Doze bandas são classificadas para as semifinais da 3ª edição do Concurso Arretado Star


Vladimir Chaves


A Medow Promo e a Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG) divulgaram os nomes das doze bandas classificadas para as semifinais da 3ª edição do Concurso Arretado Star. Os aprovados foram divididos através de sorteio em dois grupos de seis, de onde apenas dois de cada chave vão se classificar para a grande final que acontece no dia 18 de junho, no Parque do Povo, onde acontece O Maior São João do Mundo.

No Grupo 1, as bandas Gabi Marciel, Reginaldo 100sacional, Matheus Felipe, Repique de Viola, Quarteto Nordestino e Raízes Nordestinas vão brigar entre si no dia 18 de maio, às 19h, na Rua das Umburanas, no bairro das Malvinas, para passar de fase.

Já no Grupo 2, Dilsinho, Abdias Forró Novo, Fernanda Lima, Gente da Serra, Forró Lampejo e Forró Pra Dançar vão duelar no dia 1º de junho, também às 19h, na Estação do Turista, pelas outras duas vagas restantes.

Em 2019, a Medow Promo e a Prefeitura Municipal de Campina Grande vão premiar o vencedor da 3ª edição do Concurso Arretado Star com R$ 10 mil e o segundo colocado com R$ 5 mil.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

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Mais de 2 milhões ainda não sacaram abono salarial ano-base 2017


Vladimir Chaves


A menos de dois meses para o fim do prazo, cerca de 2,34 milhões de trabalhadores que recebem até dois salários mínimos não sacaram o abono salarial ano-base de 2017. O prazo para a retirada acaba em 28 de junho. Quem não tiver feito o saque perderá o direito ao benefício.

Segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, o montante ainda não sacado soma R$ 1,53 bilhão. Os trabalhadores que não retiraram o benefício equivalem a 9,49% do total.

A maior parte dos benefícios não sacados está na Região Nordeste, onde 642.074 trabalhadores ainda não retiraram o abono. No entanto, o estado com o maior volume de esquecimentos é o Rio Grande do Sul, com 584,1 mil benefícios não retirados.

Tem direito ao abono salarial quem estava inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos e trabalhou com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2017, recebendo até dois salários mínimos. Além disso, é preciso que os dados do trabalhador tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Os empregados da iniciativa privada sacam o abono do PIS nas agências da Caixa Econômica Federal. Os servidores públicos e empregados de estatais devem fazer a retirada em qualquer agência do Banco do Brasil. O abono salarial ano-base 2017 começou a ser pago em 26 de julho de 2018.

O valor a que cada pessoa tem direito depende do tempo trabalhado formalmente no ano-base. Quem trabalhou por apenas 30 dias em 2017 pode sacar o valor mínimo, que é de R$ 84, o equivalente a 1/12 do salário mínimo. A quantia sobe 1/12 por mês trabalhado até atingir um salário mínimo (R$ 998), para quem trabalhou durante todo o ano.

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Ministério da Agricultura elogia proposição do deputado Moacir Rodrigues.


Vladimir Chaves



O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), respondeu ao Oficio nº 046/2019 do deputado estadual Moacir Rodrigues (PSL), que solicitou estudos técnicos para implantação de polos de irrigação com águas da transposição do Rio São Francisco e revitalização da cultura do Sisal no Estado da Paraíba.

Através de Nota Técnica, o MAPA esclareceu que a propositura do deputado tem sido objeto de análise da Coordenação de Agricultura Irrigada e Gestão Sustentável da Água - CAIGS, e que o emprego da irrigação no Nordeste, deverá transformar a agricultura de toda a região através de uma atividade econômica estável, mais produtiva e dinâmica, fixadora do homem a terra, sem os naturais problemas de sazonalidade que caracteriza a tradicional agricultura de "sequeiro", além de proporcionar a melhoria da estrutura fundiária e da distribuição de renda.

Quanto a revitalização da cultura do Sisal, o MAPA disse que:

“A proposição do Deputado Moacir Rodrigues é de toda elogiosa e está associada ao compromisso deste Ministério em implantar um plano agropecuário para o nordeste em geral, observando as peculiaridades e especificidades da região”.

