Prefeito de Campina Grande é o primeiro da Paraíba a solicitar implantação de escolas cívico militar.


Vladimir Chaves


O prazo para estados e municípios manifestarem interesse ao modelo de escolas cívico-militar proposto pelo Ministério da Educação, encerrou-se na última sexta-feira (27). A gestão compartilhada entre civis e militares será implantada, em 2020, de inicio com 54 escolas, serão selecionadas duas instituições por estados e Distrito Federal.

Nos estados em que não houver interesse pelo programa, municípios voluntários podem pedir participação por meio de ofício enviado ao MEC, com os nomes das instituições da unidade da federação que pretendem aderir ao programa. Para participar da seleção, os colégios devem ter de 500 a 1 mil alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental ou do ensino médio.

Inexplicavelmente o Governo da Paraíba não demonstrou interesse, ignorando o aporte inicial de R$ 2 milhões, apesar da Paraíba está entre os piores índices do IDEB - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 

Atento o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, enviou ofício, na última quinta-feira 26, solicitando do governo federal a implantação do Programa Escola Cívico Militar em duas unidades de ensino do município, as escolas Dr. Chateaubriand, no José Pinheiro, e a Lafayete Cavalcante, nas Malvinas.

Além de agregar valores à melhoria da qualidade no ensino básico no Município de Campina Grande, Romero Rodrigues destaca que a implantação do programa nessas duas escolas em dois dos mais populosos bairros da cidade atingirá os objetivos da “Escola Cívica Militar”: instalação em áreas de vulnerabilidade social, redução dos índices de violência, da evasão, da repetência e do abandono escolar.


Verba para as Escolas Cívico Militar:

O MEC vai liberar R$ 54 milhões para o programa em 2020, sendo R$ 1 milhão por escola. O dinheiro será investido no pagamento de pessoal em algumas instituições e na melhoria de infraestrutura, compra de material escolar e reformas, entre outras intervenções.

As escolas em que haverá pagamento de pessoal são as que fizerem parceria com o MEC e o Ministério da Defesa, que contratará militares da reserva das Forças Armadas para trabalho nos estabelecimentos. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até dez, podendo ser cancelado a qualquer tempo. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar.

Os militares irão atuar como monitores, acompanhando os alunos e fazendo contato com as famílias.

10 comentários:

Acho certíssimo está ação do nosso prefeito parabéns Romero quero saber os procedimentos para colocar meus netos

Toda escola pública deveria ser militarizada.....assim formariamos cidadãos patriotas e cumpridores de seus deveres,reconhecendo seus direitos e vivendo em harmonia num país justo e próspero.....

Parabéns, o Brasil tem q mudar e saber como educar as crianças.


APROVO a escola com disciplina militar,mais ORDEM,RESPEITO,sempre haverá aluno problemático,mas e em menor quantidade.Parabens.

Glória a Deus. Excelente a atitude do prefeito Romero Rodrigues.A educação vai melhorar com essa iniciativa do governo federal.

Parabéns prefeito Romero, ótimo exemplo

Mto bom parabéns ao prefeito por essa escolha.

Parabéns ao prefeito de Campina Grande, esse sim sabe aderir ao que realmente pode mudar a educação nas escolas Brasileiras! !!!

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