"Portanto, irmãos, rogo
pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e
agradável a Deus, que é o vosso culto racional." Romanos 12:1
Não vou à igreja para
assistir a cultos — vou para prestar culto. Igreja não é teatro, não é
auditório, não é palco. Vou à igreja, não para fazer parte da plateia, mas para
fazer parte do altar, onde meu coração, minha adoração e minha vida são
entregues a Deus.
Em palcos, há performances;
no altar, há sacrifícios.
Em shows, há exibições e
egos exaltados; no culto, há rendição e quebrantamento.
Entendamos: o foco não pode
— e nem deve — ser o homem. O centro de tudo precisa ser Deus.
A igreja não foi feita para
estrelas, mas para servos.
Estrelas buscam os aplausos
dos homens; servos buscam servir a Deus.
Estrelas querem brilhar;
servos querem agradar ao Senhor.
Em shows, fãs aplaudem e
bajulam. No culto, discípulos aprendem, obedecem e seguem.
Nos reunimos como corpo para
oferecer a Deus o nosso melhor — não para sermos entretidos, mas para sermos
transformados.
Não troquemos o altar por um
palco, a adoração por uma apresentação, o discipulado por uma plateia.
Pois o verdadeiro culto é
aquele em que nos entregamos a Deus em espírito e em verdade (João 4:23-24),
com humildade e reverência.
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