disse o deputado.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

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Romero tenta diminuir impacto negativo anunciando 7 ônibus e um posto de apoio da PM na Integração.


Vladimir Chaves

A gestão do prefeito Romero Rodrigues (PSDB), tentando diminuir o impacto negativo causado pelo aumento abusivo nas tarifas de transportes coletivos, que saltou de R$3.00 para R$3.30, montou um “teatro” com o objetivo de tentar convencer os usuários de transportes públicos de que o aumento foi justo. Para tanto a Prefeitura em conjunto com os empresários anunciaram com estardalhaço a incorporação de sete ônibus na frota que atende a já privilegiada zona sul da cidade.

“Os veículos pertencem ao consórcio Santa Verônica, que atende a área sul da cidade, e representam compromisso das empresas com o Conselho Municipal de Transportes Públicos, por ocasião do último ajuste tarifário” sapecou o departamento de comunicação da Prefeitura.

No mesmo dia, o departamento de comunicação da Prefeitura “entupiu” as caixas de correspondências dos profissionais de imprensa com a informação de que o prefeito apresentou ao Comando do CPR1 a “planta de um projeto” para construção de uma unidade de apoio da Polícia Militar no interior do Terminal de Integração.

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Balaio de gato: Ministro interino do Trabalho é réu na Justiça por “gato” de energia


Vladimir Chaves


Após toda a polêmica envolvendo a indicação da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), condenada a pagar uma dívida trabalhista de R$ 60,4 mil a um ex-funcionário, para o comando do Ministério do Trabalho, chegou a vez do seu substituto, o ministro interino Helton Yomura, passar pelo escrutínio público. Segundo reportagem veiculada pela Globonews, ele também é réu na Justiça do Rio de Janeiro, respondendo a uma ação do Ministério Público que investiga o furto de energia elétrica pela empresa Fimatec Equipamentos, da qual Yomura é sócio.

O processo, de 2014, apura uma ligação clandestina de energia feita pela empresa em seu galpão, na zona norte do Rio de Janeiro. O “gato”, segundo a denúncia, foi encontrado por funcionários da Light, concessionária de energia elétrica da cidade, que chamaram as autoridades. Segundo eles, os medidores de consumo do local não estavam mais lá, não havendo, portanto, registro dos gastos da empresa com eletricidade.

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Secretaria de Assistência Social de Campina Grande vai gastar mais de meio milhão com carne bovina, frango e peixes.


Vladimir Chaves


A Prefeitura Municipal de Campina Grande pretende adquirir mais de meio milhão de reais em carnes bovina, suína, aves e peixes. A licitação do Pregão Presencial 25001/2018, prever um gasto no valor total de R$ 645.220,00 na AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS PERECÍVEIS (CARNES, FRANGO, PEIXES E FRIOS) para atender as necessidades das unidades da Secretaria Municipal de Assistência Social. O contrato tem validade de 12 meses.

Confira o registro de preços e a quantidade dos produtos, homologado pela Comissão de Permanente de Licitação:

