Diretriz da OMS incentiva crianças menores de 4 anos à prática de masturbação e “identidade de gênero”


Vladimir Chaves


O documento que leva o timbre da Organização Mundial da Saúde (OMS) tem o título de “Normas Para a Educação Em Sexualidade na Europa: Uma Estrutura Para Formuladores de Políticas, Autoridades Educacionais e De Saúde e Especialistas”; as diretrizes de educação sexual ali delineadas dedicam-se a diversos grupos de crianças, começando para as que se enquadrem no grupo de 0 a 4 anos de idade.

Conforme se nota do teor das orientações, na página 38 e 39 do documento, a OMS passa a propor uma tabela didática. As criaças de 0 a 4 anos de idade devem ser ensinadas, por exemplo, sobre “ganhar consciência de identidade de gênero”,   “expressar necessidades, desejos e limites, por exemplo no contexto de brincar de  médico”, “o direito de explorar identidades de gênero”, “o direito de explorar a nudez e o corpo, de ser curioso”, “informações sobre o prazer ao tocar o corpo” etc.


No grupo de 4 a 6 anos de idade, as crianças são ensinadas sobre “relações entre pessoas do mesmo sexo”, “diferentes conceitos de uma família”, “alcançar sentimentos de bem-estar” etc.

Para os adolescentes de 15 anos em diante, há a orientação de “direito ao aborto”, “ser incentivado a reivindicar direitos sexuais” etc.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem sido o centro das atenções na pandemia de coronavírus (COVID-19). Os Estados Unidos cortou a ajuda financeira à organização, que possui laços estreitos com a ditadura chinesa e partilha da tese de que o direito de abortar é essencial em tempos de pandemia.

Confira abaixo o documento na íntegra:


Fonte: www.estudosnacionais.com

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