Aos poucos o quadro
politico para as eleições municipais em Campina Grande vai sendo definido,
ficando cada vez mais improvável uma candidatura única das oposições.
A candidatura do deputado
estadual Inácio Falcão, pela Federação Brasil Esperança, que reúne os partidos PCdoB,
PT e PV segue de “vento em popa”, mesmo que a Executiva Nacional do PT já tenha
anunciado apoio ao candidato do PSB.
Outra que parece tomar um
caminho semelhante e a da ex-secretária de Turismo e Desenvolvimento Econômico
da Paraíba, Rosália Lucas. Candidata do Partido Progressista e que deve contar
com o apoio do PSD.
Já a candidatura do
ex-secretário estadual de Saúde, Jonhny Bezerra (PSB), “tomou folego” e se
encontra percorrendo as ruas da Rainha da Borborema. Essa deve reunir o maior
número de partidos, e já conta com o apoio declarado do PMN, PV, Executiva
Nacional do PT, devendo contar ainda com o apoio do Republicanos, Agir e de
lideranças do União Brasil como o deputado federal Damião Feliciano.
A candidatura do PDT,
encabeçada pelo ex-secretário de Inovação do Governo do Estado, André Pereira é
outra que se encontra nas ruas, inclusive realizando plenárias nos bairros para
discutir com a população o programa de governo.
E o que até pouco tempo não era cogitado, vai tomando forma, que é a candidatura “puro sangue” do Podemos, partido presidido pelo deputado federal Romero Rodrigues e que desponta na liderança de todas as pesquisas de intenções de votos. A principio o nome de Romero Rodrigues, foi cogitado para ser o candidato único das oposições, mais a cada dia torna-se pouco provável.
O que é quase certo é de
que o Podemos terá candidato a prefeito, devendo ser anunciado no apagar das
luzes do prazo final estabelecido pela legislação eleitoral, que é cinco de
agosto. Nos bastidores o nome mais cotado é o da médica Micheline Rodrigues,
esposa do deputado Romero Rodrigues, outro nome ventilado nos bastidores é do
vereador Márcio Melo, que de igual forma desfruta da mais absoluta confiança do
deputado Romero Rodrigues, devendo esses comporem a chapa “puro sangue” do
Podemos.
Outros partidos devem ingressar
no projeto do Podemos, o que justifica o atraso no anuncio da chapa.
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