-Alcatra de primeira – 4.000kg valor total R$ 55.000,00

-Coxa e sobrecoxa de frango – 20.000Kg – valor total R$ 86.200,00

-Carne bovina com músculo e sem osso -  4.000kg – valor total R$ 36.960,00

-Fígado bovino – 500kg – Valor total R$ 2.125,00

-Galinha matriz (sem pé e pescoço) – 1.000kg – valor total R$ 4.140,00

-Carne de charque ponta de agulha – 6.000kg – valor total R$ 74.280,00

-Linguiça calabresa – 800kg – valor total R$ 7.744,00

-Pernil suíno – 300kg – valor total R$ 2.907,00

-Costela suína – 100kg – valor total R$ 929,00

-Bacon defumado – 60kg – valor total R$ 486.00

-Salsicha mista – 4.000kg – valor total R$ 15.600,00

-Peixe Melusa – 1.000kg – valor total R$9.400,00

-Linguiça de frango – 400kg – valor total  R$ 2.356,00

-Filé de peito de frango – 6.000kg – valor total  R$ 35.580,00

-Carne moída de primeira – 8.000kg – valor total  R$64.800,00

-Contra-filé – 3.000kg – valor total  R$ 43.590,00

Carne de segunda com osso – 5.400kg – valor total R$ 71.712,00

-Bacalhau – 300kg – valor total R$ 7.920,00

Carne lagarto – 300kg – valor total  R$ 3.948,00

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

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Pressionado prefeito desconsidera emenda “SE COLAR, COLOU”, professores terão reajuste retroativo à 1º de janeiro.


Vladimir Chaves


Diante da pressão da bancada de oposição e a revolta dos professores do município de Campina Grande, o prefeito Romero Rodrigues (PSDB) resolveu desconsiderar a emenda do “SE COLAR, COLOU” aprovada por sua bancada no dia ontem (21). A emenda afrontava a Lei do Piso Salarial propondo o reajuste de 6,81% para 1º de fevereiro, quando a Lei do Piso estabelece que o reajuste deve ser retroativo a 1º de janeiro.

A pressão foi tamanha que o prefeito viu-se obrigado a recorrer a redes sociais para comunicar que não iria considerar a emenda aprovada por sua bancada.

“Só para esclarecer mais uma vez aos Professores que efetivamente trabalham na PMCG, o pagamento de fevereiro terá o reajuste de 6,81 % e efeito de retroatividade ao mês de janeiro, registro  o meu muito obrigado aos Vereadores pela aprovação célere do Projeto !!!” postou o prefeito.

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Galego do Leite vota contra emenda da bancada de Romero que prejudica professores e pede veto


Vladimir Chaves

O vereador Galego do Leite (Podemos) votou contra a emenda apresentada pela bancada de sustentação do prefeito Romero Rodrigues na Câmara Municipal nesta quarta-feira, 21, que prejudica os professores ao alterar a retroatividade do reajuste do piso do magistério de janeiro para fevereiro. Assim como Galego, também votaram contra a emenda os vereadores Olimpio Oliveira (MDB) e Bruno Faustino (PSB).

Com a alteração, o aumento de 6,81%, que deveria ser pago retroativo a 01 de janeiro, só será recebido a partir do pagamento de fevereiro. “Ficamos surpresos com essa iniciativa da bancada do chefe do poder executivo, tirando dos professores o direito de receber esse pequeno reajuste retroativamente a janeiro, e não poderíamos ter outra atitude se não aquela que adotamos, ou seja, votar contra a emenda”, disse Galego.

O parlamentar acredita que a emenda que prejudicou o magistério de Campina Grande é plenamente ilegal, mas, acima de tudo, entende que a manobra representa um momento triste para o poder legislativo campinense. Por isso, mesmo ciente de que a ordem para a iniciativa certamente partiu do governo municipal, Galego fez um apelo ao prefeito Romero Rodrigues.


“Sei que o senhor prefeito dificilmente daria atenção a um pedido de vereadores de oposição, mas, em nome do interesse dos professores, peço que o gestor tenha a sensibilidade de vetar essa emenda. Se o fizer, terá nosso reconhecimento da importância do gesto. Vamos, portanto, aguardar a resposta e esperar do prefeito essa atitude”, comentou o vereador.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

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Luiz Couto vota contra a intervenção federal e Rômulo Gouveia, André Amaral e Wilson Filho faltaram à sessão.


Vladimir Chaves


Da bancada paraibana apenas o deputado Luiz Couto (PT) votou contra a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, já os deputados Rômulo Gouveia (PSD), André Amaral (PMDB) e Wilson Filho (PTB), ignoraram a importância da sessão histórica e não compareceram.

Votaram favoráveis a intervenção federal os deputados Efraim Filho (DEM), Damião Feliciano (PDT), Hugo Motta (PMDB), Veneziano Vital (PMDB), Aguinaldo Ribeiro (PP), Wellington Roberto (PR), Pedro Cunha Lima (PSDB) e Benjamim Maranhão (solidariedade).

