A chama que Deus acendeu não é para se apagar


Vladimir Chaves

Deus não nos criou para vivermos em lugares que exigem que encolhamos para caber. Onde a presença de Deus governa, há crescimento, vida e expansão. Desde o princípio, o Senhor revelou Seu desejo de ver o ser humano florescer, frutificar e avançar, não se esconder nem viver limitado por ambientes que sufocam a fé e a identidade espiritual.

Quando permanecemos tempo demais em lugares errados ( sejam eles ambientes, relacionamentos ou práticas) algo perigoso acontece: pouco a pouco, aquilo que Deus acendeu dentro de nós começa a se apagar. A chama do propósito vai enfraquecendo, o entusiasmo pela presença de Deus diminui e a sensibilidade espiritual se perde. A Bíblia nos alerta:

“Não apagueis o Espírito.” (1 Tessalonicenses 5:19)

Deus nos chama para viver em plenitude, não em sobrevivência espiritual. Jesus afirmou:

“Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” (João 10:10)

Ambientes que exigem que você se diminua para ser aceito não vêm de Deus. O Senhor nunca pede que seus filhos se encolham; Ele chama para crescer. A Palavra declara que fomos criados para boas obras e para um propósito claro:

“Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras.” (Efésios 2:10)

Permanecer onde Deus não está agindo, onde a fé é ridicularizada ou onde o pecado é normalizado, gera desgaste espiritual. Por isso, a Escritura orienta:

“Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente.” (Romanos 12:2)

Deus deseja nos conduzir a lugares de vida, onde a chama permanece acesa e o propósito é fortalecido. Às vezes, sair de um lugar errado é um ato de obediência e amor próprio espiritual. Afinal, quem anda com Deus não foi chamado para apagar a luz, mas para brilhar:

“Vós sois a luz do mundo.” (Mateus 5:14)

Que tenhamos discernimento para não permanecer onde Deus já não nos quer, e coragem para buscar os lugares onde Ele nos faz crescer, florescer e viver plenamente aquilo que um dia Ele acendeu dentro de nós.

domingo, 28 de dezembro de 2025

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O Brasil e o alerta profético de Isaías 59:14-15


Vladimir Chaves

“E o juízo se retirou para trás, e a justiça se pôs longe; porque a verdade tropeçou na praça, e a retidão não pôde entrar. Sim, a verdade falta; e quem se desvia do mal se faz presa. E o Senhor viu isso, e foi mau aos seus olhos que não houvesse justiça.” (Isaías 59:14–15)

Essas palavras do profeta Isaías atravessaram os séculos e hoje ecoa com força na realidade do Brasil de hoje. O texto descreve uma sociedade onde a justiça foi afastada, a verdade caiu em público e fazer o que é certo se tornou motivo de perseguição. Não é difícil reconhecer esse cenário ao nosso redor.

Vivemos em um país onde, muitas vezes, a verdade é relativizada, manipulada ou simplesmente descartada quando não convém. Nos debates públicos, nas instituições e até nas relações cotidianas, a mentira encontra espaço, enquanto a honestidade é tratada como ingenuidade. A “praça”, que hoje pode ser entendida como a política, a mídia, as redes sociais e os tribunais, tornou-se um lugar onde a verdade tropeça e é ridicularizada.

Isaías afirma que “quem se desvia do mal se faz presa”. No Brasil, isso se manifesta quando cidadãos corretos são atacados, quando valores morais são invertidos e quando defender o que é justo, ético e verdadeiro gera isolamento, críticas ou represálias. O errado passa a ser normal, e o certo, inconveniente.

O mais grave, porém, não é apenas a crise social, mas a crise espiritual. Assim como em Israel, o afastamento da justiça é resultado do afastamento de Deus. Quando o pecado é tolerado, a injustiça se torna regra. Quando a verdade é rejeitada, o caos moral se instala.

Mas o texto não termina no desespero. Ele afirma que o Senhor viu. Deus não está alheio ao que acontece no Brasil. Ele vê a corrupção, a violência, a inversão de valores e a dor dos que sofrem injustiça. E mais: “foi mau aos seus olhos que não houvesse justiça”. Isso revela que Deus se entristece, mas também se posiciona.

Isaías 59 aponta que, quando os homens falham, o próprio Deus age. A esperança do Brasil não está apenas em reformas políticas ou mudanças de sistema, mas em um retorno à verdade, à justiça e ao temor do Senhor. A transformação começa no coração, passa pela família e se reflete na sociedade.

