Quem nunca se pegou
“apreensivo” ao passar perto de uma obra e ter medo de que algo caia lá de cima
que atire a primeira pedra. Isso é mais comum do que se possa imaginar. Apesar
da existência – e obrigatoriedade – da utilização da tela fachadeira na proteção
das construções, sempre bate aquela incerteza. Vendo essa realidade que também
aflige Campina Grande, o vereador Olimpio Oliveira apresentou o requerimento na
Câmara Municipal, sob número 277/2019, onde requer a Prefeitura de Campina
Grande, ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia em Campina Grande
(Crea-CG) e ao Comando do 2° Batalhão do Corpo de Bombeiros para que adotem
providencias para obrigar os donos do Edifício Motta, no Centro de Campina
instalar tela fachadeira.
Segundo Olimpio, o edifício
que fica situado na rua João Suassuna, no centro da cidade e que está com as
obras inacabadas a muitos anos, não detém dessa proteção envolvendo todo o
prédio conforme determina a Norma Regulamentadora NR-18. “Considerando que o
edifico foi projetado em 1962, cuja estrutura e alvenarias de todos seus 14
pavimentos foram construídos e abandonados logo em seguida. Desde então, apenas
o pavimento térreo foi ocupado com atividades comerciais. Os demais estão sem
uso e em continuo estado de degradação em uma das áreas de maior movimento de
carros e pessoas na cidade. Portanto está aí a necessidade de uma tela
fachadeira para o local”, disse Olimpio.
A Tela Fachadeira é
utilizada principalmente na construção civil para envelopamento e proteção da
fachada e andaimes dos prédios em construção. É produzida em polietileno de
alta densidade, sendo muito resistente a impactos. Geralmente vem com proteção
contra os raios UV e antigranizo, o que aumenta a sua durabilidade.
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