Partidos fecham as “portas” para o projeto do ex-deputado Walter Brito Neto.


Vladimir Chaves

O ex-deputado Walter Brito Neto, está enfrentando um verdadeiro “calvário” na busca por uma legenda que lhes possibilite o sonho de ser candidato a prefeito de Campina Grande. Com posições radicais e cheias de contradição, o projeto de Brito, tem sido “rejeitado” por partidos de todas as “matrizes politico ideológica”.

Nas eleições de 2006 o jovem conquistou uma suplência de deputado federal, alcançando a titularidade com a renuncia do mandato do então deputado federal Ronaldo Cunha Lima, passando a integrar a “bancada evangélica” e por defender o Estatuto da Família, opondo-se radicalmente contra identidade de gênero, chegou a ser eleito pela “Revista Lado”, dedicada ao público LGBT, como o terceiro maior inimigo da comunidade LGBT do país.

Depois de perder o mandato por infidelidade partidária, por ter trocado o PFL pelo PRB, o ex-deputado passou a acumular derrotas em suas pretensões políticas, em 2014 foi candidato a deputado federal pelo PTB, obtendo apenas 2.299 votos.

Agora Brito, sonha em ser candidato a prefeito de Campina Grande, primeiro sinalizou o desejo de filiar-se ao PV, segundo especulações seu nome não foi aceito pelas lideranças da legenda, agora tenta filiar-se ao partido REDE da ex-candidata a presidente Marina Silva, no entanto a direção local “fechou as portas” alegando que Brito não tem identidade com o partido.


Arredio, Brito, promete recorrer a direção nacional do REDE, mas os argumentos utilizado por ele nas redes sociais contra a instância local não devem ser aceitos pela Direção Nacional. “A REDE não pode se transformar em uma sublegenda do PSDB e de ninguém” atacou Brito. 

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