A vida é curta. E, mesmo
sabendo disso, agimos como se ela fosse interminável. Adiamos decisões
importantes, empurramos mudanças para depois e vivemos distraídos com coisas
que não têm peso eterno. O tempo passa rápido demais para ser desperdiçado com
ilusões.
A morte é certa. Não é uma
ameaça, é uma realidade. Ela não pede permissão, não escolhe idade, nem avisa
quando chega. Diante dela, títulos, posses e aplausos perdem totalmente o
valor. O que permanece é aquilo que foi construído na alma.
O julgamento está chegando.
Cada vida será confrontada com a verdade. Não haverá desculpas, nem versões
convenientes da história. Tudo será revelado à luz da justiça de Deus. Esse
pensamento não deveria gerar pânico, mas responsabilidade: como estamos vivendo
enquanto ainda há tempo?
O céu é glorioso. Não é um
mito nem um consolo vazio, mas a promessa de uma eternidade onde não haverá
dor, medo nem despedidas. É o destino preparado para aqueles que escolheram
confiar em Deus e viver segundo a sua vontade.
O inferno é terrível. Não
como figura de linguagem, mas como consequência da rejeição deliberada à graça.
É a ausência definitiva de Deus, o resultado de uma escolha feita ao longo da
vida.
Jesus é o Salvador. No meio
dessas verdades tão sérias, Ele é a esperança. Não veio para condenar, mas para
resgatar. Na cruz, ofereceu perdão, reconciliação e vida eterna. Enquanto há
fôlego, há oportunidade. A maior decisão da vida não é o que vamos conquistar,
mas em quem vamos confiar.





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