Ressaltando que: “No caso especifico do SISAL, a literatura indica ser o Brasil o maior produtor mundial, tradicionalmente cultivado como fonte de fibras dura para produção de barbantes e cordas. Mas, a planta pode ser também matéria-prima para outros produtos de maior valor agregado, como peças automotivas. Assim, além de economizar o plástico empregado no preparo de componentes de um carro, ainda o torna biodegradável, pois troca um material oriundo do petróleo por um material celulósico.

Outra linha de pesquisa permite aproveitar o resíduo do desfibramento do sisal na alimentação animal, especialmente na região Semiárida, onde os produtores se deparam com a redução das gramíneas e forrageira em período de estiagem.
Além disso, a bucha do sisal pode ser usada como cobertura do solo e adubo orgânico, e a adoção da mucilagem na alimentação animal pode diminuir o uso de insumos externos, como ração concentrada (farelo de trigo e farelo de soja)

As fibras curtas geradas no processo de preparação da ração animal com mucilagem de sisal também podem ser usadas como reforço em peças automotivas e até mesmo em peças de concreto, para construção civil. Da mucilagem de sisal, pode-se retirar também o suco do sisal, material líquido normalmente devolvido ao campo. Entretanto, sua riqueza em açúcares, nutrientes e outros compostos vêm despertando o interesse de pesquisas para utilização como um meio de preparo de substâncias de maior valor agregado, como defensivos naturais, substrato para fermentação e até mesmo para produção de celulose bacteriana, um tipo especial de celulose com várias aplicações em pesquisa biomédicas, que vão de pele artificial para queimados até engenharia de órgãos.

A produção de sisal se concentra na região do Semiárida, principalmente nos estados da Bahia, Paraíba e Rio Grande do Norte.”

quinta-feira, 9 de maio de 2019

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Vereador lidera movimento em defesa da construção de um colégio militar em Campina Grande.


Vladimir Chaves


Preocupado com a formação da juventude campinense o vereador Márcio Melo (DC), vem liderando um movimento que visa sensibilizar o presidente Jair Bolsonaro (PSL), para que Campina Grande seja contemplada com um Colégio Militar.

Apesar do presidente Bolsonaro, ter anunciado como meta a criação de uma escola militar em cada capital do país, o vereador acredita que a importância socioeconômica a credencia para pleitear um Colégio Militar.  

O vereador apresentou requerimento na Câmara Municipal, propondo que a Casa solicite do Presidente estudos para instalação de um colégio e promete buscar apoio dos congressistas paraibanos, no sentido de somar forças capazes de viabilizar esse benefício não só para Campina Grande, mas todo o interior da Paraíba.

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Assembleia instala Frente Parlamentar de Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico


Vladimir Chaves


A Assembleia Legislativa da Paraíba instalou a Frente Parlamentar de Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico, com o objetivo de discutir e propor ações de incentivo ao empreendedorismo, às micro e pequenas empresas, às empresas individuais e às cooperativas no Estado.

Após a instalação, a Frente já realizou sua primeira reunião e deputados de diversos partidos criaram uma agenda programática para debater as peculiaridades e arranjos produtivos de cada região da Paraíba. Para o presidente da Frente, o deputado Eduardo Carneiro (PRTB), a iniciativa tem o intuito de fomentar a economia local e ampliar a oferta de emprego e renda na Paraíba.

“O foco é justamente através do turismo ou da agricultura familiar, por exemplo, desenvolver economicamente o nosso estado. Temos que desburocratizar as ações do estado, facilitar para que realmente se empreenda na Paraíba e lutar pela diminuição da carga tributária. Tudo isso foi colocado na nossa reunião de hoje, aqui na nossa instalação. Daqui, nós já criamos uma agenda e aí temos uma série de ações que vamos fazer”, afirmou.

O deputado Raniery Paulino (MDB), um dos membros do grupo, reiterou a necessidade de discutir a desburocratização e a carga tributária do estado.

Desdobramentos

Durante a reunião, os deputados planejaram visitas a instituições como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), e ao Conselho Regional de Economia da Paraíba (Corecon-PB), além de encontros com representantes do Governo Federal e eventos conjuntos com a Frente Parlamentar em Defesa do Semiárido.

Também foi confirmada outras reuniões no dia 6 e 7 de junho, quando o ministro do Turismo, Marcelo Alvaro , e o diretor da Embratur, Leónidas Oliveira, virão para João Pessoa, Areia, Bananeiras e, posteriormente, para a abertura do Maior São João do Mundo, em Campina Grande.

