Governadores de seis estados brasileiros renunciaram aos
cargos na última semana. De acordo com a lei eleitoral, com exceção dos que vão
disputar a reeleição, quem pretende entrar na disputa por uma vaga no
Legislativo este ano precisa se desincompatibilizar do cargo público até seis
meses antes do primeiro turno da eleição, que será em 2 de outubro.
Dos seis nomes que deixaram os cargos, quatro são do Nordeste
e vão disputar uma vaga no Senado: Em Alagoas, Renan Filho (MDB), no Maranhão,
Flávio Dino (PSB), no Piauí, Wellington Dias (PT) e no Ceará, Camilo Santana
(PT). Além deles, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pré-candidato a
presidência da República e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite
(PSDB), ainda sem definição sobre qual cargo disputará, deixaram o posto mais
alto do Executivo em seus estados. Os vices assumem os cargos até o fim dos
mandatos.
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