Deus não nos julgará pelas nossas leis e padrões de vida, seremos julgados pelas leis Dele


Vladimir Chaves

Nem tudo que parece certo aos nossos olhos tem a aprovação de Deus, nos tempos atuais a sociedade tem relativizado isso, tentando normaliza o que a Palavra chama de pecado e ainda aplaude quem se rebela contra o Criador. Mas a Escritura é clara: “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte” (Provérbios 14:12). O que parece certo aos nossos olhos não tem valor diante do justo Juiz.

O ódio, a mentira, a luxúria, a imoralidade sexual, a idolatria e a embriaguez podem até ser defendidos como “liberdade” pelos homens, mas diante de Deus são obras da carne que afastam o homem do Seu Reino. O apóstolo Paulo advertiu: “Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10).

Não haverá tribunal humano capaz de alterar o decreto divino. A sentença não será baseada em constituições terrenas, mas na Palavra eterna. Jesus disse: “Aquele que me rejeita, e não recebe as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia” (João 12:48).

Portanto, ignorar a Bíblia, negligenciar seus ensinamentos e viver conforme os padrões deste mundo é cavar a própria condenação. O caminho mais seguro é o da obediência: “Sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos” (Tiago 1:22).

O amor de Deus nos oferece a graça em Cristo, mas sua justiça não será corrompida. O mesmo Deus que perdoa o arrependido condenará o obstinado no pecado. Por isso, conhecer e praticar a Palavra é o caminho mais prático, e o único seguro, para não ser condenado.

“Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal” (2 Coríntios 5:10).

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