Frente ao “rami rami” de
politiqueiros que buscam obter dividendos políticos com a transposição das
águas do Rio São Francisco, o vereador Lucas Ribeiro (PP), de forma inteligente
trouxe ao plenário da Câmara Municipal de Campina Grande, o “exame de DNA” que
revela a paternidade da obra.
“Venho informar aos
colegas vereadores que saiu o exame de DNA dessa criança, o pai da criança é a
Constituição Federal, no artigo 37, que trata dos principio que regem a
administração pública e entre eles o principio da impessoalidade” disse Lucas.
Para reforçar seu
argumento o parlamentar citou a definição do maior constitucionalista
brasileiro, José Afonso da Silva, sobre o principio da impessoalidade.
“O princípio ou regra da impessoalidade,
significa que os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao
funcionário, que os pratica, mas ao órgão ou entidade administrativa em nome do
qual age o funcionário”.
Na oportunidade o vereador
convidou os colegas de parlamento para ficarem atento, ao que segundo ele,
interessa de fato a população, que é a gestão das águas da transposição.
“A Câmara de Campina deve
voltar os olhos para a gestão das águas que estão chegando do são Francisco. Em
quanto vai onerar a população, de quem vai ser a gestão, precisamos fiscalizar,
ficarmos vigilantes...” discorreu.
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