Este texto nos chama à reflexão pessoal: temos sido parte do problema ou instrumentos de justiça? Temos defendido a verdade ou nos calado diante da mentira? Em tempos em que a verdade tropeça, Deus continua procurando pessoas que permaneçam firmes, mesmo quando fazer o bem tem um custo.

Porque, ainda hoje, o Senhor vê. E Ele continua sendo justo.

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Entregue o que pesa, descanse em quem cuida


Vladimir Chaves

“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” 1 Pedro 5:7

A vida, muitas vezes, pesa. São contas, decisões, medos, expectativas e dores que se acumulam no coração. Em 1 Pedro 5:7, o apóstolo nos convida a um gesto simples, mas profundamente libertador: entregar a Deus todas as nossas preocupações, confiando que Ele cuida de nós.

Esse texto não nega a existência dos problemas, nem minimiza a dor humana. Pelo contrário, ele reconhece que carregamos fardos reais. A diferença está em onde colocamos esse peso. Deus não nos criou para viver esmagados pela ansiedade, tentando controlar tudo sozinhos. Ele nos chama a confiar.

Lançar as preocupações em Deus é um ato de humildade e fé. É admitir que não somos autossuficientes e que precisamos do cuidado do Pai. Quando fazemos isso, não significa que os problemas desaparecem imediatamente, mas que já não estamos sozinhos diante deles. O coração encontra descanso porque sabe que está nas mãos certas.

Há também uma verdade consoladora nesse versículo: Deus se importa. Nosso sofrimento não passa despercebido. Cada lágrima, cada oração silenciosa, cada noite difícil é vista por Ele. O cuidado de Deus não é distante nem frio; é pessoal, constante e cheio de amor.

Assim, 1 Pedro 5:7 nos ensina a viver com confiança diária. Sempre que a ansiedade bater à porta, somos convidados a lembrar: não precisamos carregar tudo sozinhos. Podemos descansar no cuidado daquele que nunca falha e que cuida de nós em todo tempo.

sábado, 27 de dezembro de 2025

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2026: Planejar com fé, caminhar com Deus


Vladimir Chaves

Antes de definir metas para 2026, vale a pena parar por um instante e refletir sobre a direção que estamos dando à nossa vida. Muitas vezes planejamos com cuidado, fazemos listas, traçamos objetivos e sonhamos alto. Tudo isso é importante. Mas a Bíblia nos lembra de algo essencial: nenhum plano encontra verdadeiro sucesso quando Deus fica de fora.

Provérbios 16:3 nos ensina: “Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos.” Consagrar significa entregar, confiar, colocar nas mãos de Deus não apenas o resultado final, mas também o processo, as escolhas e as intenções do coração.

Quando consagramos nossos planos ao Senhor, reconhecemos que Ele vê além do que conseguimos enxergar. Ele conhece o futuro, entende nossas limitações e sabe exatamente o que é melhor para nós. Isso não significa que tudo acontecerá sem esforço, mas que caminhará sob a orientação certa.

Ao pensar em 2026, mais importante do que perguntar “o que eu quero alcançar?” é perguntar “isso agrada a Deus?”. Metas alinhadas com a vontade do Senhor trazem paz, propósito e direção, mesmo quando surgem desafios no caminho.

Que antes de escrever novas metas, você escreva uma oração. Antes de decidir, você confie. E antes de agir, você consagre. Assim, seus planos não serão apenas bem estruturados, mas verdadeiramente bem-sucedidos, porque estarão firmados no Senhor.

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Deus honra os que o buscam


Vladimir Chaves

“Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11:6)

A fé é o ponto de partida do relacionamento com Deus. Não se trata apenas de acreditar que Ele existe, mas de confiar no seu caráter. Quem se aproxima de Deus precisa dar esse primeiro passo: crer que Ele é real, presente e interessado na vida daqueles que o buscam com sinceridade.

Buscar a Deus não é um ato vazio ou mecânico. É uma decisão diária de confiar, mesmo quando as circunstâncias parecem contrárias. A fé nos leva a caminhar sem ver tudo com clareza, mas com a certeza de que Deus honra aqueles que o procuram com um coração verdadeiro.

O texto também nos lembra que Deus é galardoador. Isso significa que Ele não é indiferente à nossa fé, às nossas orações e à nossa perseverança. Pode não ser no nosso tempo ou do nosso jeito, mas Deus recompensa a busca sincera, fortalecendo, guiando e sustentando.