O texto que autoriza a intervenção teve 340 votos favoráveis, 72 votos contrários e uma abstenção.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

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Câmara autoriza intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro


Vladimir Chaves


Depois de mais de 6 horas de discussão, a Câmara dos Deputados confirmou, na madrugada desta terça-feira (20), a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. O decreto assinado pelo presidente Michel Temer teve 340 votos favoráveis, 72 votos contrários e 1 abstenção. O texto segue agora para o Senado Federal na forma do Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 886/18.

Interventor

O decreto assinado pelo presidente Michel Temer estabelece intervenção federal até o dia 31 de dezembro de 2018 com o objetivo de acabar com o grave comprometimento da ordem pública do estado do Rio de Janeiro. Para comandar a operação, foi designado como interventor o general Walter Souza Braga Netto.

O interventor será subordinado ao presidente da República e não estará sujeito às normas estaduais que conflitarem com as medidas necessárias à execução da intervenção, podendo requisitar os recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do estado necessários ao objetivo.

O general comandará todas as polícias do estado (civil, militar e Corpo de Bombeiros) e poderá requisitar ainda os bens, serviços e servidores dos órgãos estaduais, como a Secretaria de Segurança e a Secretaria de Administração Penitenciária para emprego nas ações determinadas pelo interventor.

As demais atribuições do estado continuam sob o poder do governador Luiz Fernando Pezão. Segundo o decreto, a intervenção tem o objetivo de acabar com o “grave comprometimento da ordem pública no estado”.

Emendas à Constituição

Como determina a Constituição Federal, o Congresso não poderá emendar o texto constitucional durante o período da intervenção. Com isso, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, já confirmou que não será possível votar a PEC da Reforma da Previdência ou qualquer outra PEC durante a vigência da intervenção.

Quanto à tramitação, embora o presidente do Senado, Eunício Oliveira, tenha suspendido naquela Casa qualquer andamento de propostas de emenda à Constituição, Maia ficou de dar uma resposta em breve a questões de ordem formuladas nesse sentido.

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Descaso: Fortes chuvas agravam situação de abandono da Feira Central de Campina Grande.


Vladimir Chaves

As fortes chuvas que caem em Campina Grande, nos últimos dias, agravaram ainda mais a situação caótica por que passam os comerciantes e frequentadores da Feira Central de Campina Grande.

Apesar de ser considerada uma área de risco pela Defesa Civil o mercado, que é responsável pela geração de mais de 10 mil empregos, não tem recebido a atenção que o problema exige e muitos já temem que o descaso da Prefeitura Municipal de Campina Grande venha contribuir com uma tragédia há muito anunciada.

Nem mesmo depois de ser reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio histórico cultural e imaterial brasileiro a Feira Central recebeu qualquer atenção do Poder Público.

Confira vídeo feito por um comerciante que mostra a situação de abandono:



segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

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Farra: Prefeituras de João Pessoa e Campina Grande torraram mais de UM MILHÃO com diárias em 2017.


Vladimir Chaves


 
A crise financeira que marcou o ano de 2017 passou longe de algumas prefeituras da Paraíba que não pouparam dinheiro público com diárias.

Na Paraíba o título de maior gastadora de 2017, ficou com a prefeitura de João Pessoa, que torrou R$ 624.693,62, seguida da Prefeitura de Campina Grande que gastou R$ 424, 157,89 com diárias.

Confira a relação das seis Prefeituras que mais gastaram com diárias em 2017:

João Pessoa R$ 624, 693,62

Campina Grande R$ 424, 157,89

Sousa R$ 235, 725,01

São José de Princesa R$ 205.025,00

Poço de Dantas R$ 191, 838,92.

Passagem R$ 190, 823,92

Os dados são Sistema de acompanhamento da gestão de recursos (Sagres) do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba.

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