Compõem a Frente Parlamentar de Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico os deputados estaduais Eduardo Carneiro (presidente), Pollyanna Dutra (vice-presidente), Camila Toscano, Moacir Rodrigues, Wilson Filho, Anderson Monteiro, Cabo Gilberto Silva, Raniery Paulino, Bosco Carneiro, Wallber Virgolino, Galego Souza, e Buba Germano

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STF decide que municípios não podem impedir atuação de motoristas de aplicativo


Vladimir Chaves


Por unanimidade, com base no princípio constitucional da livre concorrência, a Corte decidiu que os municípios podem fiscalizar o serviço, mas não podem proibir a circulação ou estabelecer medidas para restringir a atuação.

A decisão da Corte também poderá acabar com a guerra jurídica de liminares que autorizaram e proibiram a circulação dos motoristas em várias cidades do país.

O STF julgou ações contra leis de Fortaleza e de São Paulo proibindo a atuação dos motoristas. O caso foi julgado a partir de ações protocoladas pelo PSL e pela Confederação Nacional de Serviços (CNS).

O caso começou a ser julgado em dezembro do ano passado, quando o julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Ricardo Lewandowski.

Nesta tarde, ao votar sobre a questão, Lewandowski acompanhou os votos dos ministros Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, relatores das duas ações, que liberaram o serviço dos aplicativos.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

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Pesquisa aponta que 59% dos brasileiros apoiam mudanças na Previdência


Vladimir Chaves


Pesquisa divulgada hoje (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que 59% dos entrevistados reconhecem que é preciso reformar a Previdência, e que 72% concordam que deve ser estabelecida uma idade mínima para a aposentadoria.

A pesquisa mostra que apesar de mais da metade dos entrevistados reconhecer que é preciso mudar as regras da Previdência, os brasileiros não estão bem informados sobre a atual proposta de reforma.

De acordo com a pesquisa, apenas 36% responderam ter conhecimento amplo ou conhecer os principais pontos do texto, que está em discussão no Congresso Nacional. Entre os que dizem conhecer a atual proposta, 51% são contra e 39% são a favor a proposta.

O levantamento mostra ainda que 63% dos homens são mais favoráveis a reformar a Previdência, enquanto o percentual entre as mulheres é de 54%. Entre os que têm renda familiar acima dos cinco salários mínimos, 73% avaliam que é necessário fazer mudanças nas regras da previdência. Entre aqueles que recebem até um salário mínimo, 51% acreditam que o sistema precisa mudar.

Para 33% dos entrevistados, as regras da Previdência deveriam mudar apenas para quem ainda não contribui para o sistema, e 26% concordam que o sistema deve mudar para quem já contribui, mas ainda não se aposentou.

Os dados mostram que 77% acreditam que é dever da sociedade garantir um salário mínimo a todos os idosos de baixa renda, inclusive àqueles que nunca contribuíram para a Previdência.

Perguntados se estariam dispostos a pagar mais impostos para manter as atuais regras da previdência, 83% responderam que não.

A pesquisa foi feita em parceria com o Ibope Inteligência. Foram ouvidas 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 12 e 15 de abril. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o grau de confiança é de 95%.

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Gasto público ineficiente no Brasil gera perda de US$ 68 bi por ano


Vladimir Chaves


Os gastos públicos ineficientes no Brasil geram prejuízos de US$ 68 bilhões por ano ou 3,9% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). É o que conclui estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A publicação faz parte da série de estudos denominada Desenvolvimento nas Américas.

Segundo o organismo, há ineficiências na alocação de recursos públicos e na forma de execução de programas e projetos, como compras governamentais, na gestão do funcionalismo público e nas transferências de recursos.

Para promover a eficiência do gasto público no Brasil, o estudo sugere melhorar a gestão de investimento público, com prioridade a projetos de maior impacto fiscal e que garantam o crescimento do país.

As recomendações incluem maiores investimentos em crianças em relação a idosos, aprimorar a gestão do funcionalismo públicos a partir de meritocracia e revisão de carreiras e salários, fortalecer os sistemas de compras públicas e criar mecanismos que assegurem as transferências de recursos para aqueles que realmente necessitam.

