Governo de São Paulo abre
edital para contratar empresas de monitoramento de perfis em redes sociais. Não
é a primeira vez que João Dória se utiliza de armas de perseguição política e
censura.
Segundo o edital o custo
do patrulhamento poderá ser de até R$ 15,8 milhões.
O Governador João Dória
pretende monitorar perfis influenciadores na internet. ‘Detratores’ e
‘apoiadores’ de seu governo serão monitorados por uma empresa particular,
contratada mediante um edital (que utiliza exatamente estes termos para
classificar quem deverá ser acompanhado).
No entanto, já não é a
primeira vez que João Dória utiliza o expediente. Em 2017 ele foi acusado de
contratar uma equipe de advogados para caçar informações na internet sobre
adversários políticos e intimidar críticos.
Mais ainda, durante a
campanha à Presidência de Aécio Neves, em 2014, foi dele a iniciativa de montar
times de advogados especializados em processos nas redes sociais para retirar
do ar perfis que denunciavam ou criticavam o então candidato social-democrata.
No entanto, ao que se
sabe, pelo menos, nestas outras ocasiões a contratação não era feita por meio
público, utilizando-se da máquina estatal. Agora, João Dória lança um edital
onde utiliza o Governo de São Paulo como operador na contratação do serviços de
perseguição aos seus críticos na internet -fato que agrava ainda mais a ação.
Por utilizar a força
estatal contra a liberdade de crítica, opinião e expressão nas redes sociais, a
ação do esquerdista João Dória (que se autodenomina um social-democrata) pode
ser comparada às formas de repressão utilizadas por Gestapo, KGB, Securitae e
outras polícias políticas de regimes socialistas.
Gazeta Conservadora.
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