Palhaçada: Greenpeace tenta tirar proveito político da tragédia no Nordeste derramando óleo em Brasília.


Vladimir Chaves


Depois de negar apoio as mobilizações que acontecem no litoral nordestino para minimizar o impacto ambiental causado pelo criminoso derreamento de óleo venezuelano, a ONG Greenpeace resolveu usar a tragédia como meio de ataque ao governo do presidente Bolsonaro.

Enquanto os governos federal, estaduais, municipais e voluntários unem forças para retirar o óleo venezuelano das praias do Nordeste, o Greenpeace resolveu literalmente melar as calçadas em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília.

Lixo, tambores de óleo e muito óleo derramado fizeram parte do cenário descarado da ONG que negou ajuda na luta contra o impacto ambiental. A tragédia vem sendo investigada pelas autoridades brasileira. Cinicamente os “ambientalistas” tentam justificar a palhaçada alegando morosidade do governo Bolsonaro para resolver o problema.

Nas suas redes sociais o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, protestou: “ Não bastasse não ajudar na limpeza do petróleo venezuelano nas praias do Nordeste, os ecoterroristas ainda depredam patrimônio público”.

No inicio da semana a Marinha Brasileira informou que já foram retiradas 900 toneladas de óleo das praias do Nordeste. Participam da ação de recolhimento do material das praias militares da Marinha e Exercito, agentes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis), do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), da Petrobras e de Estados e municípios, além de voluntários.

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