Assim, Hebreus 11:6 nos ensina que agradar a Deus não começa nas obras, mas na fé; e essa fé se expressa em uma vida que o busca, confia nEle e permanece firme, sabendo que Deus vê, cuida e recompensa.


sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

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Portas abertas em tempos de corações fechados


Vladimir Chaves

“Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, sem o saberem, hospedaram anjos.” (Hebreus 13:2)

Hospitalidade, à luz da Bíblia, não é apenas oferecer comida ou abrigo. É ter um coração disposto a acolher, ouvir, respeitar e cuidar. É enxergar o outro como alguém criado por Deus, mesmo quando ele não pensa como nós, não vive como nós ou não pode nos oferecer nada em troca.

Hebreus 13:2  alerta que alguns, sem perceber, acolheram anjos. Isso nos ensina que nem sempre sabemos quem está diante de nós. Pessoas comuns podem carregar dores profundas, batalhas silenciosas e necessidades urgentes. Um gesto simples (uma palavra, um copo de água, um tempo de atenção) pode ser instrumento de Deus para restaurar vidas.

Nos dias atuais, a hospitalidade também se manifesta fora de casa: na forma como tratamos o próximo, na maneira como falamos nas redes sociais, no respeito com quem pensa diferente e na disposição de ajudar sem humilhar. Ser hospitaleiro é resistir à frieza dos tempos e escolher amar de forma prática.

Esse texto nos convida a viver uma fé que sai do discurso e entra na rotina. Uma fé que entende que servir pessoas é servir ao próprio Deus. Talvez nunca saibamos o impacto real de nossos gestos, mas Deus sabe. E isso é suficiente.

Que em tempos de tanta indiferença, o cristão seja lembrado não pela dureza, mas pela graça; não pelo fechamento, mas pela hospitalidade que revela o caráter de Cristo.

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Verdades eternas que não podemos ignorar


Vladimir Chaves

A vida é curta. E, mesmo sabendo disso, agimos como se ela fosse interminável. Adiamos decisões importantes, empurramos mudanças para depois e vivemos distraídos com coisas que não têm peso eterno. O tempo passa rápido demais para ser desperdiçado com ilusões.

A morte é certa. Não é uma ameaça, é uma realidade. Ela não pede permissão, não escolhe idade, nem avisa quando chega. Diante dela, títulos, posses e aplausos perdem totalmente o valor. O que permanece é aquilo que foi construído na alma.

O julgamento está chegando. Cada vida será confrontada com a verdade. Não haverá desculpas, nem versões convenientes da história. Tudo será revelado à luz da justiça de Deus. Esse pensamento não deveria gerar pânico, mas responsabilidade: como estamos vivendo enquanto ainda há tempo?

O céu é glorioso. Não é um mito nem um consolo vazio, mas a promessa de uma eternidade onde não haverá dor, medo nem despedidas. É o destino preparado para aqueles que escolheram confiar em Deus e viver segundo a sua vontade.

O inferno é terrível. Não como figura de linguagem, mas como consequência da rejeição deliberada à graça. É a ausência definitiva de Deus, o resultado de uma escolha feita ao longo da vida.

Jesus é o Salvador. No meio dessas verdades tão sérias, Ele é a esperança. Não veio para condenar, mas para resgatar. Na cruz, ofereceu perdão, reconciliação e vida eterna. Enquanto há fôlego, há oportunidade. A maior decisão da vida não é o que vamos conquistar, mas em quem vamos confiar.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

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Uma reflexão sobre o Natal da esperança cumprida


Vladimir Chaves

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6)

O Natal nos convida a olhar além das luzes e celebrações e a lembrar do maior presente já oferecido à humanidade: Deus cumpriu a sua promessa. O profeta Isaías anunciou, séculos antes, que um Menino nasceria e que nele estariam a autoridade, a sabedoria e a paz verdadeira.

Esse anúncio se cumpre quando a Palavra se torna história:

“Hoje, na cidade de Davi, vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lucas 2:11)

O Menino da manjedoura é o mesmo que Isaías chamou de Príncipe da Paz. Ele veio em simplicidade, mas trouxe um Reino eterno. Veio pequeno aos olhos humanos, mas carregava sobre os ombros o peso da nossa esperança.

No Natal, somos lembrados de que Deus não abandonou a humanidade às trevas. Ele entrou na nossa história, caminhou entre nós e ofereceu paz onde havia medo, luz onde havia escuridão e salvação onde havia perda.

Que neste Natal o coração encontre descanso naquele que nasceu por nós, e que a paz prometida em Isaías se renove em cada lar, não apenas como uma data, mas como uma vida entregue ao Cristo que nasceu, vive e reina para sempre.

