O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, entraram com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral nesta terça-feira (22). Baseado em auditoria eles pedem a anulação dos votos feitos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições de 2022. Além disso, o documento afirma que Bolsonaro teria mais de 51% dos votos no segundo turno.
A alegação é de que houve
“desconformidades irreparáveis de mau funcionamento” nos modelos. No documento,
eles afirmam que os modelos tiveram falhas na individualização de cada arquivo
de ‘LOG DE URNA’ e repercussão em etapas posteriores, como o Registro Digital
do Voto e emissão do Boletim de Urna.
Os logs de urna são
registros de evento, registrando o histórico de dados dos sistemas. É por meio
do conjunto de dados que se localiza alterações e acessos em um programa. Para
o PL, “há ausência de certeza quanto à autenticidade do resultado da votação”.
Assinada pelo advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, a representação cita o laudo técnico da auditoria feita pelo Instituto Voto Legal, contratado pelo PL, que teria constatado as evidências de mau funcionamento.
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