Para surpresa dos presentes a sessão de hoje (7), na Câmara Municipal de Campina Grande, o vereador Napoleão Maracajá (PC do B), fez uma denuncia no mínimo inusitada e que está relacionada ao parecer contrario da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a Proposta de Emenda à Lei Orgânica do Município, de autoria do vereador, que objetivava moralizar aquele parlamento mirim reduzindo as férias dos vereadores de 90 para 52 dias.
Surpreendentemente o vereador revelou na manhã de hoje, que mesmo sendo membro da CCJ, não participou da agora suposta reunião da CCJ, que ofereceu parecer contrário à proposta do parlamentar. O que em qualquer parlamento que zele pela democracia e pela legalidade das leis vigentes, seria um fato de extrema gravidade.
Surpreendentemente o vereador revelou na manhã de hoje, que mesmo sendo membro da CCJ, não participou da agora suposta reunião da CCJ, que ofereceu parecer contrário à proposta do parlamentar. O que em qualquer parlamento que zele pela democracia e pela legalidade das leis vigentes, seria um fato de extrema gravidade.
“Eu faço parte da Comissão de Constituição e Justiça, foi arquivado um processo que eu só tomei conhecimento porque alguém falou da tribuna. Eu vou repetir! Eu faço parte da Comissão de Constituição e Justiça, foi rejeitado um projeto meu sem que eu tivesse conhecimento, será que alguns colegas vereadores concordam com esse expediente?” Disse o vereador, diante do silencio absoluto dos parlamentares presentes.
A Comissão de Constituição e Justiça é formada por três parlamentares: Bruno Cunha Lima (Presidente), Hercules Lafit (Secretário) e Napoleão Maracajá (Membro).
A Comissão de Constituição e Justiça é formada por três parlamentares: Bruno Cunha Lima (Presidente), Hercules Lafit (Secretário) e Napoleão Maracajá (Membro).
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