Especialistas em vacinas
da Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendaram nesta terça-feira, 28, que
as doses de reforço contra a covid-19 não sejam mais administradas à população
que não esteja nos grupos de alto risco, dado o alto nível de imunização
alcançado pelas populações em vários países.
Pela primeira vez,
integrantes da OMS dividiram a população em três grupos de risco (alto, médio e
baixo): a necessidade de novas doses de reforço permanece apenas para o
primeiro, que inclui: idosos, imunossuprimidos e profissionais de saúde. “É um
reflexo de que grande parte da população já está vacinada, foi infectada com a
covid-19, ou as duas coisas ao mesmo tempo”, afirmou Hanna Nohynek, uma das
especialistas.
Para pessoas com risco
médio de covid-19 (adultos com menos de 60 anos e crianças ou adolescentes com
determinados problemas de saúde), a OMS recomenda apenas uma primeira dose
completa da vacina mais um reforço após o período necessário.
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