O nome cristão foi empregado
pela primeira vez em Antioquia (Atos 11:26) para designar os discípulos,
aqueles que aceitavam o ensino dos apóstolos. Antes disso, os seguidores de
Jesus eram conhecidos como “os do Caminho” (Atos 9:2) ou simplesmente “discípulos”.
“E pediu-lhe cartas para
Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita,
que se chamam do Caminho, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a
Jerusalém.” Atos 9:2
“E sucedeu que todo um ano
se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. E em Antioquia foram os
discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” Atos 11:26
Esses dois versículos
mostram a evolução da identidade dos seguidores de Jesus: primeiro reconhecidos
como “os do Caminho” (por seguirem a Verdade e a Vida – João 14:6), e mais
tarde como “cristãos”, por se parecerem com Cristo em palavras e atitudes.
O termo “cristão” significa
literalmente “pequeno Cristo” ou “seguidor de Cristo”, e surgiu não como título
político ou religioso, mas como uma identidade espiritual. Os habitantes de
Antioquia, ao observarem o comportamento, o amor e os ensinamentos desses
discípulos, perceberam que eles se pareciam com Cristo — e, por isso, os
chamaram de cristãos.
Esse nome, que começou como
uma identificação pública, hoje é um título que carrega responsabilidade,
missão e identidade. Ser cristão é refletir o caráter de Cristo no mundo,
obedecer à Sua Palavra e viver de acordo com o ensino dos apóstolos, fundamentado
nas Escrituras.
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