Nossas vidas é um culto com Deus, fidelidade invisível e glória eterna


Vladimir Chaves

Você não precisa de um púlpito para pregar, nem de um palco para adorar. Também não precisa de aplausos para ser aceito diante de Deus. A verdadeira adoração começa no cotidiano da vida: seu local de trabalho pode ser um altar, a mesa do café da manhã pode se tornar seu lugar de comunhão, e o silêncio do seu quarto, um templo sagrado.

Deus não mede sua fé pelos grandes feitos públicos, mas pela fidelidade que ninguém vê. Aos olhos do céu, há mais glória em perdoar em silêncio do que em levantar as mãos diante de uma multidão aos domingos. Fazer o certo quando ninguém está olhando tem mais valor do que mil palavras gritadas em nome da devoção.

Adoração verdadeira se revela no cotidiano: cuidar da família, honrar os pais, cumprir promessas, buscar a mansidão — isso sim tem peso eterno. Adorar a Deus não é um momento, é uma existência rendida. Não se trata de um evento, mas de uma vida santificada, onde cada passo, cada escolha, cada gesto silencioso se torna um hino invisível de louvor.

Fomos chamados não apenas para fazer as coisas de Deus, mas para ser Dele. O céu não reconhece fama — reconhece fidelidade. Nossa vida é um culto contínuo, um altar em movimento, uma expressão viva da presença de Deus entre os homens.

Santifique o seu cotidiano e glorifique o invisível. Viva de tal maneira que, mesmo sem microfones ou holofotes, sua vida inteira diga: “Santo é o Senhor”.

"Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês." Romanos 12:1

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