“Brasil, pátria educadora” será mais uma peça publicitária?


Vladimir Chaves

A presidente Dilma Rousseff, encerra seu primeiro mandato que teve como lema “País rico é país sem miséria”, com um “saldo” de 10,450 milhões de indigentes. Na contramão do slogan da gestão petista, entre os anos de 2012 e 2013, houve um aumento de miseráveis no país. Segundo dados do Ipea, o número de despojados passou de 10,081 milhões em 2012, para 10,452 em 2013.

Agora em seu segundo mandato a presidente do país que continua pobre e com miseráveis, adotou o lema “Brasil, pátria educadora”. Espera-se que o lema de seu novo mandato possa ser mais que uma peça publicitária e que finalmente a Constituição Brasileira e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação possam ser respeitadas possibilitando aos excluídos de cidadania o direito a uma educação pública e de qualidade.

Que a “pátria educadora” nos livre do vergonhoso 8º lugar entre os países com o maior número de analfabetos adultos, que a “pátria educadora” coloque nas salas de aulas as 2,9 milhões de crianças e adolescentes na faixa etária de 4 a 17 anos que estão fora da escola, que “pátria educadora” ponha fim ao vergonhoso número de 13 milhões de analfabetos, que professores e professoras sejam reconhecidos e respeitados.  


Confira alguns dados do IBGE capazes de envergonhar a “pátria educadora” 













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