Diante da debandada de
deputados do PSL, Rodrigo Maia decidiu gastar a tinta da caneta para promover
nomeações a 18 dias de deixar a Presidência da Câmara.
Ele promoveu 19 nomeações
nos últimos dias para cargos com salários que variam de R$ 4,5 mil a R$ 20,7
mil mensais, sendo nove deles lotados em seu próprio gabinete, à espera de
outros destinos.
O “trem da alegria” beneficia deputados de oposição, segundo eles próprios admitem, em troca de apoio à candidatura de Baleia Rossi à presidência da Casa.
Maia alocou aspones na
corregedoria parlamentar, no departamento de material e patrimônio e até no
gabinete do 4º suplente da Mesa Diretora.
Vagas na 2ª e 4ª
secretarias também foram negociadas com partidos do “bloco” de Maia, além de
função gratificada na Secretaria-Geral da Mesa.
Houve trocas também nas
comissões de Fiscalização e Controle, Defesa do Consumidor e de Educação. Tudo
para acomodar os apadrinhados.
A voracidade dos acordos
para unir DEM ao PT e caterva levou até a troca na diretoria-geral do quadro de
pessoal.
A informações da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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