Reforma da Previdência

O estudo também cita a necessidade de reforma da Previdência. Segundo o BID, o gasto no Brasil com previdência é, em termos relativos, o mais alto da região – gasta-se sete vezes mais com a população mais velha que os mais jovens.

Se mantidos os níveis atuais de gastos, diz o Banco   Interamericano de Desenvolvimento Mundial, os sistemas de previdência poderiam aumentar dos atuais 40% do orçamento para 138% em 2065, inviabilizando o equilíbrio fiscal.

O BID diz ainda que o aumento de gastos do governo dificilmente ajudará a fechar a lacuna de desigualdade do país se as ineficiências da redistribuição não forem corrigidas.

No Brasil, os impostos diretos e os programas de transferências de renda às famílias reduzem a desigualdade em uma média de 8,3% contra 38% em uma amostra de países desenvolvidos, embora o país gaste valores semelhantes em relação ao PIB, diz o levantamento.

Para o BID, o Brasil também poderia melhorar indicadores de saúde mantendo seu orçamento e direcionando os gastos para serviços mais eficientes, gerando, por exemplo, um aumento na expectativa de vida no nascimento de 5,5 anos.

Outro ponto citado é que parte do gasto dos governos estaduais e municipais é financiado por meio de transferências intergovernamentais – 49% das despesas totais ou 9,9% do PIB. Segundo o BID, estudos empíricos mostram que mais transferências e menor proporção de impostos locais tendem a ser gastas em maior nível de salários e em menores níveis de eficiência na provisão de serviços e infraestrutura básica.

Educação
O BID recomenda que um maior gasto por aluno seja acompanhado de medidas de resultado, como as provas do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), assim como maior nível de formação de professores e de ajuste salarial baseado no desempenho.

Segurança pública
O Banco Interamericano de Desenvolvimento cita que o setor de segurança absorve 3,7% dos orçamentos fiscais no Brasil, contra 3,3% de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O estudo sugere melhorias nas áreas de organização e eficiência policial, evitando a subdivisão em muitos departamentos. Outra proposta é o melhor gerenciamento dos programas de prevenção de crime, e maior foco em pontos, pessoas e comportamentos de alto risco.

Agência Brasil 

terça-feira, 7 de maio de 2019

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STTP sinaliza as principais ruas da Feira Central de Campina Grande.


Vladimir Chaves



Atendendo solicitação da Administração e comerciantes da Feira Central de Campina Grande, a Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP), realizou a sinalização das principais ruas do mercado

As ruas Carlos Agra, Pedro Álvares Cabral e Cristovão Colombo foram sinalizadas, trazendo segurança e uma maior organização no mercado. A sinalização era um pleito antigo dos feirantes, que ficaram bastante satisfeito com a ação da STTP.



segunda-feira, 6 de maio de 2019

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Pesquisa BTG Pactual: 59% dos empresários avaliam o governo Bolsonaro como ótimo e bom.


Vladimir Chaves


Segundo uma pesquisa da BTG Pactual (Os Empresários e o Novo Governo), mais da metade (59%) dos empresários avaliam o governo do presidente Jair Bolsonaro como ótimo (20%) ou bom (39%).

O número é significativamente maior que aquele apresentado pela pesquisa do Datafolha de abril, que revelou que entre a população em geral, o índice de eleitores que consideram o governo ótimo/bom é de 32%. As metodologias são diferentes, mas ajudam a dimensionar o apoio que o governo segue tendo do setor empresarial.

Para 50% dos empresários, a situação econômica do País como ruim ou péssima — regular são 39%.  As expectativas são ótimas ou boas para 51%.

Em relação a reforma da Previdência, 88% dos empresários apoia o projeto. 36% acredita que a reforma trará uma economia entre R$ 700 bilhões e 999 bilhões. Igual porcentagem diz acreditar numa economia entre R$ 500 e 700 bilhões, segundo a pesquisa.

Segundo o BTG, o levantamento foi realizado com abordagem telefônica junto a executivos (CEOs, presidentes, vice-presidentes, sócios-proprietários ou diretores gerais) de empresas pequenas, médias e grandes em atividade no Brasil, em uma amostra representativa do universo (exceto microempresas).

Foram ouvidos 1.000 empresários, em uma amostra controlada e ponderada conforme a distribuição das empresas por Unidade da Federação, ramo de atividade e porte (pequena, média e grande).

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