Verdades eternas que não podemos ignorar


Vladimir Chaves

A vida é curta. E, mesmo sabendo disso, agimos como se ela fosse interminável. Adiamos decisões importantes, empurramos mudanças para depois e vivemos distraídos com coisas que não têm peso eterno. O tempo passa rápido demais para ser desperdiçado com ilusões.

A morte é certa. Não é uma ameaça, é uma realidade. Ela não pede permissão, não escolhe idade, nem avisa quando chega. Diante dela, títulos, posses e aplausos perdem totalmente o valor. O que permanece é aquilo que foi construído na alma.

O julgamento está chegando. Cada vida será confrontada com a verdade. Não haverá desculpas, nem versões convenientes da história. Tudo será revelado à luz da justiça de Deus. Esse pensamento não deveria gerar pânico, mas responsabilidade: como estamos vivendo enquanto ainda há tempo?

O céu é glorioso. Não é um mito nem um consolo vazio, mas a promessa de uma eternidade onde não haverá dor, medo nem despedidas. É o destino preparado para aqueles que escolheram confiar em Deus e viver segundo a sua vontade.

O inferno é terrível. Não como figura de linguagem, mas como consequência da rejeição deliberada à graça. É a ausência definitiva de Deus, o resultado de uma escolha feita ao longo da vida.

Jesus é o Salvador. No meio dessas verdades tão sérias, Ele é a esperança. Não veio para condenar, mas para resgatar. Na cruz, ofereceu perdão, reconciliação e vida eterna. Enquanto há fôlego, há oportunidade. A maior decisão da vida não é o que vamos conquistar, mas em quem vamos confiar.

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