Em meio à dor mais profunda
que uma esposa pode carregar, Erika Kirk ergueu sua voz em clamor: “A guerra
espiritual é real.” Essas palavras, ditas com o coração marcado pela perda do
marido, Charlie Kirk, assassinado brutalmente por um extremista de esquerda,
ecoam como um grito de guerra que ressoará em todo o mundo.
O diabo pensa que a morte
pode interromper o avanço da verdade, mas, na realidade, ela apenas a torna
ainda mais poderosa. Foi assim nos dias da igreja primitiva, quando os cristãos
perseguidos afirmavam com convicção: “O sangue dos mártires é a semente da
igreja.” Quanto mais o mal tenta sufocar a luz, mais forte a chama da fé se
levanta.
Erika não fala apenas como
viúva, mas como uma guerreira da fé. Com coragem impressionante, declarou: “Mas
graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1
Coríntios 15:57). O inimigo quer silenciar a voz dos filhos de Deus porque teme
o poder que carregam, mas não pode impedir que a verdade floresça, mesmo em
meio às cinzas.
Charlie Kirk não apenas
pregava uma mensagem — ele encarnava um propósito e um chamado. E por viver
essa verdade até o fim, pagou com a própria vida. Assim como ele, cada cristão
precisa entender que seguir a Cristo custa tudo. Mas não há motivo para temer:
a vitória já foi conquistada na cruz.
A batalha espiritual não
começou ontem; ela atravessa milhares de anos de história. A questão que
permanece diante de cada geração é simples e inevitável: de que lado você está?
Vai se esconder com medo ou vai se levantar para lutar?
O mundo clama por respostas,
e Deus espera pelo seu "sim". Pois quando um servo cai, outro se
levanta. A voz que tentaram silenciar em Charlie Kirk agora ressoa ainda mais
forte através do testemunho vivo de Erika — e de todos aqueles que não se calam
diante das trevas.





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