A obra missionária é o
coração pulsante da igreja. Levar o Evangelho aos que ainda não conhecem a
Cristo é mais do que uma atividade — é uma expressão de obediência ao próprio
Senhor, que nos mandou fazer discípulos em todas as nações (Mateus 28:19).
Mas a missão não termina no
envio. Uma igreja verdadeiramente relevante é aquela que, além de evangelizar,
acolhe. O acolhimento é um dos pilares do ministério de Jesus e deve ser também
a marca da Sua Igreja. Acolher o novo convertido, o órfão de fé, o ferido, o
cansado — isso é ser corpo, isso é ser família.
A igreja primitiva entendeu
isso:
“Todos os que criam estavam
juntos e tinham tudo em comum.” Atos 2:44
Essa comunhão não era
superficial. Ela se baseava na doutrina, na oração, na partilha e no amor
mútuo. A Bíblia afirma:
“E perseveravam na doutrina
dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” Atos 2:42
Assim, a igreja genuinamente
cristã reflete a prática dos ensinos dos apóstolos. Não se trata apenas de
reuniões formais, mas de viver o Evangelho de forma visível e transformadora.
Ensinar, discipular (com respeito), servir, amar.
Ser relevante no mundo atual não exige se adaptar aos moldes do mundo, mas retornar à essência bíblica: uma igreja missionária e acolhedora será sempre atual, necessária e viva.
Que o Senhor nos ajude a
sermos essa igreja — com portas abertas, corações sensíveis e pés prontos a
anunciar as boas novas a todos os órfãos de fé.
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