Afirmação do senador Magno
Malta (PR) presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família, foi
dada na noite de segunda-feira, no programa Superpop, da REDETV, apresentada
por Lucina Gimenez, que pautou o ritmo funk para público infantil fazendo
apologia ao sexo, drogas e violência. “A erotização de crianças no Brasil é tão
absurda que tem sido motivada pelos próprios pais em busca da fama precoce para
meninas e meninos com letras pesadas”, disse Magno.
Segundo o senador, este tipo de procedimento que expõe crianças, desde quem fez a música, filmou, contratou e os pais devem responder de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. “É crime e todos devem responder perante a lei”, enfatizou Magno.
Senador Magno fez uma comparação de crianças que cometem crimes e recebem tratamento diferenciado na mídia, sem mostrar o rosto e o nome. “Mas quando cantam funk tipo proibidão com palavrões, apologia ao sexo, drogas e violência, podem mostrar a carinha e são bem pagas”, lembrou Malta.
Durante a entrevista gravada em Brasília, exibida em Rede nacional e muito aplaudida pela plateia, Magno pediu os pais que fiquem alerta, pois a “internet faz da criança uma marionete”.
Para finalizar o debate
com os pais dos cantores de funks de 9 anos de idade, que dão duplo sentido com
palavras obscenas, Magno Malta, mais uma vez, lembrou da legislação do ECA que
responsabiliza inclusive os pais. “A sociedade fica cada vez mais erotizada com
mães e pais achando que podem fazer dos filhos artistas mostrando o corpo e
falando palavrões, é preciso mudar este quadro que ameaça a família
brasileira”, finalizou Magno Malta, elogiado pela apresentadora Luciana Gimenez
que conduziu o debate ouvindo também músicos, pais e psicólogos.
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