Em mais uma passagem pelo
Brasil, a quarta este ano, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, tem um
feito invejado na Esplanada dos Ministérios que é o de ter “cadeira cativa” na
agenda do presidente petista. Poucas são as reuniões privadas de ministros com
o presidente, apenas Fernando Haddad (Fazenda), José Múcio (Defesa), Mauro
Vieira (Relações Exteriores), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e
Paulo Pimenta (Secom) conseguiram superar o argentino em número de reuniões
exclusivas com o petista.
Fernández tem o mesmo
número, cinco, de agenda privada com Lula que Flávio Dino (Justiça) e o
vice-presidente Geraldo Alckimin.
Pastas importantes como
Saúde, Educação, Trabalho e Emprego, e até a Casa Civil ficam atrás do
presidente que quebrou a economia da Argentina.
Já as mulheres são as
menos prestigiadas no governo petista, duas nunca foram recebidas no Planalto, Anielle
Franco (Igualdade Racial) e Simone Tebet (Planejamento). Já Marina Silva (Meio
Ambiente) levou cinco meses para ser recebida pelo petista. A agenda só ocorreu
em 31 de maio.
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