Governo Bolsonaro irá demitir servidores públicos que fraudaram auxílio emergencial


Vladimir Chaves


Os 396.316 servidores municipais, estaduais e federais, identificados pela Contralodoria-Geralda União, que embolsaram quase R$ 280 milhões do auxilio emergencial irão responder pelos crimes de peculato e falsidade ideológica. No caso dos servidores públicos federal a especulação é de que todos serão demitidos a bem do serviço público.

Segundo o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União Wagner Rosário, o governo irá demitir servidores públicos que fraudaram para receber o auxílio emergencial de R$ 600. A demissão ocorrerá para aqueles que fraudaram para o recebimento e poupará os que tiveram dados utilizados por golpistas.

Do total, 7.236 são servidores federais receberam pagamentos indevidos, o restante, 371.529, são dos estados, municípios e Distrito Federal. De acordo com ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, o governo tem como identificar os servidores que cometeram fraude.

Ao todo, o auxílio emergencial foi pago para mais de 65,2 milhões de pessoas desde abril. O benefício não pode ser pago para agentes públicos, mesmo que temporários.

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