Prefeito de Campina Grande define atividades religiosas como essenciais.


Vladimir Chaves



O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, definiu por  Decreto que as missas e cultos sejam tratados como atividades essenciais. Nesse sentido, não foram incluídos no artigo do ato normativo voltado para os setores produtivos por não se tratarem de "atividades econômicas".

De acordo com Bruno, ao contrário do Governo do Estado que vislumbra tão-somente o aspecto de assistência social dos templos durante o dia, o Município de Campina Grande adota outra postura.

“As missas, cultos e iniciativas que priorizam o viés espiritual do ser humano, nesta pandemia, tem um caráter extremamente essencial: ajudam as pessoas a atravessarem essa crise com mais força interior, permitindo o combate à depressão e outros males da alma - discorre o prefeito, que se assume como um líder cristão”

O funcionamento dos templos em Campina  Grande está tratado no quinto artigo e seu parágrafo único do Decreto Municipal 4.563, publicado na edição do Semanário desta sexta-feira, 12:

Art.  5º.  No período  de  que  trata  o  presente  Decreto,  as  igrejas  e  instituições  religiosas,  por se  tratarem  de  atividade  essencial  que  atua  nos  âmbitos  espiritual  e  psicossocial,  e  que estiverem  seguindo  as  regras  sanitárias  em  vigor,  terão  seu  funcionamento  garantido, limitado  ao  percentual  de  30%  (trinta  por  cento)  de  sua  capacidade,  respeitando  um distanciamento  mínimo  de  2,0  m.

Parágrafo  único -  Nos  casos  de  que  trata  o  caput  deste  artigo,  os  membros  de  núcleo  familiar com  convivência  permanente  não  precisam  observar  o  distanciamento  social,  respeitando  os cuidados  e  protocolos  preventivos.

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