CUT sai de cima do muro e timidamente censura “pacote de maldades” do governo Dilma.


Vladimir Chaves

Ainda de forma tímida a CUT começa a reagir contra o “pacote de maldades” do governo Dilma, que a pretexto de corrigir “distorções e fraudes” editou no final do ano passado as Medidas Provisórias 664 e 665, que subtraem direitos previdenciários dos trabalhadores.

Em nota assinada pelo presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, a central critica o governo da presidente Dilma, por ter editado as MPs, sem qualquer consulta ou discursão com as representações sindicais dos trabalhadores.

Segundo o presidente da CUT, as medidas vão na direção contrária da estruturação do sistema de seguridade social, com redução de direitos e sem combate efetivo às irregularidades que teriam sido a motivação do governo para adotá-las.

“As alterações propostas pelas MPs terão efeito negativo na política de redução das desigualdades sociais, bandeira histórica da classe trabalhadora” afirma Freitas.

Estranhamente a central está conclamando seus sindicatos para uma manifestação no dia 29 de maio, apesar das MPs já estarem na pauta de votação da Câmara dos Deputados.


O “pacote de maldades” reduz direitos e conquistas históricas como;  seguro-desemprego, abono salarial (PIS-Pasep), auxílio-doença, pensões, seguro-defeso.

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