Depois de muita discussão entre
os deputados, o Plenário da Câmara rejeitou a proposta de votação nominal
obrigatória em todas as etapas da votação do projeto das 10 medidas de combate à
corrupção (PL 4850/16), a estratégia impede que o povo brasileiro saiba como
votou cada deputado, fortalecendo as especulações de que os parlamentares devem
incluir no pacote anticorrupção a anistia aos políticos que praticaram o crime
de caixa 2.
Por 312 votos favoráveis, 65 contrários e duas abstenções, os parlamentares aprovaram regime de urgência para a votação do projeto de lei e recusaram a obrigatoriedade do voto nominal.
Da bancada da Paraíba, sete
parlamentares votaram e cinco estiveram ausentes, dos sete que votaram apenas o
deputado Luiz Couto (PT) votou pela obrigatoriedade do voto aberto.
Deputados contrários à
votação aberta:
André Amaral (PMDB) - Sim
Hugo Motta (PMDB) – Sim
Aguinaldo Ribeiro (PP) - Sim
Wellington Roberto (PR) -
Sim
Pedro Cunha Lima (PSDB) –
Sim
Wilson Filho (PTB) - Sim
Deputado favorável à
votação nominal
Luiz Couto (PT) - Não
Deputados ausentes:
Benjamin Maranhão (SD)
Damião Feliciano (PDT)
Rômulo Gouveia (PSD)
Efraim Morais (DEM)
Manoel Junior (PMDB)
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