Depois de negar apoio as
mobilizações que acontecem no litoral nordestino para minimizar o impacto
ambiental causado pelo criminoso derreamento de óleo venezuelano, a ONG
Greenpeace resolveu usar a tragédia como meio de ataque ao governo do
presidente Bolsonaro.
Enquanto os governos federal,
estaduais, municipais e voluntários unem forças para retirar o óleo venezuelano
das praias do Nordeste, o Greenpeace resolveu literalmente melar as calçadas em
frente ao Palácio do Planalto, em Brasília.
Lixo, tambores de óleo e
muito óleo derramado fizeram parte do cenário descarado da ONG que negou ajuda na
luta contra o impacto ambiental. A tragédia vem sendo investigada pelas
autoridades brasileira. Cinicamente os “ambientalistas” tentam justificar a
palhaçada alegando morosidade do governo Bolsonaro para resolver o problema.
Nas suas redes sociais o
Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, protestou: “ Não bastasse não ajudar
na limpeza do petróleo venezuelano nas praias do Nordeste, os ecoterroristas ainda
depredam patrimônio público”.
No inicio da semana a
Marinha Brasileira informou que já foram retiradas 900 toneladas de óleo das
praias do Nordeste. Participam da ação de recolhimento do material das praias
militares da Marinha e Exercito, agentes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Renováveis), do ICMBio (Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade), da Petrobras e de Estados e municípios, além de
voluntários.
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