A prorrogação do auxílio
emergencial deve ser a prioridade do Congresso Nacional nas próximas semanas. Defende
o novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Após liberar R$ 330 bilhões a 68
milhões de brasileiros entre abril de 2020 e janeiro deste ano, o benefício
perdeu vigência no fim do ano passado.
O presidente do Senado
defende que a equipe econômica encontre “caminhos possíveis” para proteger a
“camada social de pobreza” durante a pandemia de covid-19. Para ele, a
prorrogação do benefício deve estar aliada a uma ampla campanha de vacinação
contra o coronavírus.
“Perdemos mais de 200 mil
irmãos brasileiros. As famílias hoje choram. É preciso reagir de forma ágil,
inteligente e eficiente. Há uma camada social de pobreza, de pessoas
vulneráveis e necessitadas, decorrentes da pandemia ou não, que precisam ser
assistidas pelo Estado brasileiro. Eu me comprometo a um trato com o Poder
Executivo e com a equipe econômica para encontrarmos caminhos possíveis de
responsabilidade fiscal e de observância de teto de gastos. Mas sem deixar de
assistir aquelas pessoas que mais precisam”, afirmou.
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