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8 de janeiro: Justiça sem misericórdia não vem de Deus, vem do sistema apodrecido


Vladimir Chaves

“Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor.” (2 Timóteo 2:19)

Este versículo é um chamado direto à coerência entre fé e prática. Paulo lembra que confessar o nome do Senhor não é apenas uma declaração verbal, mas um compromisso visível com a justiça, a verdade e a retidão. Não há espaço, à luz do Evangelho, para uma fé que se acomoda à injustiça quando ela convém.

Quando observamos o cenário político atual, causa perplexidade ver políticos que se apresentam como cristãos, citam a Bíblia, frequentam igrejas e buscam o voto do povo de fé, mas se opõem ao perdão e à revisão das penas impostas aos manifestantes do 8 de janeiro, mesmo diante de punições claramente desproporcionais, seletivas e, em muitos casos, desumanas. Essa postura revela uma contradição profunda entre o discurso religioso e a prática moral.

A Bíblia é clara ao afirmar que Deus ama a justiça e rejeita a opressão. O Senhor não se alegra com penas absurdas, com condenações coletivas, nem com o sofrimento imposto sem o devido equilíbrio entre lei, misericórdia e verdade. Defender punições injustas, apenas para agradar ao sistema ou preservar conveniências políticas, é alinhar-se à injustiça, exatamente o oposto do que o texto bíblico ensina.

Jesus foi firme contra o pecado, mas igualmente firme contra a hipocrisia. Ele confrontou líderes religiosos que usavam a fé como aparência, enquanto seus atos negavam o coração da Lei, que é o amor, a justiça e a misericórdia. O cristão verdadeiro não se cala diante do abuso, não relativiza a injustiça e não sacrifica pessoas no altar do poder.

Portanto, à luz de 2 Timóteo 2:19, é legítimo e necessário questionar: como alguém pode professar o nome do Senhor e, ao mesmo tempo, sustentar um sistema que pune de forma exagerada, seletiva e vingativa? A fé cristã não pode ser instrumento de propaganda, nem escudo para omissão moral.

Apartar-se da injustiça, hoje, significa ter coragem de defender o que é justo, mesmo quando isso custa popularidade, cargos ou alianças políticas. Significa lembrar que, acima de qualquer ideologia ou interesse partidário, está o compromisso com Deus e com a dignidade humana.

A fé que não confronta a injustiça deixa de ser fé bíblica e se transforma apenas em retórica vazia.

terça-feira, 23 de dezembro de 2025

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A fé que começa dentro de casa


Vladimir Chaves

Muitos falam de fé, mas poucos compreendem onde ela realmente começa. O apóstolo Paulo ensina que a piedade não se prova apenas no templo, nas palavras bonitas ou nas aparências religiosas. A verdadeira fé começa dentro de casa. Como ele orienta:

“Que estes aprendam primeiro a exercer a piedade para com a própria casa” (1 Timóteo 5:4).

Quando uma viúva tem filhos ou netos, a Bíblia é clara: a responsabilidade primeira é da família, e não da igreja. Cuidar dos pais e avós não é um favor; é um dever espiritual. É uma forma de retribuir o cuidado recebido ao longo da vida, pois, como diz a Escritura, isso é “aceitável diante de Deus” (1 Timóteo 5:4).

Paulo também alerta que a omissão familiar gera um peso indevido sobre a igreja. Ele escreve:

“Socorra-as, e não fique sobrecarregada a igreja” (1 Timóteo 5:16).

Quando a família se esquiva da sua responsabilidade, quem acaba prejudicado são aqueles que realmente não têm ninguém para ajudá-los.

Esse ensino é ainda mais necessário nos dias atuais, em que há uma geração que terceiriza responsabilidades, transferindo para o Estado aquilo que deveria ser resolvido no lar. No entanto, a Palavra continua firme ao afirmar que servir a Deus inclui cuidar dos nossos, pois “se alguém não cuida dos seus, especialmente dos da própria casa, negou a fé” (1 Timóteo 5:8).

O Estado e, em especial, a igreja têm, sim, um papel essencial: amparar “as que estão verdadeiramente viúvas” (1 Timóteo 5:16), aquelas que não têm família nem recursos. Esse cuidado é santo, necessário e agradável a Deus. Contudo, quando há filhos e netos com condições de ajudar, a responsabilidade não pode ser transferida.

A Bíblia resume esse princípio de forma profunda e simples:

a fé verdadeira se expressa em atitudes.

Honrar pai e mãe é mandamento com promessa (Êxodo 20:12).

Cuidar da família é uma expressão prática da piedade cristã.

No fim, Deus não avalia apenas o que dizemos no culto, mas o que vivemos no dia a dia. A fé que agrada a Deus é aquela que começa em casa e se manifesta em amor, responsabilidade e cuidado.

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