Dentre as histórias que todo
cristão precisa conhecer, uma delas é a origem obscura do chamado “planejamento
familiar”. O que hoje é visto como algo moderno, responsável e até mesmo
espiritual, nasceu, na verdade, de um movimento anticristão, racista e eugênico
(“aperfeiçoamento genético” da espécie humana). Por trás da aparência de
cuidado e autonomia, esconde-se um projeto ideológico que nega o valor da vida
criada por Deus.
Margaret Sanger, fundadora
da organização que mais tarde se tornaria a Planned Parenthood, foi uma das
principais vozes desse movimento. Inspirada nas ideias darwinistas e eugênicas
do início do século XX, Sanger acreditava que a sociedade deveria decidir quem
podia ou não nascer. Em nome do “progresso”, defendia a esterilização forçada
de mulheres pobres, imigrantes e de raças que ela considerava inferiores.
O que se apresentava como
“libertação feminina” era, na realidade, uma tentativa de controle populacional
travestida de liberdade. O discurso sedutor de autonomia escondia um projeto de
exclusão, e muitos governos embarcaram nessa ideia, promovendo políticas que
negavam o direito à vida de incontáveis inocentes.
Com o tempo, esse pensamento
enraizou-se na cultura. Passou a parecer natural “evitar filhos”, enxergar a
maternidade como um fardo e os filhos como um atraso. Assim, a sociedade foi
sendo moldada por uma visão de mundo que deslocou Deus do centro e colocou o
homem no trono. Essa mentalidade abriu caminho para ideologias que negam a
santidade da vida, sustentando bases que alimentaram o nazismo, o aborto, o
racismo e até a ideologia de gênero.
Quando a criatura rejeita o
Criador, o resultado inevitável é o caos. Tudo o que nasce da negação de Deus
traz em si a semente da destruição. E o “planejamento familiar”, nascido da
eugenia e da soberba humana, é um exemplo disso.
Somente o retorno à verdade
divina pode restaurar o valor da vida e a beleza da ordem estabelecida por
Deus. A vida é um dom sagrado, e cada ser humano, independentemente de origem,
cor ou condição, carrega a marca do Criador. Redescobrir isso é o primeiro
passo para curar uma sociedade que esqueceu o sentido de existir
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