Portões fechados resultam em empurra e pessoas pisoteadas no antigo “Parque do Povo”


Vladimir Chaves

Cenas de tumultos nunca antes vistas no antigo “Parque do Povo” agora estão se tornando rotineiras, graças à limitação dos espaços causados pela instalação de grades e o grande número de camarotes, e assim a arena da maior festa junina do país anuncia a cada edição o prenuncio de uma tragédia.

Ano passado milhares de forrozeiros inconformados com o fechamento dos portões derrubaram as grades de proteção e invadiram a arena do forró, colocando risco a vida dos milhares que se divertiam no “quartel general do forró”. Esse ano o anuncio da tragédia se repete com mais uma invasão.

Neste sábado (9), depois que a empresa que comprou o São João de Campina Grande, fechou os portões já que o “quartel general do forró” teria alcançado sua lotação máxima à “bomba relógio” foi acionada mais uma vez com a invasão dos forrozeiros. Vídeos repercutem nas redes sociais o momento tenso em que pessoas se acotovelam para entrar no “quartel general do forró”, imagens mostram inclusive pessoas sendo pisoteadas.

Se antes da chegada dos turistas o antigo “Parque do Povo” já apresenta esses riscos imaginem no auge da apoteose da festa junina quando o número de forrozeiros se multiplica.

A lotação máxima do antigo “Parque do Povo” é de 73.500 pessoas.






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