Luciano Cartaxo e os abalos sísmicos na base aliada


Vladimir Chaves

Prestes a completar seis meses de gestão, ainda não é possível se ter um diagnostico das ações politico administrativa da gestão do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo. Entretanto, é possível se ter uma leitura de como estão as relações politicas entre o governo e a base responsável pelo sucesso eleitoral do alcaide da capital paraibana.

A princípio e sem muita repercussão, os primeiros abalos sísmicos partiram de dentro do próprio partido do mandatário, ao ponto de uma das tendências petista (DS) ter divulgado nota, anunciando o rompimento devido à falta de dialogo e respeito, outras preferiram o silencio e continuam no “sofá” da antessala do “primeiro ministro” (Secretário Chefe de Gabinete) a espera de atenção.

Pouco tempo depois os abalos sísmicos aumentaram de intensidade ao ponto de já ser possível observar as rachaduras na estrutura da base aliada. Partidos de primeira hora e que foram fundamentais no sucesso eleitoral do mandatário chefe da Prefeitura de João Pessoa, como o PRB e PP, já expuseram de publico seus descontentamentos. Assim como o ex-prefeito Luciano Agra, que pegou seu chapéu “Panamá” e deu tchauzinho a politica de “salto alto” do prefeito.

Agora, até mesmo o oportunista PMDB, vem a publico e repreende o tratamento descortês dispensado ao partido. Coube ao deputado federal Manoel Junior, “puxar a orelha” do prefeito, alertando-o que paciência do PMDB está nos limites.

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