Israel x Hamas: As piores Fake News do conflito até agora


Vladimir Chaves



Em seu 24º dia, o conflito Israel x Hamas tem sido marcado por narrativas e fake news deliberadas. As notícias sem qualquer bases verídicas têm sido pautadas, principalmente, por agentes do próprio grupo terrorista, aliados no Irã e outras facções, como Hezbollah, além de parte da mídia que se diz parcial “à causa palestina” (O Hamas não defende os palestinos, mas a destruição do território israelense).

Confira uma seleção das notícias falsas disseminadas por sites, terroristas e até líderes de governos desde 7 de outubro, início da guerra ao terror após o massacre de inocentes realizado pelo Hamas.

5º Lugar – Lula diz que Israel matou 2 mil crianças

Em 25 de outubro – após ficar longe das câmeras por quase 1 mês – o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que milhares de crianças palestinas tinham sido mortas na investida de Israel contra o Hamas.

“É muito grave o que esta acontecendo do Oriente Médio, não se trata de discutir quem está certo e errado, quem deu o primeiro tiro, quem deu o segundo, o problema é que não é uma guerra, é um genocídio que já matou quase 2 mil crianças que não tem nada a ver com essa guerra”

FAKE NEWS: Até então, não havia nenhum registro oficial de crianças palestinas mortas em ataques israelenses, muito menos a quantidade apontada por Lula.

4º lugar - PT diz Israel mira civis

Em nota publicada pelo PT, em nome da presidente do partido, a deputada federal Gleisi Hoffman, a legenda acusa Israel de ter assassinado inocentes civis em sua contraofensiva. “O ataque de Israel anuncia-se como uma brutalidade ainda mais abrangente contra a população civil da Faixa de Gaza”, apontou a nota.

FAKE NEWS: A nota do PT, assinada pela presidente da legenda, aponta que o ataque do Hamas em 7 de outubro não pode ser considerado terrorista por “determinação da ONU”. Além disso, o Partido dos Trabalhadores ratificou que os israelenses tinham civis como alvos. A notícia foi disseminada pelo assessor especial do Ministério das Relações Exteriores, Celso Amorim.

3º lugar – Hamas afirma que Israel ataca a população da Palestina

Em 13 de outubro, as Forças de Defesa de Israel ordenaram a retirada de civis de sua fronteira sul. O objetivo dos militares era destruir alvos do Hamas na Faixa de Gaza. Agentes do Hamas, entretanto, afirmaram que os civis estavam sendo atacados pelos israelenses.

FAKE NEWS: Novamente, imagens e dados apresentados por Israel confirmaram que o Hamas usou os próprios palestinos para se proteger da contraofensiva na região. “O Hamas está tentando impedir que civis palestinos deixem o norte de Gaza, transformando-os em “escudos humanos”, revelou Jonathan Conricus, porta-voz da IDF.

2º lugar – Ex-assessor de deputado do PCdoB espalha mentiras sobre Israel

O assessor parlamentar Sayid Marcos Tenório acabou demitido do gabinete do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA) após ser flagrado debochando de uma refém do Hamas. A notícia aconteceu no dia seguinte ao encontro de Sayid com membros do governo Lula. Em uma live pelo YouTube, o defensor do Hamas chegou a especular junto com outros participantes que nenhuma criança israelense havia sido morta por decapita

FAKE NEWS: Ao contrário do que afirmou o assessor esquerdista, em 26 de outubro, o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, revelou aos integrantes da Assembleia Geral de Emergência uma série de imagens que mostram crianças sendo mutiladas por terroristas do Hamas.

1° Lugar – Imprensa internacional afirma que míssil israelense destruiu hospital em Gaza

Disparada, a maior gafe cometida pela mídia de quase todo o planeta desde 7 de outubro, a notícia de que um míssil supostamente disparado pelas Forças de Defesa de Israel havia explodido um hospital e matado mais de 500 pessoas em Gaza chegou a gerar revolta internacional.

A simples manchete de 17 de outubro foi suficiente para que líderes de países árabes cancelasse uma reunião com o presidente Biden e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu

FAKE NEWS: Com provas materiais, Israel comprovou que o hospital palestino não foi atingido por armas de seu exército. Gravações comprovaram que um foguete defeituoso disparado pela Jihad Islâmica foi o autor do incêndio em um estacionamento ao lado do edifício. O New York Times chegou a publicar uma nota de desculpas. Porém, àquela altura, o estrago maior havia sido feito.

 

PARADOXO BR

0 comentários:

Postar um comentário