O que todo cristão precisa saber sobre a verdade oculta do planejamento familiar


Vladimir Chaves

Dentre as histórias que todo cristão precisa conhecer, uma delas é a origem obscura do chamado “planejamento familiar”. O que hoje é visto como algo moderno, responsável e até mesmo espiritual, nasceu, na verdade, de um movimento anticristão, racista e eugênico (“aperfeiçoamento genético” da espécie humana). Por trás da aparência de cuidado e autonomia, esconde-se um projeto ideológico que nega o valor da vida criada por Deus.

Margaret Sanger, fundadora da organização que mais tarde se tornaria a Planned Parenthood, foi uma das principais vozes desse movimento. Inspirada nas ideias darwinistas e eugênicas do início do século XX, Sanger acreditava que a sociedade deveria decidir quem podia ou não nascer. Em nome do “progresso”, defendia a esterilização forçada de mulheres pobres, imigrantes e de raças que ela considerava inferiores.

O que se apresentava como “libertação feminina” era, na realidade, uma tentativa de controle populacional travestida de liberdade. O discurso sedutor de autonomia escondia um projeto de exclusão, e muitos governos embarcaram nessa ideia, promovendo políticas que negavam o direito à vida de incontáveis inocentes.

Com o tempo, esse pensamento enraizou-se na cultura. Passou a parecer natural “evitar filhos”, enxergar a maternidade como um fardo e os filhos como um atraso. Assim, a sociedade foi sendo moldada por uma visão de mundo que deslocou Deus do centro e colocou o homem no trono. Essa mentalidade abriu caminho para ideologias que negam a santidade da vida, sustentando bases que alimentaram o nazismo, o aborto, o racismo e até a ideologia de gênero.

Quando a criatura rejeita o Criador, o resultado inevitável é o caos. Tudo o que nasce da negação de Deus traz em si a semente da destruição. E o “planejamento familiar”, nascido da eugenia e da soberba humana, é um exemplo disso.

Somente o retorno à verdade divina pode restaurar o valor da vida e a beleza da ordem estabelecida por Deus. A vida é um dom sagrado, e cada ser humano, independentemente de origem, cor ou condição, carrega a marca do Criador. Redescobrir isso é o primeiro passo para curar uma sociedade que esqueceu o sentido de existir

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